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A BIBLIA É A PALAVRA DO DEUS VIVO JEOVÁ.

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DISSE JEOVÁ DEUS: "Eu sou Jeová.Eu costumava aparecer a Abraão, a Isaque e a Jacó como Deus Todo-Poderoso,mas com respeito ao meu nome, Jeová,não me dei a conhecer a eles".Êxodo 6:1-30

segunda-feira, 25 de janeiro de 2021

Após derrota, chances de rebaixamento do Bahia chegam a 44,5%

 

Antes da partida contra o Sport, as chances de queda do Bahia eram de 24,1%. Após a derrota para a o time pernambucano essas chances quase dobraram e chegaram a 44,5%. É o que aponta os matemáticos da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG).

Dos times que ainda brigam pela permanência na Série A, Bahia e Vasco tem uma partida a menos que as demais equipes. O confronto atrasado do Tricolor vai acontecer nesta quinta-feira (28), contra o Corinthians na Arena Fonte Nova.

Caso o Bahia vença a partida, poderá alcançar a 14ª colocação na Série A. Além dessa rodada atrasada, o time treinado por Dado Cavalcanti terá outras seis partidas para decidir sua permanência na elite do futebol brasileiro.

Com 32 pontos conquistados o time baiano ocupa a 17ª posição na tabela do Campeonato Brasileiro da Série A.

Como contribuir para o INSS por conta própria

 

 Agência Brasil - Os segurados que recolhem para a Previdência Social por conta própria precisam prestar atenção. Com o novo salário mínimo de R$ 1,1 mil em vigor a partir do pagamento do próximo mês, os valores das contribuições foram reajustados. Agora, segurado terá de pagar R$ 55, R$ 121 ou R$ 220 por mês, dependendo do perfil de contribuição.

Os contribuintes individuais ou facultativos abrangem trabalhadores autônomos, microempreendedores individuais, donas de casa que querem receber aposentadoria no futuro. Os valores são aplicados conforme as alíquotas de contribuição: 5%, 11% ou 20% sobre o salário de contribuição. Quem contribui pelo salário mínimo, a maioria dos segurados individuais, paga o percentual sobre R$ 1,1 mil.

Com a possibilidade de o presidente Jair Bolsonaro reajustar o salário mínimo para R$ 1.102, o segurado recolherá um pouco mais a partir de fevereiro. O reajuste ocorre porque o mínimo de 2021 foi reajustado em 5,26%, contra inflação oficial pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC) de 5,45%. Como a Constituição determina a reposição do poder de compra, o salário mínimo precisará seguir o INPC.

O contribuinte pode recolher sobre R$ 1.102 a partir de janeiro, se quiser. A partir de fevereiro, após a assinatura do decreto, a contribuição sobre esse valor será obrigatória. Isso porque a contribuição mínima considerada para a contagem de tempo e de valor para a aposentadoria equivale às aplicadas sobre o salário mínimo.

Datas

Os pagamentos da competência de janeiro podem ser feitos até 15 de fevereiro, para quem optou pelo recolhimento mensal ao Instituto Nacional do Seguro Social (INSS). No caso dos microempreendedores individuais, o vencimento ocorre no dia 20 do mês seguinte, sendo transferido para o dia 21 ou 22, caso o dia 20 não caia em dia útil.

Para quem escolheu contribuir trimestralmente, o valor a ser recolhido só deve ser pago entre o dia 1º e o dia 15 do trimestre seguinte. Dessa forma, as contribuições do primeiro trimestre devem ser pagas apenas entre 1º e 15 de abril. O valor recolhido corresponde à contribuição mensal multiplicada por 3.

Perfis

A alíquota de 5% sobre o salário mínimo é cobrada para segurados de baixa renda, sem atividade remunerada, sem fonte de renda e de família inscrita no Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal (CadÚnico). Essa modalidade permite apenas a aposentadoria por idade mínima, sem direito à aposentadoria por tempo de contribuição nem à inclusão do tempo na contagem para outros regimes de Previdência Social.

A alíquota de 11% é aplicada a segurados sem relação de emprego, que não presta serviço e não exerce atividade remunerada. Esse plano não permite a contagem do tempo para outros regimes de previdência, mas permite aposentadorias acima do salário mínimo e por tempo de contribuição por meio de uma complementação do recolhimento mensal. Dessa forma, quem pagar mais que os 11% mínimos poderá conquistar esses direitos.

A alíquota de 20% permite a aposentadoria por tempo de contribuição ou aposentadoria por idade com benefício maior que o salário mínimo. Essa modalidade é a mais recomendada a trabalhadores autônomos que exercem atividade remunerada.

Nascidos em novembro podem sacar auxílio emergencial a partir de hoje

 


Agência Brasil - Cerca de 3,3 milhões de beneficiários do auxílio emergencial e do auxílio emergencial extensão nascidos em outubro poderão sacar a última parcela do benefício a partir desta segunda-feira (25). Eles poderão sacar ou transferir os recursos da conta poupança social digital. Foram creditados cerca de R$ 2,2 bilhões para esses públicos nos ciclos 5 e 6 de pagamentos.

Desse total, cerca R$ 2 bilhões são referentes às parcelas do auxílio emergencial extensão e o restante, cerca de R$ 200 milhões, às parcelas do auxílio emergencial.

O dinheiro havia sido depositado na conta poupança digital em 11 de dezembro para os beneficiários do ciclo 5 e em 28 de dezembro para os beneficiários do ciclo 6. Até agora, os recursos podiam ser movimentados apenas por meio do aplicativo Caixa Tem, que permite o pagamento de boletos, de contas de água, luz e telefone), compras com o cartão virtual de débito pela internet e compras em estabelecimentos parceiros por meio de maquininhas com código QR (versão avançada do código de barras).

Para realizar o saque em espécie, é necessário fazer o login no Caixa Tem, selecionar a opção “saque sem cartão” e “gerar código de saque”. Depois, o trabalhador deve inserir a senha para visualizar o código de saque na tela do celular, com validade de uma hora. O código deve ser utilizado nos caixas eletrônicos da Caixa, nas unidades lotéricas ou nos correspondentes Caixa Aqui.

Os saques em dinheiro podem ser feitos nas lotéricas, correspondentes Caixa Aqui ou nas agências.

sábado, 23 de janeiro de 2021

Crise derruba popularidade de Bolsonaro, aponta Datafolha

 

Em meio ao agravamento da crise de gestão da pandemia da Covid-19, a reprovação ao governo de Jair Bolsonaro inverteu a curva e voltou a superar sua aprovação.

Segundo o Datafolha, o presidente é avaliado como ruim ou péssimo por 40% da população, ante 32% que assim o consideravam na rodada anterior da pesquisa, no começo de dezembro.

Já quem acha o presidente ótimo ou bom passou de 37% para 31% no novo levantamento, feito nos dias 20 e 21 de janeiro. É a maior queda nominal de aprovação de Bolsonaro desde o começo de seu governo.

Avaliam Bolsonaro regular 26%, contra 29% anteriormente —oscilação dentro da margem de erro, que é de dois pontos percentuais para mais ou para menos.

O instituto ouviu, por telefone devido às restrições sanitárias da pandemia, 2.030 pessoas em todo o Brasil.

Se no levantamento de 8 e 10 de dezembro Bolsonaro mantinha o melhor nível de avaliação até aqui de seu mandato, de 37%, agora ele se aproxima do seu pior retrato de popularidade, registrado em junho de 2020, quando 44% o rejeitavam, ante 32% que o aprovavam.

A melhoria do segundo semestre —cortesia da acomodação após a turbulência institucional, do auxílio emergencial aos mais carentes na crise e de políticas para o Nordeste— foi abalada de dezembro para cá.

Concorrem para isso o recrudescimento da pandemia, que viu subir números de casos e mortes no país todo, a aguda crise da falta de oxigênio em Manaus , as sucessivas trapalhadas para tentar começar a vacinação no país e o fim do auxílio em 31 de dezembro.

Com efeito, as pessoas que têm medo de pegar o novo coronavírus estão entre as que mais rejeitam o presidente.

Entre aqueles que têm muito medo de pegar o Sars-CoV-2, a rejeição de Bolsonaro subiu de 41% em dezembro para 51% agora. A aprovação caiu de 27% para 20%.

Entre quem tem um pouco de medo de infectar-se, a rejeição subiu de 30% para 37%, enquanto a aprovação oscilou de 36% para 33%.

No grupo dos que dizem não ter medo, próximos da retórica bolsonarista sobre a pandemia, os dados são estáveis e previsíveis: 21% o rejeitam (eram 18%) e 55% o aprovam (eram 53%).

Bolsonaro segue assim sendo o presidente com pior avaliação para o estágio atual de seu governo, considerando aqui apenas os eleitos para um primeiro mandato desde 1989.

Só perde para Fernando Collor (PRN), que no seu segundo ano de governo em 1992 tinha rejeição de 48%, ante aprovação de 15%. Só que o então presidente já estava acossado pelas denúncias que levaram ao seu processo de impeachment e renúncia no fim daquele ano.

Neste ponto do mandato, se saem melhor Fernando Henrique Cardoso (PSDB, 47% de aprovação e 12% de reprovação), Luiz Inácio Lula da Silva (PT, 45% e 13%) e Dilma Rousseff (PT, 62% e 7%).

A gestão de Bolsonaro na crise atrai diversas críticas. Metade dos brasileiros considera que ele não tem capacidade para governar —o número oscilou de 52% para 50% de dezembro para cá. Já quem o vê capaz também ficou estável, 45% para 46%.

Bolsonaro segue sendo um presidente inconfiável para metade dos brasileiros, segundo o Datafolha. Nunca confiam em sua palavra 41% (eram 37% antes) dos entrevistados, enquanto 38% o fazem às vezes (eram 39%) e 19%, sempre (eram 21%).

Nos cortes geográficos da pesquisa, o impacto potencial do fim do auxílio emergencial e da crise em Manaus se fazem evidentes.

Entre moradores do Nordeste, região com histórico de dependência do assistencialismo federal e antiga fortaleza do petismo, a rejeição ao presidente voltou a subir, passando de 34% para 43%. O maior nível até aqui havia sido registrado em junho de 2020, com 52% de ruim/péssimo.

Nordestinos respondem por 28% da amostra do Datafolha.

Já o maior tombo de aprovação do presidente ocorreu no Norte, onde fica Manaus, e no Centro-Oeste, até então um reduto bolsonarista. Seu índice de ótimo e bom caiu de 47% em dezembro para 36% agora. As duas regiões somam 16% da população nesta pesquisa.

No populoso (42% da amostra) Sudeste, Bolsonaro amarga 44% de rejeição, dez pontos a mais do que no Sul (14% da amostra), usualmente uma região mais favorável ao presidente. Ele tem pior avaliação entre pretos (48%) e moradores de regiões metropolitanas (45%).

Bolsonaro é mais rejeitado entre os que ganham mais de 10 salários mínimos (52%), com curso superior (50%), mulheres e jovens de 16 a 24 anos (46%). Os mais ricos e instruídos são os que menos confiam no presidente, e a eles se unem os jovens na pior avaliação de sua capacidade de governar.

O presidente segue com melhor aprovação (37%) entre homens e pessoas de 45 a 59 anos, que também são os que mais confiam no que ele diz. Os mais ricos podem ser os que mais rejeitam o mandatário máximo, mas também são o aprovam mais do que a média: 36%.

No grupo dos evangélicos (27% da população pesquisada), próximo de Bolsonaro, o presidente tem 40% de ótimo ou bom. Já os católicos (52% da amostra) são menos entusiastas, com 28% de aprovação.

Por fim, empresários seguem sendo o grupo profissional mais fiel ao presidente. Entre quem se classifica assim, Bolsonaro tem 51% de aprovação, 35% de "sempre confia" e 58% de crença em sua capacidade.

Já funcionários públicos, um grupo que Bolsonaro tenta agradar na retórica sempre que possível, são os que mais o rejeitam (55%), menos confiam em sua palavra (56% não acreditam nele) e mais o consideram incapaz (65%).

A pesquisa Datafolha foi realizada por telefone nos dias 20 e 21 de janeiro, com 2.030 brasileiros adultos que possuem telefone celular em todas as regiões e estados do país. A margem de erro é de dois pontos percentuais, para mais ou para menos.

Artigo escancara ataques à ciência do governo Bolsonaro na pandemia de Covid-19

 

"S.O.S.: A ciência brasileira está sob ataque". Esse é o título de um artigo publicado na prestigiosa revista científica The Lancet nesta sexta-feira (22), escrito pelo epidemiologista e ex-reitor da Universidade Federal de Pelotas (Ufpel), Pedro Hallal.

No texto, escrito para a seção Correspondências da revista, o pesquisador elenca diversos eventos de descrédito à ciência e ataques diretos aos pesquisadores brasileiros orquestrados pelo Presidente da República, Jair Bolsonaro (sem partido) e seus apoiadores.

As consequências dos ataques, diz Hallal, levaram o país a ocupar a trágica posição de segundo colocado em número absoluto de mortes por Covid-19 e terceiro em casos registrados no mundo. "Como cientista, tendo a não acreditar em coincidências."

Apesar de ter acompanhado as políticas de condução da pandemia, que classifica serem muito piores do que as declarações do presidente, que já chamou de "gripezinha" a maior emergência sanitária do último século e disse "E daí? Não posso fazer nada", em resposta a jornalistas após ser questionado sobre o recorde de mortes no país, em abril de 2020, Hallal resolveu escrever a carta à Lancet após sofrer ele mesmo ataques pessoais de Bolsonaro e de seus seguidores.

O agora ex-reitor da Ufpel (seu mandato acabou no último dia 8 de janeiro) conta que participou no último ano de três reuniões no Ministério da Saúde, as duas primeiras para discutir o Epicovid-19, estudo sorológico do coronavírus que encabeçava como pesquisador principal, e a última em dezembro para discutir ações não relacionadas à pesquisa (que acabou em junho). Quatro dias após a última reunião, em Brasília, apresentou sintomas da Covid-19.

"A minha infecção foi divulgada e usada por defensores do governo. Eu fui atacado pelo deputado bolsonarista Bibo Nunes (PSL-RS) por ser hipócrita, por falar para as pessoas fazerem uma coisa [o distanciamento social] e fazer outra. Fui questionado durante uma entrevista a uma rádio em Guaíba (RS) e o próprio presidente tuitou no dia 14 de janeiro o trecho da entrevista na qual sou atacado por esse assunto."

O pesquisador diz que, após ver a derrocada de cientistas em cargos importantes que se posicionaram contrários ao que o governo pretendia disseminar, como o ex-diretor do Inpe (Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais) Ricardo Galvão [que divulgou os dados de desmatamento em 2019 e foi exonerado por isso] e os ex-ministros da Saúde Luiz Henrique Mandetta e Nelson Teich [que não concordaram com as medidas de enfrentamento do vírus], não imaginava ser o próximo.

O Epicovid-19 já havia encontrado resistência no Ministério da Saúde ao apontar para a maior incidência da Covid-19 em indígenas entre os grupos de cor ou etnia autodeclarada. A pasta questionou os dados e cortou o financiamento do estudo após a segunda etapa --estavam previstas três fases.

Para o pesquisador, não é atacando a ciência que o país vai conseguir enfrentar a pandemia. As medidas adotadas até aqui pelo governo são desastrosas: faltam testes, não há rastreamento de contatos, a adesão ao distanciamento social está cada vez mais baixa. "Apesar de muito esforço dos cientistas do [Instituto] Butantan e da Fiocruz, fortemente envolvidos na corrida pela vacina, não houve por parte do governo esforços para a compra de seringas e agulhas para começar a campanha de vacinação", diz o artigo.

O autor cita, inclusive, um editorial da mesma revista The Lancet, publicado em maio de 2020, em que os editores afirmam que "a maior ameaça à resposta do Brasil à Covid-19 parece ser seu presidente, Jair Bolsonaro, mais empenhado em uma guerra contra a ciência do que contra o novo vírus".

"Coincidentemente ou não, no dia que o presidente Bolsonaro me atacou no Twitter, Manaus estava enfrentando a pior situação desde o início da pandemia, com a falta de oxigênio e pacientes morrendo asfixiados. Na mesma semana, o Ministério da Saúde teve uma publicação no Twitter marcada por violar as regras da plataforma ao disseminar informações enganosas e potencialmente danosas relacionadas à Covid-19."

Para Hallal, os ataques do governo à ciência não começaram na pandemia, mas foram intensificados por ela. "Os cortes do presidente à ciência e tecnologia desde o início do seu governo e o negacionismo, inclusive dizendo --o único chefe de Estado que disse isso, para meu conhecimento-- que não vai tomar a vacina [contra Covid-19], já eram preocupantes."

"Essas políticas têm um preço. Se o Brasil, cuja população de 211 milhões de habitantes representa 2,7% da população mundial, tivesse contabilizado 2,7% do número de mortes global por Covid-19 [considerando a mortalidade de Covid em torno de 2,1%], 56.311 pessoas teriam morrido. No entanto, até o último dia 21 de janeiro, 212.893 brasileiros morreram por Covid-19. Em outras palavras, são mais de 150 mil vidas perdidas no país devido à condução abaixo do esperado da pandemia. Atacar os cientistas definitivamente não vai resolver o problema", finaliza o artigo.Fonte: Folhapress

Salvador vacina mais de 11 mil pessoas e Bahia ultrapassa 56 mil imunizados

 

Salvador lidera a lista das cidades baianas com maior número de vacinados contra a Covid-19, com 11.035 doses aplicadas. A Bahia ultrapassou os 56 mil vacinados contra a Covid-19, com a vacina da parceria Sinovac/ Butantan, e chegou a 56.827 até este sábado (23).

Entre as regiões da Bahia, a região leste lidera o número de imunizados com 17.845 pessoas vacinadas. Na sequencia estão a região sudoeste, com 7.671 doses aplicadas, a região centro-oeste, com 7.333 aplicações e a região sul com 5.891 vacinações.

Do total, a grande maioria é de trabalhadores da saúde, com 49.790 pesosas que tomaram a primeira dose da vacina. Logo na sequencia estão os idosos que vivem em lares de amparo, com 4.208.Fonte:Bahia Noticias

Yokohama Marinos anuncia contratação do atacante Léo Ceará, do Vitória

 

O atacante Léo Ceará, de 25 anos, foi anunciado na madrugada deste sábado (23) como novo reforço do Yokohama Marinos, do Japão. O vínculo com o Vitória expira logo após o término da Série B. A competição acaba na próxima semana.

Na semana passada, Léo Ceará já havia informado que essa seria sua última temporada pelo Vitória (relembre aqui).

“Prazer em conhecê-los, torcedores e apoiadores. Sou Léo Ceará. Fico grato e feliz por poder enfrentar novos desafios no Japão. Quero entrar para o time o mais rápido possível e dar o meu melhor para contribuir com o time. Farei o meu melhor para  dar alegria aos nossos torcedores e apoiadores”, disse o jogador, em sua apresentação por meio de uma live realizada pelo clube.

Essa não será a primeira passagem de Léo Ceará no Japão. Em 2016, ele defendeu o Ryukyu.

No Yokohama Marinos, Léo Ceará continuará utilizando a camisa 9.

Revelado pelo Vitória, Léo Ceará chegou ao clube com 15 anos de idade. Sua primeira oportunidade como profissional foi em 2014. Ele também já passou por equipes como Confiança, Campinense e CRB, todas por empréstimo.Fonte:Bahia Noticias

Cerca de 4 milhões abandonaram estudos na pandemia, diz pesquisa

 

Em 2020, ano marcado pelo novo coronavírus, quarentena e interrupção de aulas presenciais, 8,4% dos estudantes com idade entre 6 e 34 anos matriculados antes da pandemia informaram que abandonaram a escola.

O percentual representa cerca de 4 milhões de alunos, montante superior ao da população do Uruguai.

Questões financeiras e falta de acesso a aulas remotas estão entre os principais motivos do abandono e o problema é maior entre os mais pobres. As informações são de pesquisa do Instituto Datafolha, sob encomenda do C6 Bank, e obtida pela reportagem.

Essa é a primeira sondagem que mostra o impacto da pandemia na permanência de estudantes em escolas e faculdades. A divulgação das estatísticas oficiais ainda leva mais tempo.

O Datafolha realizou 1.670 entrevistas, por telefone (com estudantes ou responsáveis), entre os dias 30 de novembro e 9 de dezembro. A margem de erro é de 2 pontos percentuais, para mais ou para menos, e os resultados têm confiabilidade de 95%.

O pior índice de abandono é registrado entre os que estavam matriculados no ensino superior, com taxa de 16,3%.

Na educação básica, 10,8% dos estudantes do ensino médio informaram ter largado os estudos, e o percentual ficou em 4,6% no fundamental.

As taxas são bastante superiores aos índices oficiais de abandono registrados na educação básica do Brasil, que, por sua vez, já são altos. Em 2019, ano do último dado oficial disponível, o índice médio no ensino fundamental foi 1,2% e, no ensino médio, de 4,8%.

O país acumula 26,9 milhões matrículas no ensino fundamental e 7,5 milhões no médio, segundo os dados do MEC (Ministério da Educação). São 8,6 milhões de matrículas de nível superior.

A amostra da pesquisa do Datafolha guarda relação com a realidade educacional brasileira. Mais de 80% dos estudantes dos ensinos fundamental e médio eram de escolas públicas e, no superior, mais de 70% estavam no setor privado.

Na universidade, 42% daqueles que abandonaram o fizeram por falta de condições de pagar as mensalidades. Já na educação básica a precariedade da manutenção de aulas aparece como principal motivação para largar os estudos.

Ter ficado sem aulas surge como explicação do abandono para quase um terço dos estudantes matriculados no ensino fundamental (28,7%) e médio (27,4%).

A maior proporção, sob este motivo, foi registrada entre crianças e adolescentes de 11 a 14 anos (faixa ideal para os anos finais do fundamental, entre o 6º e 9º anos).

O aumento do abandono escolar em meio à pandemia tem sido uma das maiores preocupações por causa da quebra de vínculo entre alunos e escolas causada pela quarentena.

A desigualdade se impôs como um desafio ainda maior. A taxa média de abandono apurada pela pesquisa é de 10,6% nas classes D e E, contra 6,9% na classe A.

Escolas e faculdades passaram a interromper atividades presenciais em março do ano passado. O ano foi marcado pela ausência do MEC do governo Jair Bolsonaro (sem partido) no apoio às ações educacionais de estados e municípios, que concentram as matrículas.

Mais de 6 milhões de estudantes de 6 a 29 anos não haviam tido acesso a atividades escolares durante outubro. Segundo a pesquisa Pnad Covid-19 do IBGE, divulgada em dezembro, isso representa 13,2% dos estudantes dessa faixa etária.

Até o meio do ano passado 2 em cada 10 redes públicas de ensino não contavam com planos para evitar a perda de alunos, segundo estudo do comitê de Educação do Instituto IRB (Rui Barbosa), que agrega tribunais de contas do país, e do centro de pesquisas Iede (Interdisciplinaridade e Evidências no Debate Educacional).

Entre os que largaram os estudos, 17,4% dizem não ter intenção de retornar neste ano. A taxa sobe a 26% dos que estavam no ensino médio.

Chama-se de evasão essa situação em que um aluno deixa os estudos em um ano e não se matricula no seguinte. O dado oficial mais recente, de 2017-2018, registra uma evasão média de 2,6% no ensino fundamental e 8,6% no médio.

Em 2019, havia 88,6 mil crianças e jovens de 6 a 14 anos fora da escola. Entre jovens de 15 a 17 anos, faixa etária ideal para o ensino médio, eram 674,8 mil excluídos do sistema educacional (7,6% dessa população).

Para Cezar Miola, presidente do comitê técnico da Educação do IRB, o combate ao abandono e à evasão exige um esforço conjunto de governos, redes de ensino, profissionais de educação e órgãos de controle.

"Percebemos muito empenho e dedicação no ano passado, mas foi insuficiente", diz Miola. "Parte dos problemas que levam ao abandono é que houve verdadeira desconexão da família com a escola, e esse ponto-chave casa com investimentos adequados."

A Unicef tem um projeto de busca ativa de evadidos. Entre 2017 e 2019, a iniciativa, em parceria com mais de 3.000 prefeituras, conseguiu chegar a 80 mil crianças e jovens que estavam fora da escola —no ano passado, foram 40 mil.

"O cenário é absolutamente preocupante, corremos o risco real de ter uma grande quantidade de crianças e adolescentes fora da escola", diz Ítalo Dutra, chefe de Educação do Unicef (Fundo das Nações Unidas para a Infância).

Dutra afirma ser necessário uma ação coordenada e focada, com o entendimento de que ter crianças e adolescentes fora da escola representa a violação mais extrema do direito à educação. O que implica, diz ele, que outros direitos podem estar sendo violados, como acesso à saúde, proteção à violência e segurança alimentar.

"Nos últimos dois anos não há coordenação efetiva do MEC para essas ações", diz. "Precisamos ter uma busca ativa, saber o que está acontecendo e atuar com toda rede de proteção."

"Precisa rematricular e ver fatores de risco para abandonar de novo, por isso todo o sistema de proteção tem de estar funcionando articulado", afirma Dutra.

Questionado, o MEC não respondeu à reportagem sobre o que fez ou pretende fazer para lidar com a situação.Fonte:Folha

sexta-feira, 22 de janeiro de 2021

Prefeito Adriano Lima quer time de Serrinha na primeira divisão do futebol da Bahia

 

PREFEITO ADRIANO LIMA:"Estivemos reunidos hoje com o presidente da Federação Baiana de Futebol, Ricardo Lima, e o vice-presidente, Manfredo Lessa, para avaliar a possibilidade de #Serrinha voltar a ter um time profissional disputando o campeonato baiano. Esse é mais um importante passo para o fortalecimento do esporte da nossa região".Texto:ASCOM/PMS

Quase 57 mil pessoas já foram vacinadas na Bahia; 23 cidades não começaram a aplicação

 

Desde o início da vacinação contra a Covid-19 nesta terça-feira (19), 56.827 pessoas já tomaram a primeira dose do imunizante. Os dados foram  divulgados pela Secretaria de Saúde do Estado (Sesab), na tarde desta sexta-feira (22).

A região Leste do estado é a que mais aplicou as vacinas até então. São 17.845 doses disponibilizadas. O oposto ocorre no Extremo Sul, onde  2.346 foram vacinadas.

Os municípios com o maior número de vacinados até então são Salvador (11.035), Vitória da Conquista (1.904), Lauro de Freitas (1.242), Santo Antônio de Jesus (1.200) e Ilhéus (835).

Ainda de acordo com os dados da pasta, outros 23 municípios não haviam aplicado nenhuma dose do imunizante até às 14 horas desta sexta-feira (22). Integram a lista negativa cidades como Santo Amaro, Jaborandi, Caetité e Barra da Estiva.

Nesta primeira fase, o imunizante está sendo disponibilizado para grupo específicos. Até então, 49.790 profissionais de saúde já se vacinaram, além de 2.618 indígenas aldeados, 4.208 idosos em instituições de longa permanência e 211 pessoas com deficiência.
 

Rui classifica de 'desastrosa' a condução da política externa brasileira na pandemia

 

Em entrevistas à imprensa na manhã desta quinta-feira (21), o governador Rui Costa avaliou como positiva a logística de distribuição da vacina contra Covid-19 na Bahia, já que as doses chegaram aos 417 municípios do estado. Para Rui, a grande dificuldade estaria na garantia de novas doses pelo governo federal, que vem conduzido a pandemia de forma “desastrosa” e tem criado problemas com países-chave nesse processo, além da burocracia da Anvisa para autorizar a aquisição de outros tipos de imunizantes.

“Hoje, o grande problema se deve à condução desastrosa tanto da pandemia como da política externa pelo governo federal que vem insistentemente agredindo países como a China e a Índia (produtores de vacinas e insumos). 

 Também ameaçou o novo presidente dos Estados Unidos, depois de eleito com ameaça do uso da pólvora. O povo brasileiro está pagando um preço alto por isso”, disse o governador, lembrando que, ao contrário de agora, ao longo de muitos anos o Brasil sempre foi referência mundial em vacinação. Rui ressaltou ainda que o Governo da Bahia está trabalhando, inclusive judicialmente, para ter, em breve, outros lotes de vacina.

“Se não for a Coronavac, pode ser outro tipo de vacina, como a vacina russa”. Segundo o governador, não existe razão para a Anvisa se negar a analisar a documentação dos testes da fase 3 feitos em outros países. Rui lembrou que a Bahia tem um contrato com o governo russo para adquirir a Sputnik, antes mesmo de outros países da América do Sul terem comprado, mas só pode importar quando a Anvisa autorizar sua aplicação. “Não faz sentindo comprar a vacinar e ficar guardada, sem poder utilizar na população”. (Com informações do site Política Livre)

Nascidos em outubro podem sacar auxílio emergencial a partir de hoje

 

Agência Brasil -  Cerca de 3,5 milhões de beneficiários do auxílio emergencial e do auxílio emergencial extensão nascidos em outubro poderão sacar a última parcela do benefício a partir desta sexta-feira (22). Eles poderão sacar ou transferir os recursos da conta poupança social digital. Foram creditados cerca de R$ 2,4 bilhões para esses públicos nos ciclos 5 e 6 de pagamentos.

Desse total, cerca de R$ 2,2 bilhões são referentes às parcelas do auxílio emergencial extensão e o restante, cerca de R$ 200 milhões, às parcelas do auxílio emergencial.

O dinheiro havia sido depositado na conta poupança digital em 9 de dezembro para os beneficiários do ciclo 5 e em 23 de dezembro para os beneficiários do ciclo 6. Até agora, os recursos podiam ser movimentados apenas por meio do aplicativo Caixa Tem, que permite o pagamento de boletos, de contas de água, luz e telefone, compras com o cartão virtual de débito pela internet e compras em estabelecimentos parceiros por meio de maquininhas com código QR (versão avançada do código de barras).

Para realizar o saque em espécie, é necessário fazer o login no Caixa Tem, selecionar a opção “saque sem cartão” e “gerar código de saque”. Depois, o trabalhador deve inserir a senha para visualizar o código de saque na tela do celular, com validade de uma hora. O código deve ser utilizado nos caixas eletrônicos da Caixa, nas unidades lotéricas ou nos correspondentes Caixa Aqui.

Os saques em dinheiro podem ser feitos nas lotéricas, correspondentes Caixa Aqui ou nas agências.

Blogueira é intubada com Covid-19 após convocar aglomerações e zombar da doença

A blogueira Ygona Moura esteve entre os assuntos mais comentados das redes sociais após ser internada devido complicações causadas pelo novo coronavírus. Ygona está internada em estado delicado, mas estável num hospital do Rio de Janeiro com covid-19.

“Ela está internada na UTI do Hospital Cidade Tiradentes, entubada em coma inuzido desde ontem por complicações da Covid. Peço a todos os seguidores que orem pela vida da Ygona”, escreveu a mãe da influencer em stories publicados nesta segunda-feira (18).

Viralizou nas redes sociais um vídeo que Ygona, gravado em dezembro de 2020, desdenhando da doença e à procura de festas para ir. “Noite de aglomeração com sucesso. Aglomerei mesmo! Estou caçando um baile. Quero aglomerar de novo”, afirmou Ygona em um local cheio de pessoas.Fonte:Varela Noticias


CBF antecipa última rodada do Campeonato Brasileiro da Série B

 

Por contra da final da Taça Libertadores da América, programada para o dia 30 de janeiro, a Confederação Brasileira de Futebol (CBF) resolveu antecipar a última rodada do Campeonato Brasileiro da Série B.

Com isso, o confronto entre Brasil-RS e Vitória, que estava programado para sábado (30), às 16h30, no Rio Grande do Sul, foi modificado para sexta-feira (29), às 21h30.

Antes disso, o Vitória entra em campo na terça-feira (26) contra o Botafogo-SP, às 21h30, no Barradão.

“Vamos curar todas as doenças, menos a corrupção”, diz Varela

 Durante o programa Balanço Geral da TV Itapoan desta sexta-feira (22), o apresentador Raimundo Varela voltou a criticar os fura-fila na vacinação contra a Covid-19.

“Nós vamos curar todas as doenças do mundo, menos a corrupção. Eu sou autoridade quem manda sou eu e eu escolho. São doze estados brasileiros com essas pessoas que querem levar vantagem em tudo”, disse Varela.

O apresentador ainda continuou. “Um bando de irracionais travestido de autoridade. O prefeito recebe a vacina e coloca a família toda para ser vacinada. O Ministério Público Federal já está processando prefeitos por improbidade administrativa”.

Na Bahia a vacinação começou na última terça-feira (19) para o público prioritário.redacao@varelanoticias.com.br

quinta-feira, 21 de janeiro de 2021

Mais de 19 mil baianos já tomaram a primeira dose da vacina contra Covid-19

 

 Iniciada na terça-feira (19), a vacinação contra a Covid-19 na Bahia já contabilizou 19.166 doses aplicadas. Esse número corresponde aos dados enviados por 306 municípios até as 14h de quarta-feira (20). Deste total de imunizados, 17.649 são profissionais de saúde que estão atuando na linha de frente no combate à doença.

Outras 1.291 doses foram aplicadas em idosos institucionalizados, 28 em indígenas aldeados e 198 em pessoas com deficiência. Os dados correspondem às primeiras doses aplicadas.

O município de Salvador é o que aplicou um maior número de doses, 4486 no total, seguido de Santo Antônio de Jesus, que já vacinou 1 mil pessoas, Lauro de Freitas (391) e Vitória da Conquista (372).

Diariamente, a Secretaria da Saúde do Estado (Sesab) divulgará os dados de vacinação nos boletins da Covid-19.

Serrinha registra 23 novos casos e 17 curas de Covid-19

 

A Prefeitura de Serrinha informa que nesta quarta-feira, 20/01, foram confirmados 23 novos casos de coronavírus. Assim, a cidade atinge um total de 2.672 casos da Covid-19.

Hoje foram registradas 17 curas, com isso Serrinha registra 2.607 curados, 24 óbitos e 41 casos ativos.

Dos pacientes que testaram positivo para o coronavírus 14 são mulheres 02, 19, 19, 20, 26, 29, 32, 37, 38, 43, 60, 62, 69 e 87 anos e 09 homens de 19, 23, 28, 29, 39, 41, 54, 56 e 63 anos.

Ainda segundo o boletim epidemiológico, Serrinha registra um total de 113 casos suspeitos da doença.

Guedes não descarta novo auxílio emergencial, mas diz que não vai dar dinheiro ‘para pessoas irem ao baile funk’

 

O ministro da Economia, Paulo Guedes, e técnicos da pasta já não descartam uma possível volta do auxílio emergencial. No entanto, essa possibilidade é vista como uma das “últimas alternativas” para o que eles apontam como “amplo cardápio de medidas”.

A informação do Uol aponta que a avaliação vem sendo feita no momento é que a recriação do auxílio emergencial – que custou R$ 294 bilhões aos cofres públicos – seria incoerente, já que, diferente do momento em que houve paralisação de atividades, fechamento de comércios e serviços, agora as cidades estão funcionando “normalmente”.

Um auxiliar de Guedes afirma que a ajuda emergencial foi dada para os trabalhadores informais “não morrerem de fome enquanto estavam em casa”. Agora, na visão da Economia, “os taxistas estão nas ruas, as cidades estão movimentadas”.

“Tem até baile funk acontecendo. Não vamos dar dinheiro para as pessoas irem para o baile funk.” Além disso, a justificativa para tentar postergar qualquer decisão sobre o assunto é de que ainda é preciso verificar se o aumento de casos de coronavírus no país é reflexo do “repique” causado pelas festas de fim de ano ou se realmente é um novo cenário de “segunda onda”.

A auxiliares, Guedes já admitiu que caso o país volte a ficar num patamar de mil mortes diárias por um longo período e novas medidas de restrição tiverem de ser adotadas, ficará difícil não voltar com o benefício.

Vilas-Boas critica Pfizer por recusa a vender vacina: 'Usou a boa fé de voluntários baianos'

 

Em meio às tentativas de adquirir vacinas contra a Covid-19, o secretário de Saúde da Bahia, Fábio Vilas-Boas, reclamou da postura da farmacêutica americana Pfizer. Segundo ele, a empresa não vai vender doses de seu imunizante, desenvolvido em parceria com a farmacêutica alemã BioNTech, para o governo baiano.

"A Pfizer usou a boa fé de 1.500 voluntários baianos no desenvolvimento da sua vacina Covid-19 e agora recusa-se a vender vacina para a Bahia", compartilhou, em postagem feita no Twitter, na manhã desta quinta-feira (21).

Em outra postagem, ele disse que a empresa se reuniu com o governador Rui Costa (PT) no ano passado, com o objetivo de vender doses da vacina, e a gestão se preparou. "Apoiamos o centro de pesquisas da OSID (Irmã Dulce), investimos na montagem de uma rede de ultracongeladores e, agora, nos informam que venderam tudo pra outros países", reclamou o secretário. A parceria firmada pelas empresas com o governo baiano não previa aquisição de doses.
 

Após vencer o Guarani, risco de rebaixamento do Vitória cai para 10,4%

O Vitória deu um importante passo na luta contra o rebaixamento ao vencer o Guarani por 2 a 1, na última quarta-feira (20), no Brinco de Ouro, em Campinas (SP). Isso é evidenciado no estudo realizado pelo Departamento de Matemática da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG). Antes do começo da 36ª rodada, o Leão tinha 54,8% e agora aparece com apenas 10,4%. O resultado positivo sobre o Bugre, colocou o time rubro-negro fora do Z-4, na 16ª posição e com 42 pontos, três a mais que o Figueirense, primeira equipe integrante da degola.

Oeste e Botafogo-SP já estão rebaixados. Paraná tem 99,15% de risco, seguido por Figueirense (81,7%), Vitória (10,4%) e Náutico (8,7%).

O levantamento realizado pelo Departamento de Matemática da UFMG tem como base o mando de campo dos jogos e o retrospecto das equipes na competição, bem como a dificuldade dos confrontos em função dos adversários.

O próximo jogo do Vitória é contra o rebaixado Botafogo-SP, terça-feira (26), às 21h30, no Barradão, pela penúltima rodada da Série B.

Fábrica de vacinas da Oxford/Astrazeneca na Índia é atingida por incêndio

 

O Instituto Serum, fábrica indiana responsável pela produção da vacina contra a Covid-19 desenvolvida pela universidade de Oxford/Astrazeneca, foi atingida por um incêndio. De acordo com informações da imprensa local o fogo não afetou os imunizantes.

Reportagem do portal Uol indica que ainda não há informações sobre vítimas.

Inicialmente o que se sabe é que o incêndio atingiu dois andares do Terminal 1, onde está sendo construída uma nova fábrica.

O Corpo de Bombeiros está no local para o controlar o fogo.

O Brasil está tentando importar 2 milhões de doses da vacina produzida no Instituto Serum. A Anvisa aprovou o uso emergencial do imunizante no último domingo (17).

Na semana passada, o governo federal preparou um avião para buscar esses imunizantes, mas o governo indiano não liberou as doses, sob argumento de que só faria isso após início da vacinação no país, que ocorreu no sábaod (16).

Nesta semana, a Índia anunciou que ia começar a exportação de vacinas, mas não colocou o Brasil entre as prioridades.

Brasil tem maior número de mortes por Covid desde 4 de agosto

 

O Brasil registrou 1.382 mortes por Covid-19, nesta quarta-feira (20). É o maior número de óbitos desde 4 de agosto, quando foram registradas 1.394 mortes. Com isso, o país chega a 212.893 vítimas do Sars-CoV-2.

Além disso, foram registrados 64.126 casos da doença, elevando o de pessoas infectadas desde o início da pandemia para 8.639.868.

Os dados do país são fruto de colaboração inédita entre Folha de S.Paulo, UOL, O Estado de S. Paulo, Extra, O Globo e G1 para reunir e divulgar os números relativos à pandemia do novo coronavírus. As informações são coletadas diretamente com as Secretarias de Saúde estaduais.

O jornal Folha de S.Paulo também divulga a chamada média móvel. O recurso estatístico busca dar uma visão melhor da evolução da doença, pois atenua números isolados que fujam do padrão. A média móvel é calculada somando o resultado dos últimos sete dias, dividindo por sete.

De acordo com os dados coletados até as 20h, a média de mortes nos últimos sete dias é de 983. O valor da média representa um aumento de 35% em relação ao dado de 14 dias atrás.

A iniciativa do consórcio de veículos de imprensa ocorre em resposta às atitudes do governo Jair Bolsonaro (sem partido), que ameaçou sonegar dados, atrasou boletins sobre a doença e tirou informações do ar, com a interrupção da divulgação dos totais de casos e mortes. Além disso, o governo divulgou dados conflitantes.

MP-BA e MPF acionam por improbidade prefeito que 'furou' fila da vacinação em Candiba

 

O Ministério Público Federal (MPF) e o Ministério Público do Estado da Bahia (MP-BA) ajuizaram nesta quinta-feira (20) ações de improbidade e civil pública contra o prefeito de Candiba, Reginaldo (PSD), por “furar” a fila da vacinação e ter sido o primeiro a ser imunizado contra a Covid-19 no município, situado no sertão produtivo (leia mais aqui). Ele não faz parte do grupo prioritário de vacinação.

Os parquets requerem a condenação do gestor por ato de improbidade administrativa “que atenta contra os princípios da administração pública – princípios da impessoalidade e da moralidade – e a indisponibilidade de seus bens para pagamento de multa no valor de R$ 145mil.”

De acordo com a ação, o prefeito se valeu da sua posição do chefe do Executivo de Candiba “para se colocar à frente dos pouco mais de 14 mil habitantes do município, em desrespeito aos princípios da moralidade e da impessoalidade, previstos na Constituição Federal.”

Ainda segundo o comunicado emitido pelo MPF, a cidade recebeu apenas 100 doses da Coronavac, imunizante da farmacêutica Sinovac, produzida no Brasil em parceria com o Instituto Butantan. As doses são suficientes para imunizar somente 50 indivíduos que, na primeira etapa, deveriam ser restritos a trabalhadores de saúde; pessoas de 75 anos ou mais; pessoas de 60 anos ou mais institucionalizadas; população indígena aldeado em terras demarcadas aldeada, povos e comunidades tradicionais ribeirinhas.

O MP-BA e o MPF ainda pedem que seja determinado, em caráter de urgência, as seguintes sanções ao prefeito:

•    o impedimento de receber a segunda dose da CoronaVac até que chegue o momento de vacinação do grupo em que se enquadra;
•    o impedimento de fornecer a vacina a qualquer outra pessoa que não se enquadre nos critérios da fase 1, em especial parentes e servidores municipais, sob pena de multa de R$ 10 mil por vacinação de pessoa vinculada ao gestor que não se enquadre no plano de vacinação;
•    a imediata desvinculação de sua imagem de todos os atos da campanha de vacinação até sua finalização, indicando outro servidor municipal para representar a prefeitura;
•    a obrigação de realizar retratação pública, reconhecendo a ilegalidade de seu ato e destacando a importância de a população respeitar a ordem oficialmente estabelecida;
•    a apresentação, ao final de cada etapa da vacinação, do nome, qualificação e critério de cada pessoa vacinada; e
•    confirmação definitiva dos pedidos de urgência e a condenação ao pagamento de R$ 50 mil, a título de indenização pelos danos morais causados à coletividade.

O ato, divulgado pela própria prefeitura, rendeu uma série de críticas a Reginaldo, que se defendeu dizendo que se vacinou para incentivar a população.
 
"Tomei a vacina não preocupado com meu bem-estar, preocupado em encorajar, e incentivar as pessoas que pudessem tomar a vacina", justificou o gestor.

De acordo com Prado, foram os profissionais de saúde do posto que sugeriram que ele fosse o primeiro a ser imunizado, já que muitos temiam eventuais efeitos. "Ao chegar lá [no posto onde a campanha foi iniciada], aquele pessoal mesmo do combate à saúde, estava preocupado em tomar a vacina. Eu respondi: 'não tem nada demais, gente, pode tomar a vacina despreocupados. (...) Nós estamos assegurando a nossa vida e a vida das pessoas que estão próximas a nós", afirmou, em vídeo publicado no Instagram da prefeitura, nesta quarta-feira (20).Fonte:Bahia Noticias

quarta-feira, 20 de janeiro de 2021

Mourão nega impeachment, mas defende 'freios' se presidente arriscar o país

O vice-presidente do Brasil, general Hamilton Mourão (PRTB), falou sobre a possibilidade de Jair Bolsonaro (sem partido) sofrer um processo de impeachment. Ele afirmou que o presidente cometeu erros, mas não acredita que seja necessário tirá-lo do poder.


"Se você botar numa coluna do nosso governo, você vai ver que teve mais acertos do que erros. Teve erros, que são sobejamente conhecidos. Mas vamos olhar, por que vamos fazer o impeachment? Vai chegar daqui ao ano que vem. E, se o governo dele não for bom, ele não será reeleito, caso seja candidato à reeleição", disse Mourão em entrevista ao jornal Valor Econômico.

Mourão disse que Bolsonaro não representa uma ameaça institucional contra a democracia, mas ressaltou que um presidente que coloque o país em risco "tem que ser parado". "Agora, é óbvio que se um presidente colocar em risco a integridade do território, a integridade do patrimônio, o sistema democrático e a paz social do país, ele tem que ser parado pelo sistema de freios existente general", diz Mourão.

Assim como tem feito nos últimos dias, Mourão criticou a "politização" da vacina contra a covid-19, tanto por parte do governo federal quanto do governador de São Paulo, João Doria (PSDB). O vice-presidente lembrou que sempre admitiu a possível compra da Coronavac, mesmo quando Bolsonaro queria vetar a negociação, e disse que pode interceder para facilitar a importação de insumos chineses, tanto para Coronavac quanto para a vacina de Oxford.

"Estamos aguardando. Dentro de um gerenciamento de crise, você vai escalando conforme as cartas vão se esgotando. A partir do momento em que isso aí não avançar, por meio do mecanismo da Cosban, eu vou contatar o meu contraparte que é o vice-presidente Wang Qishan para que a gente avance nisso", prometeu Mourão, que disse não acreditar que a China esteja fazendo uma retaliação política. O país asiático foi alvo de ataques diretos e falsos por parte da família Bolsonaro durante a pandemia.

Ao analisar a gestão do governo na pandemia, ele afirmou que as críticas contra o ministro Eduardo Pazuello (Saúde), um militar da ativa, não prejudicam a imagem das Forças Armadas. E defendeu Bolsonaro ao falar sobre aglomerações.

"Ele [Bolsonaro] não foi o responsável pelas pessoas saírem para a rua. Aí tem uma responsabilidade compartilhada entre todas as esferas de governo. Nenhum dos nossos governadores e prefeitos conseguiu implementar um lockdown para valer. Até porque no Brasil esse troço não dá. O Brasil é um país muito grande, muito desigual. Não é a França ou a Espanha, que você dá um grito em Madri e todo mundo ouve. Na China, o cara bota a força armada na rua, cerca, derruba a internet... É diferente daqui", analisou Mourão.

Mourão disse que o Brasil vive um "repique" de casos e mortes de covid-19 e culpou as eleições municipais e as festas de final de ano.

"Repique aconteceu porque nós tivemos um processo eleitoral onde todo mundo se atirou numa campanha. E, depois, numa questão de festas de fim de ano onde todo mundo lavou as mãos e jogou a toalha nisso aí. Ou não lavou as mãos. Infelizmente aconteceu isso aí e compete ao Estado em todos os níveis buscar uma solução", afirmou o vice-presidente.

Hoje Joe Biden está assumindo o cargo de novo presidente dos Estados Unidos. E Mourão comentou sobre atritos que já aconteceram entre Bolsonaro e o norte-americano, pois o brasileiro apoia Donald Trump irrestritamente. Mourão admitiu que a relação entre os governos precisa ser melhorada.

"O resultado prático é que nós temos que ter uma forma de reabrir o canal diplomático, de maneira que um posicionamento político de determinado momento não significa um posicionamento ad eternum. O que ficou para trás ficou para trás. Vamos zerar e buscar avançar a partir daqui", pediu Mourão.


Doses de esperança: Vacinação contra o coronavírus continua em Serrinha

 

 A campanha de vacinação Doses de Esperança continua hoje (20), serão vacinados:

 Idosos com mais de 60 anos em instituições de longa permanência (abrigos, asilos, casas de acolhimento);

 Funcionários das instituições de longa permanência (abrigos, asilos, casas de acolhimento) – pactuado em reunião extraordinária da CIB no dia 19/01/2021 às 14h;

 Trabalhadores da área de saúde em linha de frente no combate contra o COVID-19 (funcionários públicos do Hospital Municipal, LACEN, SAMU, PA COVID, UBS Luís Eduardo Magalhães e UTI COVID);

Vale lembrar que a vacinação será feita in loco, ou seja, uma equipe vai até o local aplicar a vacina.

Assim que Serrinha receber mais doses iniciaremos a próxima fase do Plano Municipal de Vacinação.

Nesta terça Serrinha registra 39 casos e 33 curas de Covid-19

 

 A Prefeitura de Serrinha informa que nesta terça-feira, 19/01, foram confirmados 39 novos casos de coronavírus. Assim, a cidade atinge um total de 2.649 casos da Covid-19.

Hoje foram registradas 33 curas, com isso Serrinha registra 2.590 curados, 24 óbitos e 35 casos ativos.

Dos pacientes que testaram positivo para o coronavírus 19 são mulheres 08, 16, 19, 24, 25, 26, 27, 34, 35, 35, 37, 37, 40, 43, 47, 48, 50, 55 e 64 anos e 20 homens de 06, 14, 18, 19, 21, 27, 27, 30, 31, 35, 37, 38, 39, 43, 44, 52, 53, 67, 68 e 81 anos.

Ainda segundo o boletim epidemiológico, Serrinha registra um total de 89 casos suspeitos da doença.

terça-feira, 19 de janeiro de 2021

Serrinha recebe primeiras doses da vacina contra o coronavírus

 

Um helicóptero do Grupamento Aéreo da Polícia Militar da Bahia (Graer) com as primeiras doses da vacina contra o novo coronavírus chegou à cidade de Serrinha por volta das 6h40 desta terça-feira (19), no estádio Mariano Santana (Marianão).

Segundo a assessoria de comunicação da prefeitura, o plano municipal de vacinação será anunciado hoje, às 19h, através de uma live nas redes sociais do prefeito Adriano Lima.

Essa é a primeira etapa da imunização no município que pretende, nas demais fases, imunizar toda a população serrinhense.

Serrinha registra 33 curas e 8 novos casos de Covid-19

 

A Prefeitura de Serrinha informa que nesta segunda-feira, 18/01, foram confirmados 08 novos casos de coronavírus. Assim, a cidade atinge um total de 2.610 casos da Covid-19.

Hoje foram registradas 33 curas, com isso Serrinha registra 2.557 curados, 24 óbitos e 29 casos ativos.

Dos pacientes que testaram positivo para o coronavírus 04 são mulheres de 22, 28, 39 e 42 anos e 04 homens de 24, 30, 40 e 76 anos.

Ainda segundo o boletim epidemiológico, Serrinha registra um total de 71 casos suspeitos da doença.

Rui critica postura de Bolsonaro no início da vacinação: 'Devia ser um momento de reflexão'

Presente no evento que marcou o início da vacinação na capital baiana, na manhã desta terça-feira (19), o governador Rui Costa (PT) não poupou o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) de críticas. Ao falar com a imprensa, Rui disse que o chefe do Executivo nacional tenta agora se apropriar de uma vacina que antes ele criticava.

Bolsonaro disse que a Coronavac, desenvolvida pelo laboratório chinês Sinovac e que será produzida no Brasil pelo Instituto Butantan, é do Brasil e não do governador de São Paulo, João Doria (PSDB). No entanto, o próprio presidente dizia que não iria adquirir doses do imunizante que vinculava ao governo paulista.

"Um absurdo. Devia, pelo menos, ser um momento de reflexão e dizer: 'olhe, faço uma avaliação, errei. Quero daqui pra frente ajudar'. Seria um bom começo", avalia o governador durante o evento nas Obras Sociais Irmã Dulce, no Largo de Roma. Bolsonaro, no entanto, não dá sinais de que vai mudar a postura negacionista.

Primeiras vacinadas, baianas comemoram: 'Não sabia se ria ou chorava'

 

A primeira profissional da Saúde vacinada contra a Covid-19 na Bahia, a enfermeira Maria Angélica de Carvalho Sobrinha, de 53 anos, ficou sabendo na segunda-feira (18) à tarde que seria imunizada. Foi um dia comum de trabalho até que às 16h ela recebeu ligação da diretora do Instituto Couto Maia, Ceuci Nunes, com a notícia.

A enfermeira atua na linha de frente da pandemia, é servidora do Couto Maia, hospital de referência em doenças infecciosas na Bahia, e no início da pandemia também atuava no Hospital da Cidade.

Na manhã desta terça-feira (19), já vacinada, Maria Angélia se comoveu. "Não sabia se sorria ou se chorava, pela emoção mesmo", disse após a cerimônia simbólica que marcou o início da imunização contra a Covid-19 na Bahia, no santuário das Obras Sociais Irmã Dulce (Osid), na capital baiana.

Estiveram presentes o governador Rui Costa, o prefeito de Salvador Bruno Reis (DEM), os secretários de Saúde do município Leo Prates e do estado Fábio Vilas-Boas, além de representantes da Osid.

"Esse momento é muito importante para a humanidade, os baianos e para os profissionais da saúde. É muito difícil quando você vai trabalhar numa coisa que você ama, e sabe que você pode ser vetor para a sua família, e também para todas as pessoas no trajeto por onde  você passa", disse Maria Angélica.

Além dela, outras três pessoas foram vacinadas pelo próprio secretário Fábio Vilas-Boas, que é médico, durante a cerimônia. Dona Lícia Pereira Santos, idosa de 86 anos que mora, desde 2014, no Centro de Geriatria das Obras Sociais de Irmã Dulce; a representante da população indígena Deisiane Tuxá; e o médico do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) Uenderson Barbosa.


Deisiane é natural de Rodelas, no interior do estado. Ela trabalha em Salvador no Distrito Especial Indígena da Bahia, local responsável pela atenção à Saúde Básica das populações aldeadas indígenas do estado. O distrito em que Deisiane atua é responsável por 135 aldeias.

"Agradeço a felicidade de estar aqui hoje, de representar não só o meu povo Tuxá, mas todos os povos da Bahia. Temos mais de 30 mil indígenas, e esse momento é histórico. É preciso que a gente acredite na vacina, em dias melhores", disse após receber a primeira dose da vacina Coronavac, desenvolvida pela farmacêutica chinesa Sinovac em parceria com o Instituto Butantan. Fonte:Bahia Noticias