Desde cedo convivi com políticos e com a política. Quando criança, acompanhava tudo: comícios, passeatas, visitas, em casa o ambiente era de política 24 horas por dia. Por estar sempre envolvida e gostar dos movimentos políticos, ao crescer resolvi enfrentar o desafio e me dedicar à vida pública.
Me identifico com a militância a favor da juventude e defendo a educação pública, gratuita, universal e de qualidade, que seja a mola propulsora do crescimento intelectual da sociedade serrinhense. Mas também tenho grande preocupação com a área da saúde. Sei que fui eleita para servir a toda população, mas como disse, tenho dado prioridade àqueles em situação de fragilidade. Além de pensar em geração de trabalho e renda, trabalho para efetivar a garantia dos direitos das minorias. Ao conviver com as pessoas mais necessitadas, moradoras de comunidades mais carentes, vejo que fiz o certo, sinto que tenho vocação para servir ao bem comum, percebo que essas pessoas são as que mais precisam das políticas públicas que proporcionem melhoria na qualidade de vida.
A atuação como vereadora tem sido um aprendizado diário. É um novo saber que tenho que adquirir ao mesmo tempo em que o pratico.
Existem comentários questionando minha maturidade para estar na vida pública. Primeiro não sou tão nova assim. Segundo, acredito que trata-se de uma tentativa de descaracterizar aquilo que pode significar novos movimentos políticos. Idade não é necessariamente sinônimo de maturação. E muito menos de espírito público.
É notório que o cenário político está cada vez mais visado e a fiscalização sobre a classe política é crescente, por isso procuro trabalhar de forma que o espaço que eu ocupo tenha relação com as minhas ideias, meus projetos, minhas posturas e o que defendo.
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