A Justiça baiana determinou a interdição do Hospital de Custódia e Tratamento, em Salvador, por conta de um pedido do Ministério Público da Bahia (MP-BA) em conjunto com a Defensoria Pública (DP-BA), nesta sexta-feira (3). O local, segundo a decisão do juiz Antônio Cavalcante, da Vara de Execuções de Penas e Medidas Alternativas, fica proibido de admitir novos pacientes e deve transferir nos custodiados, de forma emergencial, entre 15 e 30 dias. De acordo com a Secretaria de Estado de Administração Penitenciária (Seap) as medidas para a transferência já estão em andamento e os prazos devem ser cumpridos. A unidade foi palco de duas rebeliões na mesma semana, nos dias 8 e 10 de abril motivadas pelas condições na infraestrutura, e, no dia 11 do mesmo mês, os funcionários suspenderam as atividades com a mesma reivindicação, além do pedido de melhoria salarial. O local deve passar por uma reforma, que segundo a Seap, está em fase de licitação, mas deve compreender uma recuperação elétrica, hidráulica e sanitária, substituição de janelas e esquadrias e pintura. A obra estaria avaliada em R$ 840 mil e pode ser iniciada em 90 dias. Informações do G1.
sábado, 4 de maio de 2013
Hospital de custódia deve ser interditado
A Justiça baiana determinou a interdição do Hospital de Custódia e Tratamento, em Salvador, por conta de um pedido do Ministério Público da Bahia (MP-BA) em conjunto com a Defensoria Pública (DP-BA), nesta sexta-feira (3). O local, segundo a decisão do juiz Antônio Cavalcante, da Vara de Execuções de Penas e Medidas Alternativas, fica proibido de admitir novos pacientes e deve transferir nos custodiados, de forma emergencial, entre 15 e 30 dias. De acordo com a Secretaria de Estado de Administração Penitenciária (Seap) as medidas para a transferência já estão em andamento e os prazos devem ser cumpridos. A unidade foi palco de duas rebeliões na mesma semana, nos dias 8 e 10 de abril motivadas pelas condições na infraestrutura, e, no dia 11 do mesmo mês, os funcionários suspenderam as atividades com a mesma reivindicação, além do pedido de melhoria salarial. O local deve passar por uma reforma, que segundo a Seap, está em fase de licitação, mas deve compreender uma recuperação elétrica, hidráulica e sanitária, substituição de janelas e esquadrias e pintura. A obra estaria avaliada em R$ 840 mil e pode ser iniciada em 90 dias. Informações do G1.
