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A BIBLIA É A PALAVRA DO DEUS VIVO JEOVÁ.

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DISSE JEOVÁ DEUS: "Eu sou Jeová.Eu costumava aparecer a Abraão, a Isaque e a Jacó como Deus Todo-Poderoso,mas com respeito ao meu nome, Jeová,não me dei a conhecer a eles".Êxodo 6:1-30

quinta-feira, 7 de outubro de 2010

Justiniano manda recado a Tarcízio: "Não vou aceitar perseguição"


A caneta do prefeito Tarcízio Pimenta esteve nervosa, neste início de semana pós-eleição. Na segunda-feira, ele assinou várias exonerações de ocupantes de cargos de confiança. A publicação das portarias no jornal, obviamente, causou reboliço. Na Câmara, o prefeito fez duas vítimas entre vereadores de sua própria bancada. Justiniano França, um ex-líder governista e ex-secretário da equipe de Tarcízio, e Lulinha, perderam uma liderança, cada um. Em seus discursos, ambos deixaram no ar a impressão de que pode haver troco.
Justiniano foi quem mais se indignou. Ele não aceita a forma como o prefeito exonerou o pastor Jonas Nascimento, administrador do distrito Bonfim de Feira. Tarcízio não teria dado qualquer satisfação ao vereador e seu indicado. Eles souberam da exoneração pelo jornal.
“Fui surpreendido. Se trata de um homem íntegro, honesto e trabalhador”, disse o vereador. Disse que vai deixar o prefeito "à vontade”. “Todos os outros cargos ocupados por pessoas que foram indicadas por mim no governo estão à disposição”, afirmou. E mandou um recado ao prefeito: “Não vou aceitar perseguição. Não posso me rebaixar a uma situação dessa. Não aceito esse tipo de comportamento”.
O vereador causou um certo suspense, ao dizer que poderá relatar depois porque o pastor foi exonerado. “Não tenho dúvida que a questão é política.
Ele apoiou a pastora Cleide, que é da Igreja Quadrangular”, completou em seguida. A declaração, na verdade, acaba o mistério. Ele já revelou o motivo que guardaria para o futuro.
Salientou que não está saindo do governo. “Mas posso estar sendo retirado do governo”. Diz que continua na base governista na Câmara, “até amanhã, até quando não sei”.
O vereador Lulinha, que perdeu o agente distrital Pedro Fonseca, na Matinha, não chegou a colocar os outros cargos que porventura detenha no governo à disposição. Mas disse que é “lamentável”, depois de ter trabalhado pela eleição do prefeito, “ser tratado dessa forma”. Ele também está convicto de que o motivo da exoneração do aliado é político.

FONTE:www.tribunafeirense.com.br (FOTO-valdomiro silva-jornalista)