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A BIBLIA É A PALAVRA DO DEUS VIVO JEOVÁ.

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DISSE JEOVÁ DEUS: "Eu sou Jeová.Eu costumava aparecer a Abraão, a Isaque e a Jacó como Deus Todo-Poderoso,mas com respeito ao meu nome, Jeová,não me dei a conhecer a eles".Êxodo 6:1-30

sábado, 19 de março de 2011

Dengue avança em 16 Estados brasileiros, diz ministério


Números divulgados hoje pelo Ministério da Saúde revelam que a dengue avança em 16 Estados do País. Nos primeiros dois meses deste ano, o Brasil registrou 155.613 casos da doença. Embora 37% inferior ao apresentado no mesmo período do ano passado, o indicador está longe de refletir uma situação de tranquilidade. Amazonas e Acre enfrentam epidemia. Minas, Rio e Paraná apresentam altos índices de infecção.
"Além disso, a temporada das chuvas ainda está em curso. Não podemos baixar a guarda", afirmou o secretário de Vigilância em Saúde do Ministério da Saúde, Jarbas Barbosa. O período de maior risco de transmissão da doença no País ocorre nesta época do ano, quando o mosquito Aedes aegypti encontra as condições favoráveis para a sua reprodução: tempo úmido e quente. "Estamos no meio do caminho. Se a tendência apresentada até agora se mantiver, certamente teremos este ano um número menor de casos da doença que em 2010. Mas, para isso, é preciso manter a prevenção", advertiu.
O crescimento do número de registros foi notado nas regiões Norte, Nordeste e Sul. No Centro-Oeste, foi detectada uma redução de 81% no número de casos e no Sudeste, de 55%. "São regiões que apresentaram no passado grande número de casos. Daí a redução nos indicadores nacionais". A região Norte concentra 31,6% do total de casos suspeitos, com 49.101 notificações. Em seguida, vêm Sudeste (com 27% dos registros), Nordeste (com 18,4%), Centro-Oeste (12,3%) e Sul (10,7%).
Até agora, foram notificados registrados 241 óbitos suspeitos e 2.365 casos graves. A maior parte das suspeitas de casos graves de dengue foi registrada no Sudeste, com 1.126 notificações, o equivalente a 47,6% do total. Para o secretário, a taxa de óbitos está acima do que seria considerada ideal. A meta é no máximo 1% de mortes entre casos graves da doença. "Não é preciso uma estrutura complexa de atendimento para evitar as mortes. O que pesa é atendimento rápido e boa organização na rede", disse.