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A BIBLIA É A PALAVRA DO DEUS VIVO JEOVÁ.

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DISSE JEOVÁ DEUS: "Eu sou Jeová.Eu costumava aparecer a Abraão, a Isaque e a Jacó como Deus Todo-Poderoso,mas com respeito ao meu nome, Jeová,não me dei a conhecer a eles".Êxodo 6:1-30

terça-feira, 10 de agosto de 2010

Campanha do TSE deixa de lado esclarecimento sobre votos brancos e nulos


O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) lançou no último dia 31 de julho uma campanha educativa para alertar os eleitores sobre a importância da participação consciente no pleito de outubro. Com o título “Você pode escolher seu destino”, a iniciativa aborda temas como documentos necessários no dia da votação e venda de votos, mas deixa de lado esclarecimentos sobre votos brancos e nulos. Apesar de muitos cidadãos acreditarem que são opções diferentes, na prática ambas são consideradas inválidas para o resultado das eleições.

“Votos brancos e nulos não valem para nada. É como se o eleitor jogasse o voto no lixo”, esclarece Cezaltina Lellis, assessora de imprensa do Tribunal Regional Eleitoral da Bahia (TRE-BA). Segundo Lellis, as duas opções não são contabilizadas e têm o mesmo significado desde 1996, quando o uso da urna eletrônica no processo eleitoral foi regulamentado. “A única diferença passou a ser a tecla específica na urna para o voto branco. Já votos nulos são aqueles nos quais o cidadão confirma um número inválido, que não corresponde a nenhum candidato”, explica.

Para a assessora do TRE-BA, a confusão persiste porque a contagem era diferente quando a votação acontecia por meio da cédula de papel. Os votos brancos, aqueles nos quais o eleitor não marcava nada, eram somados e distribuídos entre as coligações. “Era um voto que fortalecia os partidos. Já os votos nulos eram aqueles riscados ou com xingamentos, portanto desconsiderados”, comenta.