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A BIBLIA É A PALAVRA DO DEUS VIVO JEOVÁ.

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DISSE JEOVÁ DEUS: "Eu sou Jeová.Eu costumava aparecer a Abraão, a Isaque e a Jacó como Deus Todo-Poderoso,mas com respeito ao meu nome, Jeová,não me dei a conhecer a eles".Êxodo 6:1-30

sábado, 6 de março de 2010

Lula ainda acredita na união entre governador Wagner e Geddel


O presidente Luiz Inácio Lula da Silva disse ontem em Juazeiro, no Norte baiano – onde participou da inauguração do projeto de irrigação Salitre -, que não se sente confortável com a existência das candidaturas do ministro da Integração Nacional, Geddel Vieira Lima, do PMDB, e do governador Jaques Wagner, do PT, para o governo do estado.

Para Lula, que já afirmou que não irá para estados onde houver disputa entre aliados, o ideal é que estejam na mesma base eleitoral. “Gostaria que os dois estivessem juntos nessa aliança que permitiu a grande vitória de Wagner na Bahia e a minha reeleição em 2006. Esse projeto era pensado de médio a longo prazo, mas normalmente as circunstâncias locais conduzem nossos desejos e comportamentos para coisas que não estavam previstas. É como um terremoto. Política é como um terremoto”, disse o presidente em entrevista a uma rádio local.

Lula ainda deixou uma brecha e disse acreditar que até o período em que a campanha Presidente Lula, como governador Wagner e o ministro Geddel, em visita ao projeto Salitre, em Juazeiro começar - junho, segundo o calendário eleitoral -, as posições possam mudar. “Eu acho que temos tempo ainda de construir muitas coisas. Em política tem coisa para acontecer, não dou nada por encerrado antes do prazo final”, continuou.

No entanto, os apelos do líder não sensibilizaram os pré-candidatos. Desde o rompimento, em agosto do ano passado, PT e PMDB viraram ferrenhos adversários na Bahia. Durante os quase três anos em que o PMDB esteve com Wagner, o partido ocupou três secretarias e mais de 100 cargos de segundo e terceiro escalões.

“Acho natural que o presidente Lula apresente sua posição, mas na prática não significa nada.A quebra da aliança é absolutamente irreversível”, disse Geddel. Já Wagner, através da sua assessoria, afirmou que o rompimento existiu por conta do PMDB. “O governador queria manter a aliança”. Wagner garantiu que não pretende ser “um problema” na Bahia para a candidatura da ministra Dilma Rousseff, que também esteve no evento, ao lado do senador César Borges e outros parlamentares.