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terça-feira, 23 de abril de 2013

No plano nacional, a relação do PT com o Ministério Público se desgastou



A bancada do PT na Assembleia de São Paulo (Alesp) vai apoiar a Proposta de Emenda Constitucional (PEC) do deputado Campos Machado (PTB) que retira das mãos dos promotores toda e qualquer investigação envolvendo prefeitos e deputados e concentra esse poder na mão do procurador-geral de Justiça. Atualmente, só as investigações criminais envolvendo essas autoridades são de competência exclusiva do chefe da Promotoria estadual. Pela PEC, passariam às mãos do procurador-geral também as investigações sobre improbidade de secretários de estado, juízes e conselheiros do Tribunal de Contas. O Ministério Público é contra a proposta, que classifica como “PEC estadual da impunidade”.
No plano nacional, a relação do PT com o Ministério Público se desgastou com o processo do mensalão– maior escândalo de corrupção do país, ocorrido no primeiro mandato do ex-presidente Lula. Em São Paulo, os petistas decidiram apoiar a PEC depois que os deputados federais petistas Candido Vaccarezza, José Mentor e Arlindo Chinaglia foram citados nas escutas telefônicas da investigação do MP sobre a “Máfia do Asfalto” no interior paulista. Alguns deputados consideram que há promotores que têm viés partidário e “prejudicam o PT”.
Os deputados petistas vêm debatendo a proposição de Campos Machado há um mês. Na última reunião da bancada, na quinta-feira, a maioria favorável derrotou a minoria de contrários. Entre os que defenderam a proposta ao longo das últimas semanas dentro do partido estão os deputados Antonio Mentor, Ênio Tatto e Rui Falcão. Procurados, Tatto e Falcão não se pronunciaram. Mentor sustentou que o partido ainda debate o tema. “Eu já tenho uma posição, mas não direi”. Na reunião, só os deputados Edinho Silva e Carlos Neder se posicionaram contra a PEC.
Campos Machado afirma ter conversado com deputados petistas recentemente e diz ter visto indícios de que o partido irá apoiar sua proposta. “Acho que eles vão assinar. Não espero outra atitude da bancada do PT. Seria condizente com sua tradição e seu histórico no país”, declarou.
(Com Estadão Conteúdo)                         XXXXXXX     XXXXXXXXX
Dr. Hollywood, é um dos mais novos filiados do Partido Social Cristão (PSC:
Roberto Miguel Rey, também conhecido como Doctor Rey ou Dr. Hollywood, é um dos mais novos filiados do Partido Social Cristão (PSC), a sigla do controverso deputado federal Marco Feliciano, o presidente da Comissão de Direitos Humanos da Câmara.
Celebridade da televisão, Rey ganhou notoriedade ao estrelar um reality show de cirurgia plástica gravado nos Estados Unidos e por participar da cobertura televisa de carnavais do Rio de Janeiro. Nesta última função, seu “trabalho” era analisar para as câmeras as bundas de passistas e carimbar com a frase “aprovado” aquelas que estivessem em boa forma.
“Procurei esse partido porque, aqui, nós não temos vergonha da palavra de Deus. Entendo que o mundo está entrando no caos porque as pessoas não querem mais ouvir a palavra de Deus”, disse Rey, durante a cerimônia de filiação, na Assembleia Legislativa de São Paulo, na semana passada.
A filiação foi feita a partir de um convite do presidente do PSC-SP, Gilberto Nascimento. “Ele é um cara bastante preparado, jovem, mas com uma experiência de vida admirável. Uma pessoa que soube aproveitar todas as oportunidades que a vida lhe ofereceu”, disse Nascimento.
Também participou da cerimônia de filiação, o vice-presidente do PSC, o pastor Everaldo Pereira, um dos nomes cotados pelo partido para disputar a Presidência no ano que vem.
O PSC ainda não informou se Rey deve concorrer a algum cargo público na próxima eleição.

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-o deputado Marco Feliciano (PSC-SP) propôs uma lei para tornar sua cidade natal a “capital nacional do futsal”.


No início de 2012, o deputado Marco Feliciano (PSC-SP) propôs uma lei para tornar sua cidade natal a “capital nacional do futsal” – Orlândia, a 362 quilômetros da capital paulista, é a cidade do atual campeão nacional do futebol de salão, Falcão. Um ano depois, o município de 39.000 habitantes obteve a projeção nacional almejada pelo parlamentar. Não pelos dribles nas quadras, mas pelo arranjo partidário que o levou ao comando da Comissão de Direitos Humanos e Minorias da Câmara.
Ao explicar por que não havia destinado emendas para a cidade, onde mora com a mulher e três filhas, Feliciano disse em uma rádio local que nenhuma liderança de Orlândia o apoiou e, por isso, “saiu por aí”. Ele diz ter passado por mais de 1.700 cidades no país. “Meu mandato veio do meu povo, do povo evangélico.” O parlamentar obteve em Orlândia apenas 2.000 dos 212.000 votos que fizeram do estreante nas urnas o 12º deputado mais votado do estado em 2010. Feliciano saiu sem apoio de grupos locais e até o fim de 2012 queixava-se de não ter sido recebido ou procurado pelo ex-prefeito Rodolfo Meireles (PSDB), mesmo depois de eleito.
Ao contrário do antecessor, a prefeita da cidade Flávia Gomes (PSB) tenta se aproximar do deputado e chegou a recebê-lo em seu gabinete em fevereiro. “A cidade precisa de um ginásio para a equipe de futsal, verba para saneamento. Tendo um parlamentar daqui, apesar das divergências políticas, é importante abrir essa porta”.
(Com Estadão Conteúdo)