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A BIBLIA É A PALAVRA DO DEUS VIVO JEOVÁ.

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DISSE JEOVÁ DEUS: "Eu sou Jeová.Eu costumava aparecer a Abraão, a Isaque e a Jacó como Deus Todo-Poderoso,mas com respeito ao meu nome, Jeová,não me dei a conhecer a eles".Êxodo 6:1-30

quinta-feira, 8 de novembro de 2012

Médico do HGCA presta queixa e diz que estão falsificando atestado médico em seu nome

O médico José Rogério Cordeiro, que atua no Hospital Geral Clériston Andrade (HGCA), em Feira de Santana, e em um PSF (Programa de Saúda da Família), em Serrinha, disse em entrevista ao Acorda Cidade que alguém está usando seu nome indevidamente. Ele contou que descobriu a fraude quando a secretária da diretoria médica pediu a confirmação da veracidade de um atestado que estava com o seu carimbo e com uma rubrica que não era dele. “Eu sou médico clínico e ontem (7) fui surpreendido com o pedido de confirmação de um atestado que foi dado a um funcionário de uma empresa da cidade. Quando eu peguei o atestado eu verifiquei que o carimbo não era o meu. Alguém fabricou esse carimbo com meus dados e com meu registro no Conselho Regional de Medicina. Esse atestado foi dado em uma data em que eu não estava de plantão no hospital”, relatou. O médico informou que fez uma ocorrência policial e que o funcionário que apresentou o atestado na empresa vai ter que prestar esclarecimentos. De acordo com ele, o funcionário pode ajudar muito, pois teve contato com a pessoa que emitiu o atestado. “Eu não posso dizer que esse atestado foi comprado pelo funcionário, ou se existe alguém se passando por mim. Mas o carimbo foi produzido e essa pessoa que produziu provavelmente vai emitir outros atestados e a população estará em risco sendo atendida por um falso médico”, afirmou. José Rogério Cordeiro disse ainda que o preenchimento do atestado não está feito de uma maneira carreta e que provavelmente o funcionário de recursos humanos da empresa desconfiou e por isso pediu a confirmação. “Provavelmente a empresa desconfiou do atestado, pois mandou essa solicitação para mim. O atestado foi do dia 3 de novembro, após um feriado, e pode ter gerado a suspeita, mas também pode ser um protocolo normal da empresa”, disse acrescentando que irá entrar em contato com Conselho Regional de Medicina para que também investigue o caso. “É muito fácil essa pessoa ter falsificando o carimbo, pois basta que ela tenha alguma receita ou solicitação de algum exame dado por mim, e assim ter clonado o meu carimbo com os meus dados”, disse. As informações são do repórter Ed Santos do Acorda Cidade