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A BIBLIA É A PALAVRA DO DEUS VIVO JEOVÁ.

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DISSE JEOVÁ DEUS: "Eu sou Jeová.Eu costumava aparecer a Abraão, a Isaque e a Jacó como Deus Todo-Poderoso,mas com respeito ao meu nome, Jeová,não me dei a conhecer a eles".Êxodo 6:1-30

segunda-feira, 26 de maio de 2014

Eliana Calmon diz que não participa de conversas para definir vice da chapa

Ex-ministra do Superior Tribunal de Justiça (STJ), a candidata ao Senado Eliana Calmon (PSB) avaliou que uma vitória eleitoral sua seria uma “coisa inusitada”. “É muito difícil. Sou pouco conhecida; tenho pouco dinheiro e trânsito entre os políticos locais”, ponderou nesta segunda-feira (26), em entrevista ao programa Acorda pra Vida, da Rede Tudo FM 102,5. A ex-ministra do STJ reconheceu que não participa das negociações para definição do candidato a vice-governador da chapa, encabeçada pela senadora Lídice da Mata. “Como sou nova na política e não conheço o trâmite dos alinhamentos, deixei isso por conta da direção nacional e estadual, com Lídice da Mata e Leonelli. Não participo dessas conversas; apenas sou comunicada. Eu não sei fazer isso e não quero aprender”, disse. Eliana defendeu ainda o financiamento público de campanha e uma “reforma partidária”, já que, no seu entendimento, as legendas seriam “casas de negócio”. “Todo mundo que quer coligar quer um pedaço. Eu não defini os meus suplentes. Para dar um cargo de suplente, eu tenho que vender? Eu não faço isso”, declarou. De acordo com Eliana, o melhor modelo seria a criação de um fundo de campanha – que poderia receber doações, inclusive de empresários – responsável por dividir igualmente os recursos entre os partidos. “Mas não se pode mexer apenas no financiamento. É preciso mexer em toda a legislação eleitoral, que é uma farsa das maiores. Não posso chegar aqui e dizer que sou candidata; tenho que colocar o ‘pré’. Mas a gente está vendo a presidente fazer campanha eleitoral há mais de um ano e quais são as providências?”, comparou.Eliana disse ainda estranhar a aposentadoria da primeira-dama do Estado, Fátima Mendonça, contra quem há um processo pendente no Conselho Nacional de Justiça, que investiga se a primeira-dama era servidora fantasma do Tribunal de Justiça da Bahia (TJ-BA). “Sei de toda a trajetória porque comecei a apurar. Existe um processo no CNJ. Vi a questão da aposentadoria e entendo que foi prematura. Se aconteceu algum acordo intramuros, eu ignoro”, afirmou.