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A BIBLIA É A PALAVRA DO DEUS VIVO JEOVÁ.

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DISSE JEOVÁ DEUS: "Eu sou Jeová.Eu costumava aparecer a Abraão, a Isaque e a Jacó como Deus Todo-Poderoso,mas com respeito ao meu nome, Jeová,não me dei a conhecer a eles".Êxodo 6:1-30

terça-feira, 8 de agosto de 2017

Pesquisa relata que 94% das mães se sentiriam culpadas se não amamentassem seus bebês

Uma pesquisa feita no mundo todo realizada pela Lansinoh Laboratórios durantes os meses de março e maio de 2017 apontou que 94,2% das brasileiras se sentiriam culpadas caso não amamentassem seus bebês. Além do Brasil, a análise contou também com o Canadá, China, França, Alemanha, México, Reino Unido, Estados Unidos e Turquia, que aparece em segundo lugar no ranking, com 84% das mães. As alemãs são as mulheres que se sentem menos culpadas com o fato de não amamentarem, com 41,6%.

Para as 97,4% das entrevistadas brasileiras, o aleitamento é a melhor forma de nutrir uma criança. De acordo com o site Bebê, esse dado mostra que as mulheres estão cada vez mais preocupadas em oferecer leite materno aos seus filhos no Brasil. O hábito mudou no país, seja pelo acesso à informação ou por uma assistência maior que as mães estão recebendo após o parto. Um estudo feito por brasileiros publicado em 2016 na revista The Lancet (renomada publicação científica inglesa), mostrou que apenas 2% das crianças brasileiras até seis meses de idade eram alimentadas exclusivamente com leite materno nos anos 80. Em 2016, o índice subiu para 39%. A pesquisa de Lanisinoh confirma essa estatística, pois foi realizada com 12.087 mães e gestantes com idades entre 18 e 40 anos, e 36% delas revelaram que deram de mamar por um período entre 6 e 12 meses.

Dados também presentes na pesquisa evidenciam outra ansiedade materna. 37,4% das entrevistadas revelaram que seu maior medo em relação a amamentação é o bebê não conseguir pegar o peito. O segundo maior medo, que aparece com 30%, é não chegar a amamentar de acordo com o tempo recomendado pelos especialistas. Os dois receios aparecem antes do medo da dor, que só foi considerado por 12,7% das mulheres.