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A BIBLIA É A PALAVRA DO DEUS VIVO JEOVÁ.

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DISSE JEOVÁ DEUS: "Eu sou Jeová.Eu costumava aparecer a Abraão, a Isaque e a Jacó como Deus Todo-Poderoso,mas com respeito ao meu nome, Jeová,não me dei a conhecer a eles".Êxodo 6:1-30

segunda-feira, 1 de abril de 2013

Custo de vida em Serrinha é muito caro

A variação no preço de produtos e serviços, tais como o recente aumento do gás de cozinha e da cesta básica, além da queda no preço da energia elétrica, tem despertado diferentes opiniões entre os consumidores de serrinha. Em sua maioria, a população de baixa renda, afirma não conseguir se programar dentro do orçamento mensal. O resultado acaba sendo a redução nas despesas, representando corte de gastos, de modo a não sobrar investimento para o lazer nem para muitas variedades nas refeições. Para a técnica de enfermagem Márcia Abreu, moradora da praça Morena Bela, essas alterações, em sua maior parte representando aumento, prejudicam muito os consumidores. “Antes de o salário aumentar, tudo já aumentou. Com a mudança rápida de preço de mercadorias básicas, fica difícil se programar. Não dá para comprar tudo que preciso no mês e nem variar muito no cardápio do almoço”, afirma. Para Valquíria Guimarães, as contas só aumentam e as dívidas se acumulam. A operadora de loja Alessandra Rodrigues, moradora na rua nova-centro, acredita que o poder de compra da família de classe média e baixa diminuiu muito. “O custo de vida está alto. Tudo aumentou de preço proporcionalmente e até mais que o salário mínimo. A cesta básica é o que mais faz diferença. Hoje em dia dá para viver tranquilamente, mas sem esbanjar com lazer, por exemplo”, aponta. Alessandra ainda opina que a diminuição da conta de luz fará diferença somente para empresários que lidam com contas de alto valor, e que nas famílias isso não terá impacto. Residente no bairro do Matadouro(vista alegre), a segurança de supermercado Valquíria Guimarães diz está vivendo seu pior momento financeiro. “As contas só aumentam e as dívidas se acumulam. Por mais que se trabalhe não é possível levar uma vida confortável”, declara. Já no Bairro do centro social, a visão é diferente. A dona de casa Regina Reis afirma não sentir o impacto da economia no bolso. “Aqui em casa ainda não percebemos diferença. Algumas coisas sobem de preço e outras caem. Com o rejuste no salário também, fica tudo na mesma”, conclui.