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quinta-feira, 28 de outubro de 2010

Dilma defende restrições ao fumo, mas diz que cigarro não deve ser proibido


A candidata do PT à Presidência, Dilma Rousseff, afirmou nesta quarta-feira que o governo deve fazer campanhas de prevenção ao tabagismo e propor leis restritivas ao fumo. No entanto, segundo ela, o Estado não deve intervir e dizer "é proibido fumar."
"Eu fui uma fumante decorrente deste ambiente de favorecimento do cigarro que existia na minha juventude. Precisamos que o jovem tenha consciência de que o cigarro é um status de doença, não social", afirmou a petista.
A candidata falou com jornalistas do Grupo do RBS, do Rio Grande do Sul. A entrevista estava marcada para as 18h, mas, Dilma chegou com uma hora de atraso.
De acordo com a candidata, as regiões produtoras do fumo podem se reestruturar com a diminuição do consumo de cigarro. O Rio Grande do Sul é o maior produtor de tabaco do país.
No dia 13, o tucano José Serra afirmou hoje em Pelotas (258 km de Porto Alegre) que não é contra a produção de fumo no Brasil.
"O fato de eu ter batalhado contra o hábito do cigarro não implica que eu seja contra a produção de tabaco," disse o candidato, na oportunidade.
Como governador de São Paulo, Serra implantou a lei que proíbe o fumo em locais públicos fechados.
Ao ser questionada sobre a reforma política na entrevista ao grupo RBS, Dilma fez restrições ao voto distrital.
"No caso do distrital, tenho uma preocupação da perda de uma certa pluralidade do voto em relação ao representante. Talvez uma combinação dos dois, ou talvez uma questão melhor: deixar em aberto e abrir uma questão ampla com a sociedade."
A petista também afirmou que o governo federal deve dividir com os Estados a responsabilidade sobre o sistema prisional.
"Tem de separar a liderança do crime da massa carcerária. Eu vou continuar com as penitenciárias de alta periculosidade", afirmou a candidata.