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A BIBLIA É A PALAVRA DO DEUS VIVO JEOVÁ.

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DISSE JEOVÁ DEUS: "Eu sou Jeová.Eu costumava aparecer a Abraão, a Isaque e a Jacó como Deus Todo-Poderoso,mas com respeito ao meu nome, Jeová,não me dei a conhecer a eles".Êxodo 6:1-30

quinta-feira, 28 de junho de 2012



O PR confirmou em sua convenção, nesta quinta-feira (28), o apoio à candidatura do deputado federal Nelson Pelegrino (PT) a prefeito de Salvador. No evento, realizado na Rua Frederico Simões, 85, no auditório do Edifício Simonsen, no bairro do Caminho das Árvores, o presidente estadual da legenda, César Borges, definiu o porquê da escolha. “Escolhi Pelegrino porque é o melhor para Salvador e terá o apoio do governo do Estado e do governo federal”, justificou, ao enfatizar que a decisão foi “democrática, em conjunto com os vereadores”. Atual vice-presidente de Governo do Banco do Brasil, com o aval da presidente da República, Dilma Rousseff, o ex-senador negou, entretanto, que a aliança na capital baiana signifique o ingresso da sua legenda na base do governador Jaques Wagner. “Isso é outra confusão tentando unir aquilo que é separado. Hoje eu vejo muito correligionários desejosos e nós podemos evoluir para esse posicionamento”, analisou Borges, em entrevista ao Bahia Notícias, ao considerar discordância dos parlamentares Elmar Nascimento e Sandro Régis. César Borges descredenciou ainda a rebeldia do deputado federal Maurício Trindade que, ao saber que seria retirado da disputa com a adesão dos republicanos à campanha petista, comparou o dirigente a Paulo Maluf (PP). Para ele, o congressista não tem legitimidade. “Ele tem uma postura errática. Tentou um acordo com a executiva nacional por achar que a negociação não deveria passar pelo partido na Bahia. Ele não tem credibilidade na executiva nacional. Sobre essa história de Maluf, o deputado Trindade precisa saber que há um limite. Espero que ele não vá a esse limite”, disparou, ao ponderar a hipótese de a sigla expulsar o seu integrante. Até a data-limite de registro das candidaturas, 5 de julho, o PR tentará efetivar uma coligação proporcional com o PHS.



Alice considera aliança com PT em função do crescimento de ACM Neto




Na mesma tônica do PSB, que justificou a aliança com o PT por temer o crescimento do democrata ACM Neto nas pesquisas eleitorais, a deputada federal Alice Portugal (PCdoB) admitiu que poderá recuar da sua candidatura a prefeita de Salvador. Em tom comedido, tal qual o presidente do partido na Bahia, Daniel Almeida, e contrário ao discurso exaltado do chefe municipal Geraldo Galindo e da vereadora Olívia Santana, a postulante comunista ponderou: “Estamos considerando [a possibilidade de deixar a disputa], acima de tudo, por isso. É preciso analisar bem os diversos apelos para que o resíduo do carlismo não volte”. De acordo com Alice, a reunião desta quinta-feira (28) com a comissão política estadual foi “profunda”, por ter avaliado a “vontade da militância em ter uma candidatura própria”. Segundo a parlamentar, há a expectativa de um encontro entre ela, a cúpula da sua legenda e o governador Jaques Wagner, antes do encontro do comitê municipal nesta sexta (29), às 9h30. Ela reiterou o discurso de Almeida de que qualquer decisão só deverá ser revelada após a reunião no Sindicato dos Bancários. Alice Portugal precisará correr nesta sexta para afinar o discurso no partido, já que Nelson Pelegrino pretende anunciar quem será o seu vice em sua convenção na manhã seguinte.



Projeto que flexibiliza 'Voz do Brasil' sai da pauta de votação da Câmara




O PT bloqueou a votação na noite desta quarta-feira (28) do projeto que flexibiliza o horário de veiculação do programa de rádio "Voz do Brasil". O líder do PT na Câmara Federal, Jilmar Tatto (SP), ficou contra a inclusão da proposta na pauta de votações elaborada em reunião de líderes com o presidente da Casa, Marco Maia (PT-RS). O petista argumentou que a flexibilização é uma tentativa de acabar com o programa. Para ele, a Voz do Brasil faz parte da identidade nacional. "O povo está ouvindo (a Voz do Brasil). Quem não quer ouvir, coloca um CD. Pobre gosta de ouvir. Tem cidade que para na hora da Voz do Brasil", argumentou. Segundo Tatto, são 18 milhões de pessoas que ouvem o programa de veiculação obrigatória às 19h. "(As emissoras) Querem o horário nobre para ganhar dinheiro com publicidade. As empresas têm concessão e podem ceder esse horário", disse. O parlamentar afirmou ser contra a flexibilização e marcou uma reunião da bancada petista na próxima terça para definir a posição do partido. Já o líder do PSDB, Bruno Araújo (PE), defendeu o projeto que pretende autorizar as emissoras a exibir o programa com início entre 19h e 22h. "A Voz do Brasil, dessa forma, é um resquício da ditadura. O PSDB apoia a flexibilização da Voz do Brasil. A flexibilização é salutar e democratiza a oportunidade do ouvinte de escolher sua programação", afirmou. Produzida pela Empresa Brasileira de Comunicação, a Voz do Brasil existe desde a década de1930 e veicula notícias institucionais dos Três Poderes.FONTE:BAHIA NOTICIAS