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quarta-feira, 27 de dezembro de 2017

DELAÇÃO DE GEDDEL VIERA LIMA CITA ACERTOS EM OBRAS E CAIXA 2 PARA DUAS CAMPANHAS DE ACM NETO À PREFEITURA, DIZ REVISTA

Encarcerado no Complexo Penitenciário da Papuda, o ex-ministro Geddel Vieira Lima estaria tentando fechar um acordo de colaboração premiada. De acordo com a coluna Radar, da revista Veja, o delator em potencial foi à Procuradoria-Geral da República (PGR) já durante a gestão de Raquel Dodge. As informações foram publicadas na sexta-feira (3/11).

Geddel foi preso no começo de setembro, em Salvador (BA), por ordem do juiz Vallisney de Souza Oliveira, da 10ª Vara Federal do DF. O encarceramento do ex-ministro teve como um dos principais motivos a descoberta de um apartamento com R$ 51 milhões em espécie. O peemedebista, que até então estava em prisão domiciliar, foi transferido para o Complexo Penitenciário da Papuda.
No pedido de prisão, o Ministério Público Federal (MPF) classificou Geddel como “criminoso habitual” e afirmou que o ex-ministro “continua praticando delitos”. Em documento, o MPF declarou: “Mesmo detido, ele [Geddel] poderia, como efetivamente o fez, manter contatos com outros envolvidos nos crimes”.

Alguns dias após a prisão de Geddel, aliados do governo mostraram preocupação com a possibilidade de o ex-ministro tentar uma delação. Segundo auxiliares próximos ao presidente Michel Temer, Geddel estaria instável e, após o episódio da apreensão milionária no bunker, mais suscetível a falar.

Delação de Geddel Viera Lima cita acertos em obras e caixa 2 para duas campanhas de ACM Neto à prefeitura

Caiu como uma verdadeira bomba no final da tarde desta terça-feira (26/12) em Salvador, a informação oriunda de fontes ligadas à PGR, de pessoas ligadas à procuradora-geral da República, Raquel Dodge, que o ex-ministro e correligionário do prefeito de Salvador ACM Neto (DEM), o ex-ministro Geddel Vieira Lima, cita nos seus primeiros depoimentos do acordo de colaboração premiada, os acertos subterrâneos para liberação de obras pela Prefeitura de Salvador e o repasse de dinheiro em espécie para as suas duas campanhas ao Palácio Thomé de Souza, do herdeiro do clã carlista.

Geddel foi o pivô da maior apreensão de dinheiro sem procedência da história do Brasil e se encontra preso na Papuda desde a descoberta dos R$ 51 milhões, escondidos em um apartamento na capital baiana, feita pela Polícia Federal.

A negociação de colaboração já tinha sido fechada e as tratativas envolvem nomes da alta cúpula do DEM, PMDB e caciques do PSDB. Toda a documentação, como as oitivas, planilhas e documentos serão remetidos para análise e uma eventual homologação. Segundo a fonte da PGR, Geddel acabou cedendo a pressão de familiares após a operação de busca e apreensão no gabinete institucional do seu irmão, o deputado federal Lúcio Vieira Lima (PMDB-BA) e na residência da matriarca da família, Marluce Quadros Vieira Lima.

O prefeito ACM Neto, assim que teve a informação da denúncia, obtida através de um assessor durante evento de divulgação do réveillon de Salvador, saiu do local sem falar com a imprensa. Procurada, a sua assessoria informou que irá se manifestar oportunamente.Fonte:blogzecarlosborges.blogspot.com.br