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A BIBLIA É A PALAVRA DO DEUS VIVO JEOVÁ.

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DISSE JEOVÁ DEUS: "Eu sou Jeová.Eu costumava aparecer a Abraão, a Isaque e a Jacó como Deus Todo-Poderoso,mas com respeito ao meu nome, Jeová,não me dei a conhecer a eles".Êxodo 6:1-30

sexta-feira, 2 de março de 2012

Quatro PMs são presos por assalto a banco


O Departamento de Polícia do Interior (Depin) divulgou, nesta sexta-feira, 2, o nome de quatro soldados da Polícia Militar envolvidos no assalto ao Banco do Brasil de Ribeira do Pombal, no dia 5 de fevereiro. Além deles, outros três homens foram presos pelo roubo que subtraiu R$ 600 mil da agência.
De acordo com o delegado Fábio Ávila, coordenador do Grupo Avançado de Repressão a Crimes Contra Instituições Financeiras sediado em Juazeiro (Garcif/Juazeiro), mais seis integrantes da quadrilha, alguns deles procedentes de outros estados (como São Paulo e Paraná), estão sendo procurados. Todos já estão com mandados de prisão expedidos pela justiça.
O bando começou a ser desarticulado, uma dia após o roubo, após as prisões de Rogério Oliveira dos Santos, vigilante da agência bancária, José Nivaldo Rodrigues Silva Conceição, o “Dinho”, Givanildo Jesus de Santana, o “Igor Mecânico”, e dos soldados Luciano Raílton Oliveira dos Santos, Antônio José Coutinho da Silva, Elmo Santos Batista e Jairo Santana Costa, todos lotados na Companhia Independente da Polícia Militar de Ribeira do Pombal. Os policiais militares estavam trabalhando de plantão no dia do crime.
Os sete envolvidos foram indiciados por prática de roubo e formação de quadrilha. Dinho e Igor Mecânico estão à disposição da Justiça Criminal na 25ª Coordenadoria Regional de Polícia do Interior (Euclides da Cunha). Já os quatro soldados se encontram recolhidos ao Batalhão de Choque, em Lauro de Freitas, também à disposição judicial.
Investigações apontam que a quadrilha está envolvida nos assaltos às agências bancárias de Cícero Dantas, Cipó, Antas, Canudos e Adustina.
A polícia já recuperou mais de R$ 200 mil, enterrados em três locais diferentes na região. O dinheiro foi devolvido ao banco.

Policiais e comparsas são condenados por cobrar propina

Quatro integrantes de uma organização criminosa, entre eles dois policias, foram condenados pela Justiça a penas de 8 a 3 anos de reclusão. Eles foram presos por extorquirem pessoas que, supostamente, cometiam ilegalidades e acabavam sendo vítimas de flagrantes preparados pelo bando.
Os policiais Antônio Dante Barbosa Ferreira e Jurandir do Amor Divino e os seus comparsas Leonardo Sanches Gonçalves de Almeida e Geisom Sérgio Cerqueira da Fonseca foram denunciados, em abril de 2011, pelo Ministério Público Estadual (MPE) por formação de quadrilha.
Eles agiam abordando pessoas que estivessem em “situação de erro”, como vendedores de anabolizantes, de drogas, mercadorias sem notas fiscais, dentre outras, atraindo-as para um flagrante previamente preparado por eles e depois exigindo pagamento em troca de não conduzir o suposto infrator à delegacia.
Por determinação da justiça, Antônio Dante Ferreira foi condenado a oito anos e dez meses de reclusão em regime fechado, além de ter perdido o cargo público de policial civil.
Jurandir do Amor Divino foi condenado a três anos e quatro meses em regime semiaberto. Já Leonardo Sanches de Almeida recebeu a pena de cinco anos e dez meses de reclusão em regime semiaberto, enquanto que Geisom da Fonseca a cinco anos de reclusão em mesmo regime. Além de formação de quadrilha e resistência, Dante ainda foi condenado por concussão (exigir vantagem indevida de terceiros).
Prisão - Os integrantes da quadrilha foram presos em flagrante pela polícia há um ano, em março de 2011, durante uma ação que resultou numa troca de tiros na Avenida Paulo VI, em Salvador. Na ocorrência, o policial Valmir Borges Gomes, que também fazia parte do bando, foi morto.
De acordo com a denúncia do MP, em 2 de março do ano passado, a vítima L. F. S. foi atraída por integrantes do grupo que disseram estar interessados na aquisição de “lança perfume”.
No local combinado, nas proximidades do Centro de Convenções, os policiais Antonio Dante e Valmir Borges simularam um flagrante. Os policiais ameaçaram a vítima de prisão e informaram que ela só seria liberada mediante o pagamento de R$ 3 mil.
Em seu próprio carro e seguido pelo grupo criminoso, L. F. S. buscou ajuda da família, que, estranhou o comportamento dos policiais e entrou em contato com um delegado da Corregedoria da Polícia Civil.
O delgado da corregedoria contatou o delegado titular da Delegacia de Tóxicos e Entorpecentes (DTE) e acionou o Centro de Operações Especiais da Polícia Civil (COE). O grupo foi desarticulado após uma operação organizada pela DTE e COE.

FONTE:ATARDE