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terça-feira, 6 de julho de 2010

Polícia informa que filho de Eliza pode ser a prova do homicídio


O menino Bruninho, de quatro meses, filho que Eliza Samudio tentava provar na Justiça do Rio que é do goleiro Bruno, poderá ser a prova da materialidade indireta do possível homicídio da estudante, de 25 anos, de acordo com o chefe do Departamento de Investigação, Edson Moreira. “A criança é o cerne da questão”, ressaltou.


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Segundo ele, todos os esforços das investigações têm sido feitos para encontrar Eliza, viva ou morta. Todas as pistas que podem levar ao paradeiro têm sido investigadas pelos policias mineiros, mesmo aquelas que são consideras denúncias menores.

“No último final de semana, parte da equipe foi designada para investigar essas denúncias furadas. Temos que investigar para não ficarmos na dúvida e limparmos o trecho”, exemplificou Edson Moreira.

Bruninho, que teve sua guarda provisória concedida ao avô materno, Luiz Carlos Samudio, foi encontrado pela polícia no dia 26 de junho, em uma favela em Contagem, na divisa com Ribeirão das Neves. A mulher de Bruno, Dayanne Fernandes, admitiu que esteve com a criança e que a deixou com pessoas que moram naquele lugar.

Ela chegou a ser presa, mas foi liberada por decisão judicial e responde em liberdade por subtração de incapaz. Edson Moreira informou que no momento certo Dayanne será novamente ouvida para esclarecer pontos importantes da investigação.

“A gente quer achar a materialidade direta. Se não for possível, as investigações indicam que há materialidade indireta e como se faz? A gente procura testemunha e vestígio que indicam isso aí e todo mundo sabe o que é. A criança é uma materialidade indireta. É parte dela (Eliza), estava com ela”, salientou o delegado.

Para Edson Moreira, não havia razão para Eliza Samudio, que movia processo de identificação de paternidade, abandonar a criança. “A mãe jamais vai soltar um filho de quatro meses, ainda mais porque ela estava em pendência judicial”, ressaltou.

Na manhã desta terça-feira, serão retomadas as buscas feitas pelo Corpo de Bombeiros na Lagoa Suja, localizada na divisa dos municípios de Contagem e Ribeirão das Neves. A denúncia de que o corpo de Eliza estava ali surgiu durante o final de semana, segundo Edson Moreira.

“Quando estávamos investigando surgiu uma denúncia e fomos investigar, com o apoio do Corpo de Bombeiros, mas não foi encontrado nenhum indício direto ou indireto que alguém, tivesse sido lançado nesse lago aí”, observou o delegado.

Apesar disso, há a possibilidade de que o reservatório seja esvaziado para a realização de buscas. Além do reservatório, a mata localizada próxima à Lagoa Suja também será verificada novamente.

O goleiro Bruno, que nega qualquer envolvimento com o desaparecimento de Eliza e diz que não a vê há cerca de dois ou três meses, continua como o principal suspeito, de acordo com Edson Moreira. O jogador ainda não foi intimado, mas isso pode acontecer ainda esta semana.

A Polícia Civil mineira investiga o desaparecimento de Eliza, que em outubro do ano passado, registrou queixa contra Bruno, por seqüestro, agressão, ameaça de morte e tentativa de aborto, desde o dia 24 de junho. A última notícia da estudante foi dada em 9 de junho, quando uma amiga conversou com ela, por telefone.