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A BIBLIA É A PALAVRA DO DEUS VIVO JEOVÁ.

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DISSE JEOVÁ DEUS: "Eu sou Jeová.Eu costumava aparecer a Abraão, a Isaque e a Jacó como Deus Todo-Poderoso,mas com respeito ao meu nome, Jeová,não me dei a conhecer a eles".Êxodo 6:1-30

sábado, 26 de novembro de 2011

FHC continua aproximação com Dilma


O iFHC, instituto do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso (PSDB), recebe hoje (24.nov.2011) a ministra Luiza Bairros, da Secretaria de Políticas de Promoção da Igualdade Racial. Ela fará uma palestra sobre cotas raciais, às 17h.
É mais um passo da aproximação do tucano com a presidente Dilma Rousseff (PT). A relação entre os dois tem sido amistosa. Luiza Bairros não é a primeira integrante do governo a pisar no iFHC em 2011. Já esteve por lá, duas vezes neste ano, o economista Paul Singer, secretário nacional de Economia Solidária do Ministério do Trabalho e Emprego.

Brasília terá central elétrica só para Dilma e ministros

O Distrito Federal, administrado por Agnelo Queiroz (PT), planeja construir nova subestação de geração de energia apenas para atender o centro da capital: Esplanada dos Ministérios e Palácio do Planalto.
A decisão da CEB (Companhia Energética de Brasília) foi noticiada ao mesmo tempo em que se tornou conhecida reclamação da presidente Dilma Rousseff contra apagão no Palácio do Planalto. Ocorreu justamente quando ela recebia uma autoridade estrangeira. A notícia saiu no “Correio Braziliense”.
Mas a CEB diz que o objetivo do projeto é atender ao estádio Mané Garrincha, que está em reforma para receber jogos da Copa das Confederações, em 2013, e da Copa do Mundo, em 2014. Atender aos políticos, segundo a empresa, seria só uma forma de aproveitar o potencial da nova subestação.
Brasília sofre com apagões de energia. Sempre que chove, várias partes da cidade ficam sem luz. Só em 2010, segundo a Aneel (Agência Nacional de Energia Elétrica) cada residência brasiliense ficou, em média, cerca de 14,8 horas.
O governador Agnelo Queiroz prometeu resolver esse problema até 2013, justamente o ano da Copa das Confederações. Abaixo, trecho da entrevista de Agnelo ao UOL e à Folha em que ele faz a promessa. Aqui, melhores trechos da entrevista.

PSOL discute aliança com PPS, PV, PC do B e até com Eymael

O líder do PSOL no Senado, Randolfe Rodrigues (PSOL-AP), é um dos favoritos na disputa pela prefeitura de Macapá, capital de seu Estado –foi primeiro colocado na eleição para senador em 2010. Pode ser o primeiro prefeito eleito pelo PSOL. Mas ele diz que só entra na disputa se o partido ampliar seu “leque de alianças”. O PSOL têm o hábito de se coligar apenas com PSTU e PCB –partidos de esquerda sem nenhum tempo de TV para acrescentar às campanhas eleitorais.
Randolfe quer uma coligação com PV, PPS, PSDC (de José Maria Eymael, o eterno democrata-cristão), PC do B (do escândalo do Ministério do Esporte), PTC, PSB, PCB e PPL (Partido da Pátria Livre, recém-criado). Se não for assim, ele diz que o candidato do PSOL em Macapá será seu suplente no Senado, Clécio Luís.
O senador vai propor que o partido flexibilize sua política de alianças no encontro nacional que o PSOL fará na primeira semana de dezembro. Se a proposta for aprovada, o PSOL pode passar a se misturar com partidos dos quais tenta se diferenciar bradando um discurso de ética –e sempre se dizendo intolerante com os escândalos de corrupção.
Marcelo Freixo, deputado estadual fluminense e possível candidato do PSOL à Prefeitura do Rio, também apoia a ampliação das alianças, diz Randolfe. Outro apoiador da ideia é Ivan Valente, um dos três deputados federais eleitos pelo PSOL em 2010. “É provável que haja uma política mais ampla de alianças”, afirma Valente, para quem a asituação deverá ser analisada caso a caso. Ele diz também que a mudança ainda está em fase de discussão e, depois do encontro nacional, deverá passar pelas convenções eleitorais do partido.
Se o PSOL realmente ampliar as suas coalizões eleitorais, será o primeiro passo para começar a se assemelhar ao PT –partido do qual é derivado. O PT começou também puro e foi ficando flexível ao longo dos anos. Para chegar ao poder, eliminou restrição a coligações de qualquer natureza ideológica.

Em artigo, Serra acusa Ciro Gomes de mitômano

José Serra (PSDB) reagiu às declarações dadas sobre ele por Ciro Gomes (PSB) em entrevista ao UOL e à Folha no programa “Poder e Política – Entrevista”. Para Serra, “a verdade está de um lado, Ciro Gomes está de outro; de um lado, estão os fatos; do outro, a imaginação fértil deste senhor, especialmente quando se refere a mim”. Serra fez as afirmações em texto publicado em seu site.
Na entrevista, Ciro Gomes disse que quer ser candidato a presidente pela 3ª vez e que Serra está “descartado” da próxima eleição presidencial, sem chance nenhuma de ser eleito. Para ele, “nenhum paulista, nesta conjuntura conseguiria ser presidente da República” e há um “ressentimento” entre São Paulo e o resto do país.
Ciro citou a participação de Serra na Constituinte de 1988 como um dos fatos que originam esse ressentimento. “O Serra por exemplo, na Constituinte, cercou a Zona Franca de Manaus de restrições até ficar o sinal de que queria acabar. Desmontou o sistema de incentivos fiscais que compensariam o Nordeste das assimetrias competitivas. Briga com o Centro-Oeste e tal”, afirmou Ciro, concluindo: “O cara quer ser presidente da República e governava São Paulo e fazia dessas”.

fonte:uol