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A BIBLIA É A PALAVRA DO DEUS VIVO JEOVÁ.

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DISSE JEOVÁ DEUS: "Eu sou Jeová.Eu costumava aparecer a Abraão, a Isaque e a Jacó como Deus Todo-Poderoso,mas com respeito ao meu nome, Jeová,não me dei a conhecer a eles".Êxodo 6:1-30

sexta-feira, 11 de março de 2011

Quaresma incentiva consumo de frutos do mar e reflexão a cristãos


Está iniciado o período da Quaresma. Para católicos e anglicanos (Igreja Católica reformada), corresponde aos 40 dias que antecedem a celebração da ressurreição de Jesus. A Igreja recomenda que sejam dias de jejum e reflexão. O que não significa, necessariamente, abrir mão do consumo de carne para se comer peixe. Apesar disso, o preço e a procura por frutos do mar aumentam, consideravelmente, nesta época.
“O jejum pode ser relacionado ao tempo que se assiste à televisão, a sentimentos negativos, a hábitos. O importante é tirar algo de si e se voltar para o exercício da caridade”, diz o coordenador de comunicação da Arquidiocese de Salvador, padre Manoel de Oliveira Filho.
Para o seguimento de comercialização de frutos do mar, o momento é de aproveitar o crescimento da demanda. No Mercado Popular, o comerciante Manoel Santos (Peixaria Ceia de Cristo) conta que, após o Carnaval, os fornecedores já comercializam o produto reajustado, de R$ 1 a R$ 2 a mais. “Eles sabem que aumenta a procura, sobem o preço e a gente repassa para o consumidor”.
A aposentada Leda Brito, 61, é católica e admite que consome mais peixe na Quaresma. “Comemos toda sexta-feira, além da quarta e da sexta-feira da Semana Santa”. Já o arquiteto Raimundo Rolemberguer diz que muda seus hábitos alimentares apenas na Semana Santa.
Caridade - O diretor da Fundação Pedro Calmon, Ubiratan Castro, 62, afirma que na Bahia não há mais o clima de Quaresma de antigamente. “Antes, na Quarta-feira de Cinzas se encerrava um ciclo. No rádio só se tocava música clássica, havia uma preocupação com a comida. Não existe mais isso. Há uma recomendação geral, mas a igreja não coloca nenhum tipo de sanção”, diz.
O reverendo Bruno Almeida, da Igreja Anglicana, comenta que os fiéis desta religião têm comportamento similar ao dos católicos neste período. “Fazemos jejum, orações e reflexões. O jejum é abrir mão de algo de que se gosta para converter em ajuda ao próximo”, destaca.