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A BIBLIA É A PALAVRA DO DEUS VIVO JEOVÁ.

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DISSE JEOVÁ DEUS: "Eu sou Jeová.Eu costumava aparecer a Abraão, a Isaque e a Jacó como Deus Todo-Poderoso,mas com respeito ao meu nome, Jeová,não me dei a conhecer a eles".Êxodo 6:1-30

sexta-feira, 4 de novembro de 2016

Antonio Palocci e outros 14 acusados viram réus na Lava Jato

O juiz federal Sergio Moro aceitou nesta quinta-feira a denúncia apresentada pelo Ministério Público Federal (MPF) contra o ex-ministro da Fazenda e da Casa Civil Antonio Palocci e outros 14 investigados pela Operação Lava Jato. O magistrado entendeu haver indícios para tornar réus os acusados e levá-los a julgamento. A força-tarefa da Lava Jato atribui a Palocci os crimes de corrupção passiva e lavagem de dinheiro por ter recebido e intermediado ao PT pagamentos de propina da empreiteira Odebrecht.

Identificado como “Italiano” nas planilhas do eufemisticamente batizado departamento de Operações Estruturadas da empreiteira, o ex-ministro está preso em Curitiba desde o fim de setembro, quando foi deflagrada a Operação Omertà, 35ª fase da Lava Jato.

No despacho em que recebeu a denúncia do MPF, Moro escreveu que “há razões fundadas” para atribuir a Palocci o codinome, entre as quais “os pagamentos e compromissos de pagamentos de vantagem indevida pelo referido grupo empresarial a agentes do Partido dos Trabalhadores entre 2008 a 2013, as mensagens eletrônicas nas quais executivos do Grupo Odebrecht discutem a respeito da interferência de ‘Italiano’ em seu favor junto ao Governo Federal e os registros na contabilidade subreptícia de pagamentos de valores a ‘Italiano'”.

Além de Antonio Palocci, viraram réus o ex-presidente da Odebrecht, Marcelo Odebrecht, os ex-executivos da empreiteira Fernando Migliaccio, Hilberto Mascarenhas, Luiz Eduardo Soares, Olívio Rodrigues, Rogério Araújo e Marcelo Rodrigues, o marqueteiro João Santana e sua mulher, Mônica Moura, o ex-tesoureiro do PT João Vaccari Neto, o ex-presidente da Sete Brasil João Ferraz, os ex-diretores da Petrobras Eduardo Musa e Renato Duque e o assessor de Palocci Branislav Kontic, o “Brani”.