NOVA RÁDIO CLUBE SERRINHA 24 HORAS NO AR

RADIOS NET:MELHOR PLATAFORMA DE RÁDIOS

A BIBLIA É A PALAVRA DO DEUS VIVO JEOVÁ.

A BIBLIA É A PALAVRA DO DEUS VIVO JEOVÁ.
DISSE JEOVÁ DEUS: "Eu sou Jeová.Eu costumava aparecer a Abraão, a Isaque e a Jacó como Deus Todo-Poderoso,mas com respeito ao meu nome, Jeová,não me dei a conhecer a eles".Êxodo 6:1-30

segunda-feira, 25 de maio de 2015

Em entrevista, Dilma Rousseff diz que não há base real para impeachment

A presidente Dilma Rousseff afirmou que não existe "base real" para um pedido de impeachment. Em entrevista ao jornal mexicano 'La Jornada', ela ressaltou que não teme os pedidos pela sua saída do poder. "Acho que há que caracterizar as razões para impeachment, e não o terceiro turno das eleições. O que não é possível no Brasil é a gente também não aceitar a regra do jogo democrático. A eleição acabou, houve primeiro e segundo turno. Terceiro turno das eleições, para qualquer cidadão brasileiro, não pode ocorrer a não ser que você queira ruptura democrática", defendeu-se a presidente. Ela ainda minimizou o esquema de corrupção da Petrobras ao dizer que apenas quatro dos 90 mil funcionários da empresa estão sendo acusados. “Ninguém pode falar antes de serem condenados, mas todos os indícios são no sentido de que são responsáveis pelo processo de corrupção.”, explicou. A presidente inicia visita oficial ao México nesta segunda-feira (25). Ela fica no país até quarta-feira (27) e entre os compromissos marcados está a assinatura de um acordo comercial.

Encerrada rebelião em presídio de Feira; número de óbitos sobe para oito

A rebelião ocorrida no Conjunto Penal de Feira de Santana, no Portal do Sertão, foi encerrada na manhã desta segunda-feira (25). Por volta das 8h, os detentos começaram a rendição. Segundo o secretário de Administração Penitenciária e Ressocialização, Nestor Duarte, que acompanhou as negociações, houve mais um óbito de um detento na madrugada desta segunda-feira (25) dentro do presídio. “Infelizmente houve esse óbito, mas a situação está sob controle”, disse o secretário em entrevista ao Bahia Notícias. Ainda segundo Nestor Duarte, não houve problemas com os reféns. As negociações foram comandadas pelo Coronel da PM Adelmário Xavier, com apoio do também Coronel Paulo César, do Major Júlio César, e do Capitão Martins. Duarte também informou que nos próximos oito dias, o Conjunto Penal de Feira, superlotado com 823 presos a mais detidos, deve receber 1.016 vagas, além de reformas em áreas, como cozinha, lavanderia e caixa d´água.Fonte:Acorda Cidade

Associação da PM critica postura do MP: ‘Não somos executores’

A Associação de Praças da Polícia Militar da Bahia (APPMBA) lamentou a forma como o Ministério Público (MP-BA) apresentou os resultados das investigações sobre as doze mortes que ocorreram no Cabula. De acordo com nota, a associação não discute a legitimidade das análises do órgão, “embora seja sempre parcial e totalmente desfavorável aos agentes”. “Não somos executores, protegemos vidas, e temos dado provas disso. Não vingamos a morte de companheiros, apresentamos os ‘suspeitos’ na delegacia, quando não há reação injusta”, defende o texto. A APPMBA questiona o motivo do resultado da investigação ser divulgado antes da conclusão do inquérito pela polícia, além de ironizar o posicionamento da Ordem dos Advogados do Brasil na Bahia (OAB-BA). “A OAB-BA fala em sentimento de dever cumprido. E a ampla defesa e o contraditório? Acredito que a OAB é uma instituição de respeito e que sempre zelou pela ética e não deveria divulgar nota de dever cumprido após o parecer do MP, pois, pelo menos um de seus membros deverá trabalhar em defesa dos ‘acusados’”, ironiza. No texto, o grupo lamenta o envolvimento de jovens com o crime e diz que em comunidades carentes é que existem execuções sumárias. “São os foras da lei que têm eliminado jovens e adultos, ou qualquer ser humano que apareça em sua frente na hora do delito. Nesses locais os únicos representantes do Estado que conseguem chegar é a polícia e com elevado risco de morte”, avalia.Fonte:Bahia Noticias

Luiz Argôlo e outros três presos pela Lava Jato serão transferidos para penitenciária

O juiz federal Sérgio Moro, responsável pelos processos da Operação Lava Jato na primeira instância, autorizou na noite deste domingo (24) a transferência de quatro presos para uma penitenciária no Paraná. Luiz Argôlo, André Vargas, Pedro Corrêa e João Vaccari Neto serão levados da carceragem da Polícia Federal (PF) para o Complexo Médico-Penal em Pinhais. De acordo com o G1, o pedido foi feito pelo delegado da PF Igor Romário de Paula na última quinta-feira (21). Ele alega que há dificuldades de espaço para manter os presos na carceragem. "Pelo que foi verificado anteriormente, ficarão em ala reservada, com boas condições de segurança e acomodação", afirmou Moro em um trecho da decisão. A transferência de Nestor Cerveró não foi autorizada pois o juiz federal prefere aguardar o próximo julgamento na ação penal. Na última terça-feira (19), Justiça Federal do Paraná aceitou as denúncias contra os ex-deputados federais Luiz Argôlo, Pedro Corrêa e André Vargas por envolvimento no esquema de corrupção na Petrobras. De acordo com a denúncia do MPF, o ex-parlamentar baiano recebia propinas da Petrobras desde quando assumiu seu mandato, em 2011, e mantinha uma relação próxima com Alberto Youssef.

PT quer assumir a Faeb

Com dificuldades no país inteiro, o PT, pelo menos o baiano, resolveu intrometer-se no que não lhe cabe e passou a fazer uma campanha pela presidência da Federação de Agricultura da Bahia (Faeb), a partir do governo Rui Costa, dos seus secretários, do ministro Jaques Wagner, dos deputados e até dos senadores, que parecem estar mais centrados na Faeb ao que acontece no Senado Federal que, por sinal, terá uma semana dificílima. Os petistas agora querem colocar um sindicalista na Federação da Agricultura, o que não lhes cabem. As sociedades democráticas, modernas, é bom que entendam, atua através de “Três Setores”: o primeiro é o setor público, que envolve todas as instituições  vinculadas ao Estado e aos poderes públicos, enfim. O segundo setor e o privado, que engloba empresas, mercados, produtores e suas entidades. E o terceiro setor é justo o que envolve as instituições não-governamentais, onde o setor público não deve e nem pode meter o seu bedelho. Mas isto está a acontecer na Bahia com a campanha de pedido de votos do governo, dos parlamentares e os nomes acima já citados, todos querendo “aparelhar” a Faeb, para se transformar em espaço petista. Pelo que se vê, trata-se se uma situação inusitada, com os pedidos de votos para o candidato do partido, com pressões sobre os prefeitos interioranos. Ora, como o que é público e o que é privado deve ficar à distância regulamentar, não cumpre ao governo e aos parlamentares saírem em busca de votos se intrometendo no Terceiro Poder, o que passa a ser, consequentemente, um abuso de certo modo intolerável, por ir de encontro aos princípios democráticos.Fonte:Bahia Noticias

Homem-bomba e marcha pelo impeachment ameaçam estremecer o Planalto

A presidente Dilma Rousseff vive dias difíceis desde a sua reeleição: com o país mergulhado em uma crise política e econômica, a petista sequer consegue falar em rede nacional sem ser alvo de vaias e panelaços. Seus principais defensores estão acuados com o avanço do petrolão. No Congresso, a sequência de derrotas coloca em xeque a solução governista para reorganizar as contas públicas. E o horizonte que se avizinha não dá sinais de dias melhores para o Palácio do Planalto.

Nesta segunda-feira, o governo inicia uma das mais conturbadas semanas do segundo mandato de Dilma. Considerado um homem-bomba entre os empreiteiros investigados na Operação Lava Jato, o empresário Ricardo Pessoa, dono da UTC Engenharia, chega nesta segunda-feira a Brasília disposto a apontar, em acordo de delação premiada, os políticos envolvidos no esquema de pagamento de propina sobre contratos firmados com a Petrobras.

Amigo do ex-presidente Lula, o chefe do clube do bilhão guarda segredos sobre as campanhas de Dilma. Conforme VEJA revelou, o empreiteiro disse a pessoas próximas que pagou despesas pessoais do ex-ministro José Dirceu e deu 30 milhões de reais, em 2014, a candidaturas do PT, incluindo a presidencial. Reportagem do jornal Folha de S. Paulo mostra que a empresa de Pessoa doou 7,5 milhões de reais à campanha da petista temendo sofrer represálias do partido dela.

Enquanto Pessoa narra ao Ministério Público os desmandos do atual governo, o Movimento Brasil Livre, grupo que deixou São Paulo no dia 24 de abril, chegará à Esplanada dos Ministérios carregando a bandeira do impeachment. O pedido vai ser protocolado no Congresso Nacional na próxima quarta-feira.
Os manifestantes, porém, chegam à capital federal em um clima diferente do esperado.

Embora tenham se aproximado dos partidos de oposição para pedir a saída da presidente Dilma Rousseff, as legendas não encontraram respaldo jurídico para o afastamento da petista. Com a ordem de aguardar os desdobramentos da Lava Jato, entre eles especificamente a delação de Ricardo Pessoa, os oposicionistas recuaram da proposta e decidiram ingressar com uma ação no Ministério Público contra Dilma pelas chamadas pedaladas fiscais - o que, em mais uma dor de cabeça ao Palácio, está programado para a próxima terça-feira.

No Congresso, nas mãos do presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), estão as medidas provisórias do ajuste fiscal, alvo de críticas até por parte dos petistas. A tendência é que sofram mais mudanças no Senado, o que vai reduzir a economia prevista pelo governo. Na Câmara, deverá avançar a minirreforma política, que traz pontos divergentes aos defendidos pelo PT, como o sistema eleitoral no modelo distritão e a permissão de doações empresariais durante as campanhas eleitorais.

Angélica fala sobre acidente de avião: 'Foi um milagre. Deus nos salvou'

Angélica comentou o acidente de avião sofrido neste domingo, 24 de maio de 2015. 'Foi um milagre o que aconteceu. Deus nos salvou', afirmou em entrevista à colunista Patricia.

 Deus nos salvou'Angélica, Luciano Huck e os filhos, Joaquim, Benício e Eva, estavam à bordo de uma aeronave, que precisou fazer pouso forçado perto de Campo Grande, no Mato Grosso do Sul
3 de 6 © AGNews Angélica fala sobre acidente de avião: 'Foi um milagre. Deus nos salvou'Os filhos de Angélica e Luciano Huck já tiveram alta hospitalar

Angélica chegou à Santa Casa de Campo Grande, no Mato Grosso do Sul, em uma maca, se queixando de dores na coluna e com suspeita de ter quebrado a bacia. 'Eu e Luciano passamos a noite fazendo exames e estamos bem. Nada grave, dores de pancada por todo corpo, e tive o cinto que machucou um pouco minha lateral', disse a apresentadora.

Além de Angélica e Luciano Huck, estavam na aeronave os filhos do casal, Joaquim, Benício e Eva, duas babás, o piloto e o copiloto

"Foi um milagre", assim Angélica resumiu o fato de ter sobrevivido a um acidente de avião, na manhã deste domingo (24). A apresentadora e Luciano Huck voltavam com os três filhos do Pantanal, quando a aeronave onde estavam precisou fazer um pouso forçado em fazenda próxima a Campo Grande (Mato Grosso do Sul). Em entrevista à colunista Patricia Kogut, do jornal "O Globo", Angélica confirmou que não sofreu fratura alguma.

"Estamos nos recuperando física e emocionalmente. Foi um milagre o que aconteceu.Deus nos salvou. As crianças estão bem e já de alta no hotel gracas a Deus! Eu e Luciano passamos a noite fazendo exames e estamos bem. Nada grave, dores de pancada por todo corpo, e tive o cinto que machucou um pouco minha lateral. Estamos muito emocionados com o dia do nosso renascimento. Nem sei como vou poder agradecer a Deus por salvar minha familia", disse a mulher de Luciano.

Horas após o acidente, a família dos apresentadores foi transferida para São Paulo e encaminhada ao Hospital Albert Einstein. Eles permanecem internados na unidade, mas os filhos do casal já receberam alta. Inicialmente, suspeitou-se que Angélica teria quebrado a bacia, uma vez que chegou à Santa Casa de Campo Grande com fortes dores e deitada em uma maca.

Rixa entre Câmara e Senado pode travar reforma política

Divergências internas entre partidos, nas próprias bancadas, e entre a Câmara e o Senado devem fazer com que a reforma política não saia do papel mais uma vez. O tema será analisado, inicialmente, nesta segunda-feira, na Comissão especial criada na Câmara, onde não há garantia de aprovação do relatório do deputado Marcelo Castro (PMDB-PI), e dominará os três dias de atividades no plenário nesta semana. O presidente da Casa, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), não assegurou maioria para aprovação.

"A reforma política já era. Do jeito que está aí, eu não sei onde nós vamos parar", disse o líder do governo no Senado, Delcídio Amaral (PT-MS). "A Câmara está discutindo uma coisa e o Senado está discutindo outra".

O senador Humberto Costa (PE), líder do PT na Casa, também acredita que a reforma não tem condições de ser aprovada. "É um tema, como sempre, muito polêmico. Ninguém tem força suficiente para apresentar uma proposta que tenha maioria."

O Congresso tenta fazer a reforma política há vários anos, mas os desentendimentos são grandes. "Reforma política é uma coisa que cada um olha para sua sobrevivência", afirmou o presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ).

O peemedebista quer começar a discussão em plenário com o modelo de sistema eleitoral a ser adotado. Cunha elegeu a adoção do "distritão" como prioridade. Por este modelo são eleitos os mais votados em um Estado. As demais opções são o distrital misto - sistema pelo qual metade das vagas de deputado é escolhida por lista fechada e a outra metade é eleita por voto majoritário por distrito -, e o voto em lista, pelo qual o eleitor vota no partido - neste caso, é a legenda que diz, antes da disputa, quais são os candidatos e em que ordem eles serão eleitos.

Atualmente, está em vigor no país o sistema proporcional, que considera toda a votação dada nos candidatos da sigla ou da coligação, além do voto na legenda.

O "distritão" também é defendido pelo vice-presidente da República, Michel Temer (PMDB). Foi incluído a contragosto no parecer do relator da Comissão Especial e conta com a desaprovação dele e do senador Valdir Raupp (PMDB-RO), que lidera um grupo de parlamentares que trabalha para enfraquecer o apoio à proposta.

Hoje, nenhuma das alternativas detém os votos necessários para a garantia de aprovação. São necessários, no mínimo, 308 votos de um total de 513. Cunha já admite a aliados que pode não conseguir aprovar qualquer mudança.

Mas não é apenas o presidente da Câmara que tem encontrado dificuldade para levar adiante seus planos. Sem apoio para defender o modelo de voto em lista, o PT se viu obrigado a unir forças com o PSDB na defesa do voto distrital misto.

No plenário, Eduardo Cunha quer votar ponto a ponto para garantir alguma aprovação. Por isso, tem atuado para evitar a votação do relatório de Marcelo Castro na comissão de reforma política. O presidente da Casa entende que o texto de Castro "engessaria" a reforma e dificultaria ainda mais o consenso em torno das propostas.

No relatório do deputado do Piauí, além da sugestão do "distritão", há a defesa do financiamento público e privado de campanhas; fim de reeleição para o Executivo; fim de coligações nas eleições proporcionais; estabelecimento de uma cláusula de desempenho para os partidos nas eleições; e mandato de cinco anos para todos os cargos eletivos, inclusive dos senadores.

Cunha pretende deixar de fora questões que afetam o Senado, para que cada Casa resolva suas próprias questões. Na lista de suas prioridades, depois do sistema eleitoral, estão o fim da reeleição, a coincidência de mandatos e o financiamento de campanha.

Alguns líderes acreditam que uma eventual derrota de Cunha na questão do sistema eleitoral, primeiro item da pauta, pode contaminar as demais votações e apostam, nos bastidores, que não haverá qualquer mudança. "Defendo que devemos fazer essa última tentativa de reforma política. Ou teremos que nos conformar com o atual sistema, que é uma tragédia. Ou fazermos uma constituinte exclusiva", disse Castro.
(Com Estadão Conteúdo)

domingo, 24 de maio de 2015

Samuel Celestino:"Quem mais será atingida pelo resultado da incompetência gerencial de Rousseff !"

As dificuldades que envolvem a economia do país, uma consequência da incapacidade gerencial do governo, vão além, muito além, do que a princípio se imaginava. Torce-se para que as dificuldades não avancem, mas na medida em que novos fatos emergem, robustece-se o entendimento de que todas as classes sociais brasileiras sofrerão, e muito, a partir dos cortes que o governo determinará para os diversos segmentos econômicos. Nada ficará à salvo. Quem mais será atingida pelo resultado da incompetência gerencial de Rousseff serão as categorias abaixo da classe média, atingido, de certo modo, a classe média alta e, com mais intensidade, a base da pirâmide social.

O ministro da Fazenda, Joaquim Levi, importado do setor privado para realizar o trabalho de carrasco, infelizmente necessário, queria que os cortes do governo chegassem a R$ 80 bilhões, mas ficaram em torno de R$ 69 bilhões, beirando os R$ 70 bilhões. Foi uma exigência do setor político que tem tanta culpa como a que recai sobre a presidente, a começar pelo que tudo já se sabe em reação à larga corrupção na Petrobras, assim como em diversos setores públicos que, espera-se, mais adiante venham à tona.

Havia um conluio generalizado entre empreiteiras, diretores postos em cargos importantes nomeados pelo governo e por políticos que também é de se aguardar que venham a ser punidos implacavelmente. Esta é a única forma de excluir os que não prestam e já praticam crimes, e os que não prestam, mas chegaram na última eleição a cargos, principalmente do Congresso Nacional, sem se falar nos governos federais e estaduais, ministérios e secretarias de estado, inclusive aqui na Bahia, como se tem ultimamente divulgado.

O corte desejado pelo ministro da Fazenda, Joaquim Levy, não foi maior porque o Congresso impediu. De outro modo, a presidente Dilma Rousseff passa ao largo. Hoje é uma mera figurante, cuja função no momento é apenas ser a representante da República de um país que a elegeu como governante de forma democrática. Daí não ter nenhum sentido, frise-se, falar-se em impeachment. A punição a ela já acontece na forma da ausência de comando, com funções restritas, apenas para, vez por outra, dar uma entrevista tola à imprensa, tropeçando em palavras e errando no dizer.

Enfim, os cortes atingirão setores básicos com a saúde, a educação (ver nota abaixo) e segmentos sociais, com menos intensidade, naturalmente. A economia vai muito mal, portanto, a inflação dispara e o povo, a parte mais fraca da sociedade, paga o preço. E o governo, quem diria, é do PT.Fonte:Bahia Noticias

Pesquisa de VEJA comprova que os bandidos no Brasil saem da cadeia muito mais perigosos do que quando entraram

Na manhã de 26 de novembro de 1989, Julio Cesar Guedes de Moraes, de 18 anos, aproximou-se do Porsche azul parado na esquina da Avenida Paulista com a Rua Augusta e, arma em punho, mandou que o motorista lhe entregasse o Rolex de ouro que levava no pulso. A vítima, um executivo, passou-lhe o relógio, mas, assim que o bandido se afastou, gritou: "Pega ladrão!".

O ladrão chegou a atirar, mas a polícia apareceu e o prendeu. Moraes passou oito meses na cadeia até conseguir fugir. Voltou a roubar, assaltou bancos e acabou preso novamente. Em 1993, quando dividia pela quarta vez uma cela abarrotada de criminosos de todos os calibres, entrou para uma facção criminosa recém-criada. Fugiu, foi preso outra vez e, em 1995, assassinou três detentos a golpes de faca junto com catorze comparsas.

 Em 2002, depois de uma sangrenta troca de comando na facção, Julio de Moraes, o ladrão que havia sido preso pela primeira vez ao tentar roubar um relógio, já tinha outro nome e outro status: era Julinho Carambola, o segundo homem do PCC, a facção criminosa que domina os presídios de São Paulo e à qual se atribui a morte de centenas de homens, dentro e fora das cadeias.

A transformação de Moraes em Julio Carambola é um exemplo extremo de como o sistema penitenciário brasileiro é capaz de piorar os que nele desembarcam. Durante dois meses, VEJA analisou os 1 306 processos de execução penal dos criminosos mais perigosos de São Paulo, encarcerados na Penitenciária 2 de Presidente Venceslau e na Penitenciária 1 de Avaré. De cada dez detentos, nove cometeram crimes repetidas vezes - os chamados reincidentes.

O que a análise da sequência e da natureza desses delitos revela é impressionante: três em cada quatro reincidentes cometeram crimes mais graves a cada prisão. Em outras palavras, o que o levantamento indica é que um bandido quase sempre sai da cadeia mais perigoso do que quando entrou. Que um estelionatário vira um traficante; um contrabandista, um sequestrador; um ladrão, um assassino.

Para analisar essa evolução, a reportagem se baseou em três critérios: crimes contra a vida são mais graves que aqueles contra o patrimônio; crimes com penas mais altas são mais graves que aqueles com penas menores; e, em caso de prisões pelo mesmo crime, uma diferença de escala também torna o crime mais grave - uma prisão por posse de 2 quilos de maconha foi considerada "mais grave" que outra por posse de 200 gramas, por exemplo. No Brasil, a letalidade de um criminoso avança quanto mais ele passa por instituições cuja finalidade é contê-la.

E esse processo pode ter início bem antes da maioridade, como mostra a história do adolescente H.A.S.

'Governo está pagando seus próprios pecados', diz FHC

O ex-presidente Fernando Henrique Cardoso (PSDB) criticou neste sábado o corte de despesas federais anunciado pelo governo Dilma Rousseff. Para ele, o bloqueio de 69,9 bilhões de reais em gastos públicos, incluindo investimentos, demonstra que o país é mal governado. "A situação fiscal é difícil e consequência de erros dos governos.

 Agora, com esse corte, o governo está pagando seus próprios pecados e vai ter de tomar medidas de contenção, como está tomando", disse o ex-presidente, após participar de seminário em universidade particular de Brasília.

O líder tucano fez questão de destacar que o corte do orçamento foi uma medida necessária, porém ingrata, para resolver a grave situação fiscal do país. "Não critico a contenção. É que há uma espécie de operação sem anestesia. Quando você faz uma contenção fiscal você tem que explicar ao país o que vem depois, para quê você faz, qual a esperança, qual o horizonte. E agora nós só estamos vendo nuvem negra. Aí as pessoas ficam irritadas e não aceitam", disse FHC aos jornalistas.


O corte de despesas aplicado por Dilma foi o maior realizado em orçamentos federais desde que o PT chegou ao poder, em 2003. Foram cortados 25,7 bilhões de reais em investimentos do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), onde estão incluídos quase 7 bilhões de reais em cortes no programa Minha Casa, Minha Vida.

A retenção de despesas faz parte do duro ajuste fiscal conduzido pelo governo Dilma para recuperar a credibilidade fiscal. Em janeiro, o governo já tinha elevado impostos sobre combustíveis e sobre o crédito ao consumidor. Além disso, há duas medidas provisórias no Congresso Nacional que restringem a concessão de benefícios previdenciários e trabalhistas.

"A situação é muito grave no Brasil, o problema é que a responsabilidade é dos governos. Não era necessário que tivesse sido feito tanto gasto. O Brasil começou a gastar como se os gastos fossem ilimitados. Agora estão pagando a conta. E como foi esse próprio governo que mais errou é bom que seja ele também que tenha que tomar as medidas mais duras", criticou Fernando Henrique após proferir uma palestra de quase duas horas a uma plateia de 200 estudantes.

Pedaladas - De acordo com FHC, a ação penal que seu partido, o PSDB, vai perpetrar na Procuradoria Geral da República (PGR) na próxima terça-feira contra o governo Dilma por conta das "pedaladas fiscais" pode ter um encaminhamento positivo. "O que houve de pedalada fiscal é contra a lei de responsabilidade fiscal. Não tenha dúvida que é. E houve abundantemente e isso pode ser crime".

No entanto, afirmou que um processo de impeachment necessita de "provas cabais", indicando, portanto, que elas ainda não surgiram. "Eu nunca vi que o PSDB como tal tivesse dito: 'eu sou pró-impeachment da presidente Dilma'. Houve tendência aqui, tendência ali", disse.

O ex-presidente foi aplaudido pelos alunos após pedir a união em torno de um projeto que permita ao país superar a crise política e econômica. Mas em seguida fez questão de ressaltar que não estava pedindo apoio ou adesão ao governo Dilma Rousseff. "Não vou aderir ao governo Dilma, cada um no seu canto", disse o ex-presidente, que governou o Brasil de 1995 a 2002.

"Não está claro se vamos pegar um caminho certo. Estou sentindo a falta de liderança, a falta de determinação para fazer alguma convergência. Quando falo disso, sou criticado porque estou querendo aderir ao governo da Dilma. Estou falando de convergência nacional. Pode ficar cada um no seu canto", disse FHC.
(Com Estadão Conteúdo)

'Fim do financiamento privado é carta de alforria ao PT'

Com o escândalo do petrolão balançando seu governo, a presidente Dilma Rousseff apontou a reforma política como a solução para uma marca indelével das campanhas do Partido dos Trabalhadores há mais de uma década: o caixa oculto. Nesta semana, a reformulação do sistema eleitoral deverá, enfim, começar a ser votada pela Câmara dos Deputados.

 Porém, paradoxalmente, com o PT do lado oposto. Presidente da comissão especial que discutiu o tema nos últimos três meses, o deputado Rodrigo Maia (DEM-RJ) colocará em votação uma proposta que não atende ao principal desejo dos petistas: o financiamento público das campanhas. "A corrupção não existe por causa do financiamento privado. A corrupção existe porque há pessoas de má índole e falhas graves no sistema de controle, como ficou comprovado na Petrobras", afirma Maia. Leia a entrevista ao site de VEJA.

A reforma política patina há anos no Congresso e deve ser levada ao plenário ainda sem consenso. Por que nunca se chegou a um acordo? A questão é que todos são favoráveis à reforma política, mas com um conteúdo distinto. Os deputados acham que vão reformar o sistema inteiro, todas as polêmicas e todos os temas.

Eu tenho defendido desde o início que a Câmara trate especificamente de três ou quatro pontos. Eu defendo que, neste momento, se vote o sistema eleitoral, o modelo de financiamento de campanha e o fim da reeleição. E, se a reeleição acabar, pode-se votar a coincidência de mandatos. No máximo isso.

Então seria apenas uma minirreforma? Eu não chamo de minirreforma. Eu chamo de reforma possível. Nós não estamos com a locomotiva parada em uma estação e vamos reformar os trilhos, o motor e o vagão. Nós estamos com a locomotiva andando. Não vivemos uma situação de pós-guerra, como na Alemanha, onde se construiu um modelo com base em um país destruído. Na atual situação, é muito mais difícil fazer a ruptura de um modelo.

O PT vincula a reforma ao combate à corrupção. A reforma política não pode ser tratada como o PT quer tratar. A corrupção não existe por causa do financiamento privado. A corrupção existe porque há pessoas de má índole e falhas graves no sistema de controle, como ficou comprovado na Petrobras. Eu não gosto de misturar corrupção com reforma política. Defendo que haja restrições ao financiamento privado, como aos prestadores de serviços e a criação de um teto, o que provoca maior equilíbrio na disputa eleitoral.

O nosso papel é modernizar o sistema de modo que assegure a vitória daqueles que têm maior representação na sociedade e criar um modelo de financiamento onde o capital não seja determinante. Agora, sobre a corrupção, o que nós precisamos é fazer um profundo debate dos motivos que, apesar de ter todo um sistema de controle, o Brasil a cada semana vive um novo escândalo.

Quais interesses estão por trás do fim do financiamento privado? A minha crítica é que o PT quer uma carta de alforria dizendo que o problema era o financiamento privado e que, com a sua proibição, tudo estará resolvido. A gente sabe que a corrupção só vai diminuir se a punição continuar existindo e se o sistema de controle do governo funcionar. Eu discordo da ideia de que acabar com o financiamento privado vai diminuir a corrupção. Acho que as restrições do financiamento privado vão garantir maior equilíbrio na eleição, e é isso que interessa.

O distritão, primeiro item a ser votado na reforma, é alvo de críticas por enfraquecer os partidos e favorecer os grandes caciques. O modelo não levará ao fim das ideologias partidárias? É no sistema atual em que os partidos não vocalizam mais nada. Hoje os partidos são obrigados a ter até oitenta candidatos a deputado por estado - e não há nenhuma relação com a ideologia partidária.

 Muitos são candidatos apenas para garantir o maior quociente eleitoral e a eleição do maior número de vagas. Garanto que 90% desses candidatos não sabem nem o que os partidos pensam. Na verdade, eles compõem chapas atrás de benefícios para si, como nomeações no governo e também poder econômico. A formação de chapa hoje é o que gera essa distorção. Acho que o distritão vai diminuir o número de candidatos e terá candidatos com habilidade e mais chance de chegar à vitória. E o mais importante: será possível concentrar em poucos candidatos toda a cobertura do partido principalmente na questão ideológica.

O relatório do Marcelo Castro (PMDB-PI) permite uma janela de transferência sem a perda do mandato na implantação da reforma. Isso não acaba institucionalizando o uso partidário como instrumento de barganha? Se o modelo vai ser reformado, é justo que se abra um tempo para que os partidos e os políticos se adaptem a isso.

Mas, ao mesmo tempo em que se cria uma janela de trinta dias, coloca na Constituição a fidelidade partidária, que hoje não está prevista. Reafirmando a fidelidade partidária e fazendo uma regulamentação dela em lei, a regra passa a ser muito mais dura. Nós também vamos precisar de uma lei que seja mais clara em relação ao que é fidelidade e ao que é justa causa.

Nos bastidores, comenta-se que a comissão vai ser esvaziada e que o senhor poderia assumir a relatoria em plenário. Isso está em discussão? Não. O que eu tenho discutido com o presidente Eduardo Cunha é que a comissão tente criar condições para aprovar o relatório. Se o relatório for aprovado, melhor. Esse é o ideal. Agora, se os partidos tomarem a decisão de que é melhor ir ao plenário, será a decisão final. Eu não tenho tratado desse assunto de relatoria ou não-relatoria. Tenho tratado apenas do procedimento.

O relator propôs a diminuição do mandato dos senadores de oito para cinco anos. Esse ponto tem chance de ser aprovado? Quem quer acabar com o mandato de senador não quer aprovar a reforma política. Pode estar de boa fé, mas, no fundo, de forma objetiva e pragmática, não quer aprovar. Dificilmente passa.

Caso esses pontos da reforma avancem e estejam em vigor em 2016, o que muda? Eu acho que vai ter algumas trocas por parte dos políticos que estão insatisfeitos e que, para o eleitor e para o político, teremos eleições mais organizadas, com menos candidatos, mas, ao mesmo tempo com mais compromisso aos partidos. Se o teto de gastos for aprovado, será ainda uma eleição onde poderá existir um equilíbrio maior entre os candidatos que disputarão as eleições, sejam eles do Executivo ou do Legislativo.

sábado, 23 de maio de 2015

Em Maceió, Bahia enfrenta o CRB pela terceira vez na temporada

Novamente desfalcado dos seus principais artilheiros, Kieza e Maxi Biancucchi, o Bahia entra em campo na noite deste sábado (23), às 21h, em Maceió. no Estádio Rei Pelé, o tricolor baiano enfrenta o CRB pela terceira vez nesta temporada, a primeira pelo Campeonato Brasileiro da Série B.

Bahia e CRB nos dois primeiros encontros desta temporada não sentiram o gosto de triunfo. Em Maceió, o time da casa abriu 2 a 0 e cedeu empate em 3 a 3 nos minutos finais. Em Salvador, também pela primeira fase do Nordestão, o CRB novamente abriu o placar e não segurou a vantagem. Novo empate, desta vez, em 1 a 1.

Para este sábado (23), pela segundona, o técnico Sérgio Soares não vai contar com seus dois principais artilheiros, Kieza e Maxi Biancucchi, ambos em fase de recuperação e treinamentos físicos.

O volante Bruno Paulista, em tratamento médico, é outro atleta que não viajou com a delegação tricolor.

Por outro lado, após quase um mês em Salvador, o lateral-esquerdo Marlon e meia Eduardo estão à disposição do treinador. O primeiro deles, inclusive, tem grandes chances de começar a partida como titular.

FICHA TÉCNICA:
Série B - 3ª rodada
CRB x Bahia
Local: Estádio Rei Pelé, em Maceió (AL)
Data: 23/05/2015
Horário: 21h
Árbitro: Luiz Cláudio Sobral (PE)
Auxiliares: Bruno Cesar Chaves Vieira e Francisco Chaves Bezerra Júnior.

CRB: Julio César; Gabriel, Diego Jussani (Glaydson Almeida) e Audálio; Paulo Sérgio, Olívio, Leandro Brasília, Clebinho e Gleidson Souza; Maxwell e Daniel Cruz. Técnico: Alexandre Barroso.

Bahia: Douglas Pires; Tony, Robson, Titi e Marlon (Patric); Pittoni, Tiago Real, Souza e Rômulo; Zé Roberto e Léo Gamalho. Técnico: Sérgio Soares.Fonte:Bahia Noticias

Arnaldo Jabor:"Fui criado com princípios morais comuns"

Quando eu era pequeno, mães, pais, professores, avós, tios, vizinhos, eram autoridades dignas de respeito e consideração. Quanto mais próximos ou mais velhos, mais afeto. Inimaginável responder de forma mal educada aos mais velhos, professores ou autoridades… Confiávamos nos adultos porque todos eram pais, mães ou familiares das crianças da nossa rua, do bairro, ou da cidade… Tínhamos medo apenas do escuro, dos sapos, dos filmes de terror… Hoje me deu uma tristeza infinita por tudo aquilo que perdemos. Por tudo o que meus netos um dia enfrentarão.

Pelo medo no olhar das crianças, dos jovens, dos velhos e dos adultos. Direitos humanos para criminosos, deveres ilimitados para cidadãos honestos. Não levar vantagem em tudo significa ser idiota. Pagar dívidas em dia é ser tonto… Anistia para corruptos e sonegadores… O que aconteceu conosco? Professores maltratados nas salas de aula, comerciantes ameaçados por traficantes, grades em nossas janelas e portas. Que valores são esses? Automóveis que valem mais que abraços, filhas querendo uma cirurgia como presente por passar de ano.

 Celulares nas mochilas de crianças. O que vais querer em troca de um abraço? A diversão vale mais que um diploma. Uma tela gigante vale mais que uma boa conversa. Mais vale uma maquiagem que um sorvete. Mais vale parecer do que ser… Quando foi que tudo desapareceu ou se tornou ridículo?

Quero arrancar as grades da minha janela para poder tocar as flores! Quero me sentar na varanda e dormir com a porta aberta nas noites de verão! Quero a honestidade como motivo de orgulho. Quero a vergonha na cara e a solidariedade. Quero a retidão de caráter, a cara limpa e o olhar olho-no-olho. Quero a esperança, a alegria, a confiança! Quero calar a boca de quem diz: “temos que estar ao nível de…”, ao falar de uma pessoa. Abaixo o “TER”, viva o “SER”. E viva o retorno da verdadeira vida, simples como a chuva, limpa como um céu de primavera, leve como a brisa da manhã!

E definitivamente bela, como cada amanhecer. Quero ter de volta o meu mundo simples e comum. Onde existam amor, solidariedade e fraternidade como bases. Vamos voltar a ser “gente”. Construir um mundo melhor, mais justo, mais humano, onde as pessoas respeitem as pessoas. Utopia? Quem sabe?… Precisamos tentar… Quem sabe comecemos a caminhar transmitindo essa mensagem… Nossos filhos merecem e nossos netos certamente nos agradecerão!”.

Serrinha:UVB discutiu reforma politica

Dirijo-me à todos para falar sobre o seminário que realizamos nesta sexta-feira (22) na Casa da Cidadania. Tendo em vista a importância do tema, tema este que é assunto em todos os cantos do país, que é a reforma política, tomamos a iniciativa de trazer à Serrinha renomados juristas e profundos conhecedores da matéria. Entre outros, estiveram aqui os ilustríssimos senhores Allah Goes e Joabes Ribeiro, que são membros da UVB.
 O que nos preocupa é que os nossos deputados e senadores estão tentando fazer uma reforma que não os prejudique, pelo contrário, que seja melhor para eles. Esquecem os nossos parlamentares do Congresso Nacional que a sociedade brasileira não pode viver à reboque dos interesses deles.

 E nós vereadores que somos o primeiro elo de ligação do cidadão com a política, em momento algum fomos consultados para darmos a nossa opinião. Por isso estamos nos dirigindo à Brasília para levarmos ao conhecimento dos deputados que votamos para que muitas medidas que se pretende colocar nessa "reforma", realmente não venham ser implementadas.

Pelo que vimos nas explanações dos referidos senhores, no final das contas nós vereadores e futuros candidatos arcaremos com o prejuízo. Quanto ao evento de hoje em si, agradeço à todos os que estiveram lá presentes.

 Prefeitos, vereadores, secretários municipais, inclusive de outros municípios, e demais cidadãos e cidadãs da sociedade civil, que puderam ver e ouvir de perto um verdadeiro show de conhecimento de como é e como pode ficar a política no Brasil depois da reforma que deverá ser votada na próxima semana. Meu muito obrigado aos palestrantes, que eles voltem outras vezes, pois na Casa da Cidadania serão sempre bem vindos.
Texto:Edylene Ferreira - Vereadora

Serrinha:Internautas comentam atuação do ex- prefeito Ferreirinha


Cival Anjos(Foto)
21 de maio às 23:50 ·
O QUE FOI QUE FERREIRINHA FEZ DE TÃO EXTRAORDINÁRIO EM SERRINHA PARA TANTA GENTE O TRATAR COMO UM DEUS? FOI PAGAR OS SALÁRIOS EM DIA? ISTO NÃO É SER BOM, MAS É OBRIGAÇÃO DO GESTOR! AS LEIS HOJE PEGAM PESADO PARA OS QUE NÃO PAGAM!
Vamos fazer a campanha volta Ferreirinha kkkkkkkk
Curtir · Comentar · Compartilhar
Sargento Freitas, Rubem Carneiro Filho, Junior Oliveira e outras 42 pessoas curtiram isso.
Visualizar comentários anteriores

Danilo Amorim ferrerinha outra merda
Curtir · Responder · 8 h

Danilo Amorim vai la no antigo geral morrendo ver se ele atende de graça....
Curtir · Responder · 8 h

Gerson Avelino da Silva VEJA ISTO , FERRERINHA PREFEITO OS FILHOS SAO DOTORES E O SEU FILHO E O QUER ,ZE VALDO DR. O FILHO DR. E O SEU E O QUER SERRINHA NAO E COMPANHIA EREDITARIA NAO GENTEVAMOS COLOCA ALGUEM QUE ANDE NA LAMA QUE NAO TEM REDE DE ESGOTO NA RUA ,NAO TEM CARRO DE LUXO QUE NAO TEM PLANO DE SAUDE E ETC
Curtir · Responder · 2 h

Cássio Wágner Silva Reis
Rapaz, o problema aqui é que muita gente fala um monte de merda, Danilo Amorim, vc não conhece a realidade de Serrinha, nota-se, com relação a Ferreirinha, o povo não tem o que falar dele como gestor e tenta atingir a pessoa, quem o conhece sabe o quanto humano ele é, vc já foi no hospital Geral e ficou sem atendimento? se não sabe não fale besteira, e Eguiberto Matos Santos, é suspeito pra falar de qualquer gestor, pois é correligionáriodo ex-prefeito Zevaldo, então não pode falar nada.Fonte:Pagina do face Cival Anjos.

Catarinense perde 26 kg após desistir de remédios que tomava há 20 anos

Após 20 anos tomando remédios controlados para emagrecer, Sandra Orthey, de 44 anos, decidiu mudar seus hábitos alimentares e emagrecer de forma saudável. Os doces, frituras, pães brancos e refrigerantes saíram da dieta da catarinense de Joinville e deram lugar às verduras, alimentos caseiros e muita água.

Em função dos anos que passou tomando remédios, Sandra teve palpitações no coração, taquicardia e procurou um médico que a proibiu de seguir com a medicação. Em consequência, engordou 20 quilos em dez meses. “Eu tomava seis meses de remédio e parava quatro. Quando eu via que estava engordando de novo, eu tomava de volta. E fiquei nesse efeito sanfona por 20 anos. Só parei para ter meus filhos”, conta.

Com problemas de autoestima, a dona de casa não tinha vontade de sair e de conversar. Além disso, as dores nos joelhos e articulações estavam afetando a rotina de Sandra. “Eu não tinha roupa que coubesse. Eu sempre fui magrinha, bem vestida, não queria que me vissem do jeito que eu estava.”

Com a morte de seu pai em julho de 2014, Sandra procurou um psiquiatra e amigo da família para desabafar. Durante o encontro, ele se mostrou surpreso com o sobrepeso da catarinense e indicou uma nutricionista para que ela fizesse uma consulta.

“Ele é um amigo da família, eu o procurei muito mais para conversar. Mas quando ele disse que eu estava gorda, fiquei arrasada. E quando cheguei em casa decidi que ia emagrecer.”

Apesar da indicação da nutricionista, Sandra decidiu que faria uma reeducação alimentar sem acompanhamento médico.

“Eu já tinha feito dieta da lua, dos pontos, da proteína, da banana, da sopa e nada funcionava, nada era para mim. Enquanto você segue a dieta está tudo bem, mas quando para engorda tudo de novo. Por isso eu tomava remédio, eu emagrecia sem parar de comer o que eu gostava. Desta última vez eu queria me reeducar.”

A primeira mudança foi o prato de comida. Com a saída da batata frita, bife na manteiga e macarrão alho e óleo, sobrou espaço para as verduras, legumes e carnes magras. Além disso, Sandra passou a fazer alguns alimentos de sua dieta para garantir que não tivessem açúcar e glúten. “Eu faço o meu pão integral, meu iogurte, cookies de aveia e meus bolos. Assim eu evito colocar lactose e sei que não tem glúten e açúcar no preparo.”

Junto com a dieta, Sandra passou a frequentar a academia cinco vezes na semana e aos finais de semana faz passeios de bicicleta. Aos poucos foi percebendo a mudança no corpo e se animando com a nova rotina.

“Eu já não estava feliz com meu corpo. Só usava legging e camisetão. Eu me olhava no espelho e não me reconhecia. E queria recuperar a minha vaidade. Era difícil sorrir. Hoje eu sou feliz. Eu saí do [manequim] 48 e fui para o 36. É muito bom.”

Mesmo com 26 quilos a menos, a felicidade da catarinense é perceber que as mudanças vão além da estética. Depois de muito tempo seguindo sua nova dieta, Sandra foi a um casamento e resolveu “pisar na jaca”. “Eu comi tudo o que tinha direito, todos os salgadinhos, mas no dia seguinte a sensação era de ressaca, parecia que eu tinha tomado um bar inteiro”, conta a dona de casa que acordou com dor de cabeça e muita azia. “Meu organismo não está mais aceitando esse tipo de alimentação e isso é muito bom.”

A meta de chegar aos 57 kg é muito diferente de quando tomava os remédios. “Eu chegava a pesar 51 kg com a medicação, mas eu ficava envelhecida, ficava muito magra. E com os 57 eu não fico tão abatida e esse objetivo respeita o meu corpo. E eu não sou mais uma menininha de 20 anos, né?”

Ministério da Educação minimiza corte de R$ 9,42 bilhões no orçamento


O ministro interino da Educação, Luiz Cláudio Costa, minimizou o corte de R$ 9,42 bilhões no orçamento da pasta para este ano. Em nota, ele afirmou que "programas e ações estruturantes e essenciais" vão ser preservados. De acordo com o jornal O Globo, ele não especificou quais ações serão mantidas. Costa garantiu que o funcionamento de universidades e institutos federais não será afetado. O texto ainda indica que o orçamento inicial do MEC ficou R$ 15,1 bilhões acima do mínimo para o setor. O Ministério da Educação foi o terceiro que mais sofreu com o corte de gastos anunciado pelo governo nesta sexta-feira. O maior contingenciamento aconteceu no Ministério das Cidades (R$ 17,23 bilhões), seguido do Ministério da Saúde (R$ 11,77 bilhões). O quarto maior bloqueio aconteceu no Ministério dos Transportes (R$ 5,73 bilhões), logo à frente do Ministério da Defesa (R$ 5,61 bilhões). Luiz Cláudio Costa é o secretário-executivo do ministério, mas assumiu interinamente o ministério em virtude de uma viagem de Renato Janine Ribeiro à Coreia do Sul.

A história secreta de como o ex-presidente Lula escapou do escândalo

Na edição de 18 de maio de 2005, VEJA publicou uma reportagem exclusiva sobre um funcionário dos Correios filmado quando embolsava uma propina de 3 000 reais. Era puxado ali o fio da meada do mensalão, o primeiro dos dois esquemas de compra de apoio político engendrados no governo do PT.

Nos doze meses seguintes, o Congresso esquadrinhou cada peça dessa engrenagem criminosa abastecida com recursos desviados dos cofres públicos. Os resultados produzidos representaram um ponto fora da curva na tradição de impunidade que beneficia os poderosos. Com base em provas colhidas pela CPI dos Correios, três deputados tiveram o mandato cassado, quarenta pes­soas foram denunciadas pelo Ministério Público e 24 condenadas pelo Supremo Tribunal Federal (STF).

A antiga cúpula petista foi sentenciada à prisão. Antes cotado para a sucessão de Lula na Presidência, José Dirceu passou quase um ano atrás das grades numa penitenciária em Brasília. Banqueiros e empresários ainda estão encarcerados. Os criminosos de punho de renda foram finalmente apresentados ao castigo - não sem antes ouvir uma reprimenda moral histórica.

 "São eles, corruptores e corruptos, os profanadores da República, os subversivos da ordem institucional, são delinquentes e marginais da ética do poder", disse o decano do STF, o ministro Celso de Mello.

Hoje, o mensalão ocupa um papel secundário no panteão dos escândalos nacionais. Foi superado, em cifras e ousadia, pelo petrolão, mas alguns de seus pontos ainda precisam ser elucidados. O mais intrigante deles é como o ex-­presidente Lula se livrou da responsabilidade no caso, se era, em última instância, o principal beneficiário dos votos comprados no plenário da Câmara.

VEJA desta semana desvenda como Lula escapou do risco de ser apontado como o chefe do mensalão e de responder a um processo de impeachment durante a CPI dos Correios. O sucesso da blindagem ao ex-­presidente não decorreu apenas da capacidade de negociação de seus articuladores políticos.

 O PT negociou o silêncio do empresário Marcos Valério quando ele - às vésperas da conclusão da CPI dos Correios - avisou que acusaria Lula de comandar o mensalão se não recebesse uma ajuda financeira milionária. Um empresário amigo foi convocado para pagar a fatura e Valério se recolheu.

 Lula se livrou da CPI, reelegeu-se em 2006 e foi o efetivo cabo eleitoral de Dilma em 2010. Em 2012, Valério contou parte de seus segredos ao Ministério Público, tentando um acordo de delação premiada. Já era tarde. Lula não podia mais ser incluído no processo. O empresário cumpre uma pena de 37 anos de prisão. Definitivamente, não fez um bom negócio.Fonte:Veja

Durante décadas, alimentos como o ovo foram tratados ora como vilões

Já não é o caso, tomando emprestado o mais conhecido verso do Soneto da Fidelidade de Vinicius de Moraes, de um amor que seja infinito enquanto dure, posto que é chama. Em relação ao ovo, o amor agora é eterno, incondicional, irrecorrível.

O consumo do mais eclético dos alimentos de origem animal, abundante em colesterol, a mais conhecida e condenada das gorduras, acaba de ser definitivamente liberado pela ciência da nutrição. O aval veio de uma instituição reputada no assunto, o Departamento de Agricultura dos Estados Unidos, órgão governamental responsável pelas diretrizes alimentares americanas - e, portanto, com impacto em todo o mundo.

A absolvição se estende a outros alimentos ricos em colesterol, como camarão, coxa de frango (com pele, fique bem claro), coração de galinha, lula e bacalhau. A novíssima norma pode representar uma extraordinária reviravolta nos hábitos à mesa.

 Ela põe por terra a orientação de cautela no consumo de ovos, para permanecer didaticamente com o mais claro sinônimo de colesterol ingerido, em vigor desde a década de 60. A quantidade de colesterol levado à boca não podia, até agora, ultrapassar 300 miligramas diários, o equivalente a um ovo e meio (ou a uma coxinha de frango).

Diz Raul Dias dos Santos, professor da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo e diretor da Sociedade Internacional de Aterosclerose: "É a mudança de padrão alimentar mais drástica já ocorrida desde os primórdios das discussões sobre o papel das gorduras no organismo".
O documento americano é um cartapácio de 571 páginas.

 A alforria do colesterol aparece na 17ª e, em pouco mais de discretas cinco linhas, abre o sinal verde, com uma recomendação que desde já começa a fazer barulho pela força de sua assertividade. "Não há evidência disponível que mostre alguma relação significativa entre uma dieta com colesterol e os níveis de colesterol sanguíneo. O consumo excessivo de colesterol não é motivo de preocupação." Ponto.

E termina aqui o incômodo vaivém que ora fazia do ovo e seus congêneres os vilões da dieta, ora os tratava como mocinhos. À pergunta inescapável - o colesterol dos alimentos faz mal ao coração? - cabe agora uma única resposta: não. Um não eterno. O colesterol danoso é tratado sobretudo com medicamentos (estatinas) e atividade física.

Cerca de 80% do colesterol circulante no organismo é produzido pelo fígado - o restante vem da alimentação. Em doses normais, o colesterol (seja o alimentar, seja o hepático) tem um papel importantíssimo no funcionamento do corpo humano, participando da síntese de hormônios e mantendo a integridade das membranas das células.

 Em excesso, porém, danifica as paredes das artérias, o que o faz ser também a causa principal dos problemas cardiovasculares, como o infarto e o derrame. O embate, este que agora se encerra, tentava esclarecer qual era a responsabilidade do colesterol ingerido e qual era a parcela do colesterol naturalmente fabricado pelo ser humano. Duas recentes conclusões dos cientistas desempataram o jogo renhido.

A primeira: apenas uma pequena parte do colesterol alimentar é absorvida pelo organismo - cerca de 30%. Graças a um fascinante mecanismo de defesa, três proteínas (NPC1L1, ABCG5 e ABCG8), responsáveis pela metabolização do composto, tornam-se ineficientes ante quantidades muito elevadas de colesterol alimentar, o que o faz circular muito modestamente.

O segundo achado, fruto de acúmulo de conhecimento científico, foi o que selou de vez a certeza comprada pelos pesquisadores do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos. Um trabalho publicado na revista científica da American Society for Nutrition, a maior referência em estudos de nutrição, quantificou, em números precisos, o impacto do colesterol que vem dos alimentos sobre o colesterol fabricado pelo fígado.

Uma análise detalhada comprovou que a relação entre os dois é salutar. O colesterol alimentar influencia pouquíssimo os níveis de LDL (o colesterol ruim) no sangue. A conta é exata: 100 miligramas (o equivalente a meio ovo) aumenta 1,9 miligrama do colesterol LDL do sangue. É pouco. A gordura saturada, presente na picanha, na manteiga e no toucinho, por exemplo, provoca o dobro de expansão.Fonte:Veja

O HOMEM-BOMBA – Pessoa é a esperança de investigação chegar ao Executivo

Um indivíduo provoca pesadelos no PT: Ricardo Pessoa, o dono da UTC Engenharia, apontado pelo Ministério Público como coordenador do suposto cartel de empreiteiras. Ele era também, até outro dia, amigão de Lula. Consta que os meses que passou na prisão abalaram suas certezas sobre essa amizade. E ele estaria disposto a falar. Vai depor na semana que vem, em Brasília, depois de ter feito um acordo de delação premiada, que, por alguma razão, demorou bastante a sair.

Pessoa já confessou doações ao PT feitas pelo caixa dois e lavadas na forma de contribuições legais. Só em 2014, afirma, doou R$ 30 milhões a candidatos do PT. Contratou ainda os serviços da empresa de consultoria de José Dirceu. À diferença de alguns outros empreiteiros, que já andaram conversando, ainda que indiretamente, com seus antigos parceiros  — sim, eu me refiro aos petistas —, consta que o dono da UTC anda refratário a qualquer tipo de aproximação. Verdade ou não, veremos com o andamento dos fatos.

Consta que Pessoa vai entregar políticos que participaram da lambança. Haverá ainda personagens a revelar? E isso me dá a oportunidade de, mais uma vez, lhes propor uma reflexão.

Vocês já atentaram para a lista de políticos oficialmente enrolados no petrolão? Com todo o respeito e ressalvando-se uma exceção ou outra, trata-se de uma coleção de mediocridades. Alguns deles não devem ter influência nem no condomínio em que moram. Sim, há gente graúda, como o senador Renan Calheiros (PMDB-AL) e o deputado Eduardo Cunha (PMDB-RJ), respectivamente presidentes do Senado e da Câmara. Mas, reitero, são casos excepcionais. E a ironia das ironias: os investigados mais graduados são… peemedebistas, não petistas.

O que estou a dizer, em suma, é que sempre me causa estranheza que um escândalo dessa magnitude tenha como protagonistas apenas empreiteiros, figuras do Legislativo e ex-diretores da Petrobras. Sim, há um peixão petista: João Vaccari Neto. Mas para por aí. Cadê o Poder Executivo nessa história?

É simplesmente impossível que esquema criminoso tão azeitado não estivesse obedecendo a um comando político ao qual, certamente, toda aquela gente se subordinava. Quem sabe Pessoa seja a esperança de se chegar, vamos dizer, ao mandante dos mandantes.Fonte:Veja

Reinaldo Azevedo:"O PT consegue ser mais trapaceiro do que o diabo"

Eu estou muito bravo com o pastor Silas Malafaia. Por quê? Porque ele roubou um post meu sem querer. Foi mais rápido. Eu explico.

Lula participou de um encontro com sindicalistas e disse que a oposição parece pastor evangélico. Explica-se: segundo o Babalorixá de Banânia, os partidos oposicionistas têm a mania de culpar o governo por tudo, assim como os pastores evangélicos sempre imputariam ao diabo as dificuldades.

Afirmou o pensador: “Os pastores evangélicos jogam a culpa em cima do diabo. Acho fantástico isso. Você está desempregado. é o diabo; está doente, é o diabo; tomou um tombo, é o diabo; roubaram o seu carro, é o diabo”…

É claro que se trata de uma simplificação grosseira, estúpida mesmo, de várias confissões religiosas.

O pastor Silas Malafaia, como já noticiou Lauro Jardim, deu uma resposta exemplar ao chefão petista. Assistam ao vídeo.

Por quê?
E por que eu estou bravo com Malafaia? Porque a resposta que vai acima era o que eu estava destinado a escrever: o mensalão, o petrolão, o dossiê dos aloprados, essas sem-vergonhices todas, não são obras do diabo, mas do PT.

O diabo, Lula, é mais ambicioso e, à sua maneira, mais sofisticado do que o partido. Ele quer almas; o PT quer dinheiro; o diabo quer a renúncia a Deus; o PT se contenta com a adesão de antigos inimigos; o diabo exige uma conversão sincera — é a moral do mal —; o PT se contenta com o apoio dos oportunistas.

Em muitos aspectos, Lula, o PT é muito mais enganador e trapaceiro do que o diabo. É mais vigarista também. O diabo exige a conversão ao mal em troca de benefícios; o PT tenta provar que a lambança é o único caminho virtuoso que pode conduzir ao bem.

O diabo, Lula, que deve ser evitado de todas as formas, consegue ser ainda mais sincero do que o petismo, compreende?

Espero que os evangélicos, de todas as denominações, tenham entendido o que Lula realmente pensa sobre sua fé.

Por Reinaldo Azevedo

Veja:PT no emprego é bem mais feio do que se pinta

Já que Lula anda com o diabo na ponta da língua, então é o caso de dizer: ele pode ser mais feio do que se pinta. Já vimos ontem aqui que o IBGE aponta o crescimento do desemprego. Agora se tem a notícia de que, segundo o Caged (Cadastro Geral de Empregados e Desempregados), o país fechou 97.828 postos de trabalho no mês passado. É o pior resultado da série histórica, iniciada em 1992.

Dois números dão conta de como isso é ruim:
1: no ano passado, no mesmo mês, haviam sido criados 105.384 empregos;
2: na média das expectativas, esperava-se, neste mês, a criação de 66 mil vagas. Entenda-se: os muito pessimistas apostavam numa queda de 5 mil; os muito otimistas, na criação de 95 mil.

Dito de outro modo:
a: os pessimistas viram fechar 92.828 vagas a mais do que imaginavam;
b: os otimistas estão 192.828 vagas fora da realidade (as 97.828 fechadas e as 95 mil que não foram criadas);
c: quem ficou no meio do caminho apostou num erro de 163.828 vagas.

O diabo do desemprego, Lula, é mais feio do que se pinta. É o diabo do PT.

Reinaldo Azevedo:Chico Buarque,o idiota político.

Chico Buarque,o idiota político de Sérgio, faz proselitismo sobre a maioridade penal, chafurdando no sangue de inocentes!

Chico Buarque, o velhote de anteontem que pretende ser o eterno guri do pensamento politicamente correto, decidiu posar com uma camiseta contra a redução da maioridade penal de 18 par 16 anos (foto).

Pfui…

Já foi o tempo em que essa gente ditava a pauta. Hoje, no máximo, faz a cabeça dos que fazem um jornalismo que está fechando as portas porque decidiu virar as costas para a maioria do povo brasileiro.

Eu já me sinto meio velho e passadito até mesmo ao criticá-lo. Chico Buarque, parafraseando um amigo dele, quer “matar amanhã o velhote inimigo que morreu ontem”.

Em música, é bom. Em literatura, é uma piada. Em política, é patético.

Eu poderia ser simplista e dizer que é fácil viver em segurança em Paris  — média de menos de um homicídio por 100 mil habitantes; no Rio, 33!!! — e ser contra a maioridade penal aos 16 no Brasil. A propósito: em terras franceses, onde mora o burguesote da morte alheia, um assassino pode ser responsabilizado já a partir dos 13 anos — ainda que não seja punido como adulto. Dos 16 aos 18, punir ou não como adulto fica por conta do juiz.

Esse idiota político resolve comer croissant lá para chafurdar no sangue da impunidade aqui. Sérgio Buarque — este, sim, um intelectual, ainda que de esquerda — não se orgulharia da irresponsabilidade do filhote. “Olha aí, é o meu guri, olha aí…”

Mas eu evito a crítica fácil do burguesote deslumbrado. Parece ressentimento; sempre sobra a suspeita de que eu gostaria de estar no lugar dele; de fazer as boas músicas que ele JÁ FEZ ou de escrever os péssimos romances que escreve, com a crítica sempre de quatro para suas facilidades literárias. Ele não sabe nem o que é o paralelismo sintático num período. É de dar vergonha.

Então deixo isso pra lá. A camiseta nada tem a ver com a sua boa vida de parisiense por empréstimo. Decorre apenas de sua preguiça, de sua desinformação, de seus preconceitos ideológicos. Outros, mais pobres e menos talentosos do que ele, pensam a mesma coisa. Porque igualmente ignorantes e mistificadores.

Chico tem de entrar na campanha que vou lançar: “Adote um menor assassino e faça dele um Rousseau”. Não que Rousseau fosse grande coisa. Eu lhe daria um chute no traseiro.

Por Reinaldo Azevedo(Veja)

sexta-feira, 22 de maio de 2015

Serrinha:CURSOS CCQ, FIQUE ATENTO!

Estão abertas no período de 20 a 30 de maio, as inscrições para os cursos profissionalizantes no Centro Comunitário de Qualificação de Serrinha (CCQ). Podem se inscrever pessoas com idade a partir de 16 anos, os documentos necessários são RG, CPF, NIS e comprovante de residência. O inicio das aulas acontece no dia 08 de junho. Os interessados devem procurar o CCQ localizado na Rua Antônio Pinheiro da Mota (Antigo prédio da Mineração), ou podem se inscrever na Secretaria de Desenvolvimento Social, na Avenida Leovigildo Ribeiro, n° 76.

Serão ofertados também, cursos para a zona rural, realizados na própria comunidade, as associações irão determinar a relação conforme a realidade local. Os cursos são voltados para as famílias que se beneficiam dos programas sociais do governo, com o objetivo de contribuir para a geração de renda das famílias, e com o desenvolvimento do Município. As vagas são para:

• CORTE E COSTURA - 120h
• ESTÉTICA FACIAL- 38h
• CABELEIREIRO- 120h
• ELETRICISTA PREDIAL- 120h
• HIDRÁULICA PREDIAL -120h
• PEDREIRO- 120h
• DEPILAÇÃO- 48h
• MAQUIAGEM -48h
• MANICURE E PEDICURE

Governo cortará R$ 69 bi em gastos; saúde perde R$ 11,7 bi e educação R$ 9,4 bi

O governo federal anunciou nesta sexta-feira (22) um corte de R$ 69,9 bilhões no Orçamento de 2015. A medida é parte do esforço da equipe econômica da presidente Dilma Rousseff para gastar menos e cumprir a meta de superávit primário, que é a economia para o pagamento da dívida pública. De acordo com o Terra, a tesourada atinge todos os ministérios e pe maior que o registrado em outros anos do governo Dilma. Em 2014, o congelamento foi de R$ 44 bilhões, preservando alguns ministérios. Em números absolutos, o maior corte foi no Ministério das Cidades, que ficará sem receber R$ 11,7 bilhões. A Saúde e a Educação, que possuem orçamentos elevados, terão cortes de R$ 11,7 bilhões e R$ 9,4 bilhões, respectivamente. Segundo números divulgados pelo Ministério do Planejamento, o governo trabalha com uma retração do Produto Interno Bruto (PIB) de 1,2% e uma inflação acumulada de 8,26%. A meta de superávit é de 1,1% do PIB. Além dos cortes, o governo também enviou ao Congresso medidas de ajuste fiscal para economizar mais neste ano. O Palácio do Planalto ainda não conseguiu concluir as votações, que envolve mudanças em regras de acesso ao seguro-desemprego e pensão por morte. O contingenciamento, como é chamado o bloqueio de recursos, precisava ser anunciado até hoje, um mês depois da publicação do Orçamento.

País fechou 97.828 empregos em abril; Nordeste perdeu mais postos de trabalho

Depois de uma pequena recuperação em março, a economia brasileira voltou a demitir. Em abril, foram fechadas 97.828 vagas de emprego formais, segundo dados divulgados nesta sexta-feira (22) pelo Ministério do Trabalho e Emprego (MTE). De acordo com o G1, é o pior resultado para meses de abril desde 1992, quando tem início a série histórica do ministério.

 Naquele ano, foram cortadas 63.175 vagas no mês. Em abril de 2014, foram criadas 105 mil vagas. O corte de 97 mil vagas é resultado de 1.527.681 admissões e 1.625.509 desligamentos, e o resultado representa uma queda de 0,24% em relação ao estoque de empregos com carteira assinada do mês anterior. Foi o terceiro mês de corte de vagas no ano. Em janeiro e fevereiro, respectivamente, as demissões superaram as contratações em 81.774 e 2.415 vagas formais. Em março, foram criados 19.282 novos postos. Estes números foram considerados sem ajuste para declarações fora do prazo.

 No acumulado dos quatro primeiros meses deste ano, ainda segundo dados oficiais, foram fechados 137.004 postos com carteira assinada. Este foi o pior resultado para este período da série histórica disponibilizada pelo Ministério do Trabalho, que começa, para o período acumulado do ano, em 2002. Os saldos de janeiro a março foram contabilizados após o ajuste para empregos declarados fora do prazo e o mês de abril ainda está sem ajuste. Também foi a primeira vez, para os quatro primeiros meses de um ano, desde 2002, que o saldo fica negativo.

 A indústria foi responsável pelo maior corte de vagas no mês: foram 53.850 postos perdidos no período. A construção civil cortou 23.048 postos, enquanto os serviços perderam 7.530 vagas. No comércio, foram 20.882 vagas a menos. A agricultura foi o único setor a contratar no mês, ganhando 8.470 vagas. Segundo o MTE, os ganhos vieram em função da sazonalidade, principalmente das atividades ligadas ao cultivo do café, apoio à agricultura e de cultivo da cana de açúcar. Na indústria, houve corte de empregos em 10 dos 12 segmentos analisados.

 As maiores quedas foram vistas em produtos alimentícios (-13.410); mecânica (-9.754), material de transporte (-9.754) e metalúrgica (-8.818 postos). Houve criação de vagas apenas nos setores de química (+2.713) e borracha (+54). No corte por regiões, o Nordeste registrou o pior resultado, com corte de 44.477 vagas. No Sudeste, foram 31.912 postos a menos, enquanto Sul e Norte perderam, respectivamente, 13.489 e 8.371 vagas, respectivamente.

Padre faz declaração polêmica: 'O diabo não existe'

Ao completar 32 anos de ordenação sacerdotal, o padre Carlos Vianey, que é capelão da Santa Casa de Misericórdia de Feira de Santana, afirma: “O diabo não existe”. De acordo com ele, o único diabo que existe é o ser humano falso, hipócrita e mentiroso e que usa a ignorância das pessoas para tirar proveito.

“O único diabo que faz medo à gente é o ser humano. Eu não acredito que exista satanás, senão ele é outro deus. Ele é eterno, nunca morre? Só um é eterno”, afirmou.

O padre afirmou ainda que o mundo está ficando materialista e que as religiões não estão correspondendo o avanço da ciência, o avanço do conhecimento, para dar o testemunho da finalidade da sua presença. Ele defendeu o respeito a todas as religiões.

“Não precisa misturar religião, destruir para ficar uma só. Cada religião tem que ter respeito à outra, pois se Deus é o ser supremo do universo, ele é infinito. Cada um tem sua maneira de ter sua impressão a respeito dele. Eu digo sempre às pessoas: a religião mais importante é ter caráter, dignidade, seriedade e ter respeito”, destacou.

O ecumenismo, de acordo com o padre Carlos Vianey, é a maior prova do seguimento do mandamento de Jesus: ‘Amai-vos uns aos outros como eu vos amei’.

“As pessoas devem viver a religião respeitando a do outro e nessa onda que o mundo está hoje com drogas e tantas desonestidades, as religiões deveriam ter periodicamente uma reunião e traçar um trabalho comum para a gente salvar a humanidade dessas coisas. Não precisa você considerar errada a doutrina e o conceito da outra religião, apenas respeitar”, afirmou.

O padre também falou sobre a ganância de alguns líderes religiosos que, segundo ele, estão ficando cada vez mais ricos. “A maior vergonha pra mim hoje é notar que religião está virando comércio. Em cada ponta de rua tem uma igreja, mas a finalidade é o dízimo, como se dízimo fosse mandamento de Deus, mas na verdade é uma invenção em nome de Deus. Quem é ministro de Deus, seja padre ou pastor, devia ser pobre, humilde, simples e verdadeiro como Jesus foi”, afirmou.
Fonte:Acorda Cidade

O milagre da multiplicação na Lava Jato: lobistas aumentam patrimônio pessoal em até 97 vezes

Donos de empresas de consultoria e assessoria investigados na Operação Lava Jato tiveram um enriquecimento meteórico entre 2003 e 2013, período em que o esquema de corrupção na Petrobras funcionou, segundo seus delatores, de forma "institucionalizada". Conforme o caso, o patrimônio dos envolvidos se multiplicou por até 97 vezes.

Os dados constam de relatório da Receita Federal elaborado a pedido da força-tarefa encarregada das investigações. O Fisco avaliou as finanças declaradas por onze pessoas apontadas como operadoras do esquema e descobriu que, apenas entre 2006 e 2013, elas movimentaram 311,2 milhões de reais.

O lobista Milton Pascowitch, preso preventivamente nessa quinta-feira, era dono de bens e direitos que somavam 574.000 em 2003. As posses foram multiplicadas por cinquenta no período, saltando para 28,2 milhões de reais. Pascowitch é dono da Jamp, uma das empresas que teria sido usada para pagar, em nome de empreiteiras, propinas ao PT e à Diretoria de Serviços da Petrobras. Entre 2006 e 2013, ele movimentou, sozinho, 51 milhões de reais.

A Receita também fez um pente-fino nas contas de Luís Eduardo Campos Barbosa da Silva. Ele é um dos sócios da Oildrive Consultoria, uma das representantes da multinacional holandesa SBM Offshore, suspeita de pagar subornos em troca de contratos na Petrobras. Ele tinha 517.000 reais em 2003, valor que saltou para 50 milhões de reais em 2013. Uma evolução de 97 vezes, destacou a Receita.

Também investigado como um dos operadores, Zwi Sckornicki, dono da consultoria Eagle, tinha 1,8 milhão de reais em 2003, patrimônio que "engordou" bastante, passando para 63,2 milhões de reais, ou seja, 35 vezes mais. Em nota enviada por sua assessoria de imprensa, ele nega envolvimento em irregularidades e contesta as declarações sobre seu envolvimento no esquema de pagamento de propina na estatal.

 "O engenheiro Zwi Skornicki esclarece que seus bens estão declarados junto à Receita Federal e nunca foi autuado pelo orgão. Skornicki possui patrimônio compatível com sua trajetória profissional de 41 anos no mercado de Petróleo e Gás", diz o texto.

 "Também presta serviço de consultoria para companhias nacionais e transnacionais que seguem rígidas normas anticorrupção, sendo remunerado sobre os contratos previamente estabelecidos, compatíveis com valores de mercado, e dentro de absoluta legalidade."

No documento, a Receita destaca a necessidade de quebrar os sigilos não só dos operadores, mas das empresas mantidas por eles. Justifica que, na Lava Jato, identificou-se a constituição de diversos escritórios para a prestação de "serviços falsos de consultoria e assessoria" a gigantes do setor de infraestrutura.

"As empresas serviriam, em tese, como instrumento para que, a partir da celebração de contratos fraudulentos e da emissão de notas fiscais inidôneas, as citadas empreiteiras efetuassem pagamentos de vantagens indevidas a agentes públicos e privados, inclusive a empregados públicos ligados à Petrobras", sustenta.

O relatório também cita as finanças do ex-tesoureiro do PT João Vaccari Neto, preso na Lava Jato. Os analistas explicam que a maioria dos bens do petista estão em nome da mulher, Giselda de Lima, e sugerem a quebra do sigilo fiscal dela. Giselda é suspeita de enriquecimento ilícito, e Vaccari, réu por lavagem de dinheiro e corrupção.
(Com Estadão Conteúdo)

Após reclamar do fechamento de salão na Câmara, Alice critica construção de shopping

A deputada federal Alice Portugal (PCdoB-BA) criticou a aprovação de parceria público-privada que acarretará na construção de um shopping na Câmara dos Deputados, registrada nesta quinta-feira (21), porém voltou a defender a existência do salão de beleza da Casa, desativado em janeiro. "É óbvio que um lugar onde passam 10 mil pessoas por semana, especialmente quando tem matérias polêmicas, é preciso ter esse serviço. É necessário que os serviços sejam restabelecidos em geral. Mas jamais sendo estrutura privada, visando lucros", disse. Para Alice, o que foi proposto ontem foi uma "indecência" e ela não pode concordar com isso - a deputada afirmou que votou contra a emenda. "O empresário vai construir e vai explorar. E quando ele não quiser mais explorar, o prédio vai ser da Câmara ou do privado? É coisa incerta, insegurança jurídica essa proposta da mesa diretora", declarou, sem citar nomes. Apesar da aprovação, Alice avalia como positiva a resistência dos deputados que "não querem que a Câmara fique a mercê de nenhum grupo econômico".Fonte:Bahia Noticias