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A BIBLIA É A PALAVRA DO DEUS VIVO JEOVÁ.

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DISSE JEOVÁ DEUS: "Eu sou Jeová.Eu costumava aparecer a Abraão, a Isaque e a Jacó como Deus Todo-Poderoso,mas com respeito ao meu nome, Jeová,não me dei a conhecer a eles".Êxodo 6:1-30

quarta-feira, 13 de maio de 2020

“Sou contra adiamento de eleição para 2022 e prorrogação de mandato. É inconstitucional”, diz Neto


O prefeito ACM Neto se posicionou contrário ao adiamento das eleições municipais para 2022 e a prorrogação dos atuais mandatos. Para ele, a escolha dos próximos parlamentares deve ser realizada ainda em 2020, mesmo que haja um novo modelo no processo.

Em entrevista à rádio Metrópole, na manhã desta quarta-feira (13), ele sugeriu opções para a realização da eleição neste ano.

“vamos às questões práticas. Se você me perguntar: “prefeito, a eleição em si poderia acontecer?”. Até poderia. É só decidir, por exemplo, que não vai ser em um único domingo, ou não será apenas um final de semana, mas em dois, três. Eleições em cinco, seis dias. Tudo isso é possível. Separação de filas, higienização do processo de votação, votação por ordem alfabética em cada sessão, pontuou Neto, que frisou a impossibilidade de haver eleição sem campanha.

“A campanha existe para que o eleitor possa conhecer, analisar, conhecer, criticar os candidatos e fazer sua escolha”, defendeu o prefeito. Ele citou ainda que seria possível realizar o processo de forma virtual, mas pontuou que há cidades pequenas que ainda não têm acesso a tecnologia.

“Eu sou contra adiamento de eleição para 2022, sou contra prorrogação de mandato. É inconstitucional, antidemocrático, ruim para o país. Não é bom que a eleição municipal aconteça ao lado das eleições gerais. As municipais tem sua característica, as pessoas tem que discutir a realidade muito local, é o posto de saúde, escola, buraco na rua, transporte público, habitação. Não dá pra misturar”, disse Neto, que considerou como golpe o adiamento dos atuais mandatos.

Entretanto, o prefeito ressalta que, com a sua experiência, acredita que será difícil a realização das eleições no prazo normal. Segundo ele, a Justiça Eleitoral e o Congresso Nacional devem decidir até o início de junho sobre o assunto.

“Caso o país continue vivendo a pandemia, caso seja inviável qualquer coisa de campanha política e eleição a gente discute novamente depois. É uma decisão que não cabe a mim, estou apenas opinando como cidadão e presidente do Democratas”, concluiu o prefeito.Fonte:varelanoticias.com.b