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A BIBLIA É A PALAVRA DO DEUS VIVO JEOVÁ.

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DISSE JEOVÁ DEUS: "Eu sou Jeová.Eu costumava aparecer a Abraão, a Isaque e a Jacó como Deus Todo-Poderoso,mas com respeito ao meu nome, Jeová,não me dei a conhecer a eles".Êxodo 6:1-30

segunda-feira, 7 de dezembro de 2015

Novos valores de pedágios da BR-324 e da BR-116 começam a valer nesta segunda

As praças de pedágio das BR-324 (entre Salvador e Feira de Santana) e BR-116 (entre Feira de Santana e a divisa com MG) passaram a operar com nova tarifa a partir desta segunda-feira (7). A resolução que permitiu o aumento foi publicada no Diário Oficial da União da última sexta (4).

Com a mudança, a taxa de automóveis, caminhonetes e furgões que atualmente é R$ 1,90 na BR-324 será reajustado para RR$ 2,10 (veja aqui todos os valores). Já na BR-116, as mesmas categorias deixam de valer R$ 3,40 para R$ 3,70 (veja aqui todos os valores).

De acordo com a ViaBahia, concessionária que administra as duas vias, os valores levam em consideração a variação do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) no período, além da recomposição tarifária. A empresa disse ainda que os recursos obtidos com o pagamento das tarifas são utilizados na realização de obras nas vias.Fonte:Bahia Noticias

Quem afasta Dilma antes do impeachment: Câmara ou Senado? Decisão é do STF

Lei de 1950 diz que responsabilidade é da Câmara

Constituição determina que ato seja do Senado

Em 1992, com Collor, ninguém questionou na Justiça

Para o Planalto, é melhor decisão no Senado

O ministro Luiz Fachin, do STF, é relator de ação que podem mudar o rumo do impeachment

O Supremo Tribunal Federal tem pela frente uma decisão com potencial para alterar completamente o ritmo do impeachment: em qual momento a presidente da República deve ser temporariamente afastada para que comece o julgamento de fato.

Uma ação questiona ao STF sobre o que vale: a lei 1079 (que trata do impeachment e é de 1950) ou a Constituição, de 1988.

A lei 1079 (parágrafo 5º do artigo 23) determina o afastamento temporário do presidente tão logo a Câmara decida que o impeachment deve ser instalado:

“São efeitos imediatos ao decreto da acusação [a provação impeachment pelo plenário da Câmara] do Presidente da República, ou de Ministro de Estado, a suspensão do exercício das funções do acusado e da metade do subsídio ou do vencimento, até sentença final”.

Lei-1079-afastamento-presidente Já a Constituição fixa o seguinte:

“Art. 86. Admitida a acusação contra o Presidente da República, por dois terços da Câmara dos Deputados, será ele submetido a julgamento perante o Supremo Tribunal Federal, nas infrações penais comuns, ou perante o Senado Federal, nos crimes de responsabilidade.

Parágrafo 1º O Presidente ficará suspenso de suas funções:

I – nas infrações penais comuns, se recebida a denúncia ou queixa-crime pelo Supremo Tribunal Federal;

II – nos crimes de responsabilidade, após a instauração do processo pelo Senado Federal”

Constituicao-artigo86-impeachmentCom o auxílio da força-tarefa montada pelo governo, o PC do B entrou com uma Arguição de Descumprimento de Preceito Fundamental (ADPF), questionando o que classifica de “graves incongruências entre as normas constitucionais, legais e regimentais aplicáveis”. O texto da ADPF 378 (íntegra anotada aqui) argumenta que tal situação “gera insegurança jurídica e demanda a manifestação da Jurisdição Constitucional”.

A ADPF 378, assinada pelos advogados Cláudio Pereira de Souza Neto e Ademar Borges, tem como relator o ministro Luiz Edson Fachin. Ele concedeu prazo até 6ª feira (11.dez.2015) para que todas as partes possam se manifestar. Devem enviar suas opiniões ao STF Câmara, Senado, Procuradoria Geral da República, Advocacia Geral da União e Presidência da República.

É improvável que Fachin se decida nesta semana. Também é incerto se vai conceder uma liminar (decisão provisória) a respeito do assunto. O Blog ouviu ministros do STF e advogados. Todos acreditam que Fachin, o mais recente indicado para o STF (ele tomou posse neste ano de 2015), prefira compartilhar a solução da polêmica com o plenário do Tribunal.

Ocorre que o STF só vai trabalhar até 18.dez.2015, a 6ª feira que vem, quando fará sua última sessão às 9h da manhã. Depois, só em fevereiro de 2016. Os ministros terão uma escolha pela frente: decidir já e dirimir a dúvida levantada pela ADPF 378 ou deixar o mundo político em suspense por cerca de 50 dias ou mais.

Uma pesquisa sobre a jurisprudência do STF a respeito de impeachment (íntegra aqui) indica que o Tribunal nunca foi provocado a se manifestar diretamente a respeito do que levanta a ADPF do PC do B.

Há uma jurisprudência de fato consumada: em 1992, o então presidente Fernando Collor foi afastado temporariamente do cargo imediatamente após o plenário da Câmara decidir favoravelmente sobre a abertura de um processo de impeachment. “Mas naquele período houve pouco questionamento jurídico”, diz o ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo. O STF não foi provocado à época a respeito de quem deve afastar preventivamente o presidente da República.

EFEITOS POLÍTICOS
Se o STF mantiver o rito do impeachment tal qual foi no caso de Fernando Collor, tudo fica mais ou menos como está. O Palácio do Planalto terá de se esforçar para impedir que oposição tenha 2 terços dos votos dos 513 deputados.

Para iniciar o processo de impeachment, portanto, os grupos anti-Dilma têm de obter 342 apoios no plenário da Câmara. Ao governo é suficiente ter 172 votos (assim, a oposição chegaria, no máximo, a 341).

Na outra hipótese, de o STF acatar o argumento da ADPF 378, o governo teria uma segunda chance se perder a primeira votação na Câmara. Dilma Rousseff não sofreria o desgaste de ser imediatamente afastada. Seria necessária uma nova decisão no plenário do Senado –onde, supostamente, o Palácio do Planalto teria mais chances de obter uma vitória.Fonte:fernandorodrigues.blogosfera

Impeachment – Dois terços abrem um caminho na selva escura e garantem governabilidade a Temer

As pessoas têm todo o direito de ser contra o impeachment, é claro. Há quem ache sinceramente que é pior para o país porque, diz, não há alternativas à mão ao que está aí. Há quem pense que, embora legal e constitucional, a interrupção de um mandato não é coisa boa para a democracia. Contesto essas opiniões, é claro, mas as considero legítimas. O que não tolero é a mentira, é a empulhação, é a fraude argumentativa. E também a tolice.

E começo por essa. Leio aqui e ali que é até bom que o processo tenha sido deflagrado já porque, se Dilma perder, Michel Temer assume, e o país sai do impasse. Se ela ganhar, aí sai fortalecida e obtém, então, licença para governar, o que o Congresso lhe estaria sonegando.
A primeira assertiva é verdadeira; a segunda é falsa como nota de R$ 3. Se Dilma perder, com efeito, Temer assume, o PMDB se une em torno de seu nome, outros partidos da base farão o mesmo, e a oposição, representada pelo PSDB, pelo DEM e pelo PPS, sabe que terá de dar apoio político ao novo presidente, ainda que não venha a participar do governo — mas nem isso deve ser descartado. Havendo esse caminho, cresce a possibilidade de uma chapa PSDB-PMDB em 2018.

Se, no entanto, Dilma vencer, é uma fraude intelectual e lógica afirmar que ela sai fortalecida para governar, podendo, então, vamos dizer assim, impor o seu ritmo. E é fácil demonstrar por quê.

O governo precisa de apenas 171 votos para barrar o impeachment — ou, se todos votarem “sim” ou “não”, 172. Isso quer dizer que Dilma pode continuar no Palácio do Planalto contando com o apoio de apenas um terço dos deputados. E olhem que um terço contra o impeachment nem mesmo quer dizer, depois, um terço em favor de propostas do governo.

Notem: os dois terços que são necessários na Câmara para Temer assumir — 342 votos — constituem, por si, uma boa base para garantir a governabilidade; o um terço de que precisa Dilma para barrar o impeachment só pode lhe garantir a continuidade da crise.
Logo, essa história de que uma eventual “vitória” da presidente lhe abre o portal do futuro é fraudulenta. Depende muito do número de votos — e olhem lá.

Outra estupidez continuamente repetida é a de que, até agora, o Congresso impediu Dilma de governar porque está a lhe criar dificuldades na área orçamentária. Fazer essa afirmação é expressão da mais clara sem-vergonhice.
Quem fez lambança com o Orçamento também em 2015 foi Dilma Rousseff. O Congresso não tem nada com isso. Quem prometeu um superávit de mais de R$ 50 bilhões no começo do ano e vai produzir um déficit de R$ 120 bilhões foi a dita “presidenta”, sozinha. O que o Congresso fez para propiciar tal desastre? Nada!

As derrotas importantes que o Parlamento aplicou a Dilma — a exemplo da chamada PEC da Bengala ou da reforma política que o PT queria implementar (parte dela vai ser imposta goela abaixo da sociedade pela OAB, por Roberto Barroso e por parte do STF) — não tiveram impacto nas contas públicas de imediato.
À parte a crise política detonada pelo petrolão, o país foi à breca por responsabilidade exclusiva do governo: porque o país passou a aumentar gastos a um ritmo muito superior ao crescimento da receita; porque foi preciso produzir uma recessão brutal para controlar a inflação, que, no entanto, resiste; porque tal recessão fez despencar a arrecadação, o que só fez deteriorar ainda mais a situação fiscal.
Culpa do Congresso? Em quê?

Arremato lembrando que, ainda que Dilma consiga os 171 ou 172 votos que a manteriam no cargo, para aprovar, por exemplo, a CPMF, ela precisa de um pouco mais do que isso: 308.

Em suma: o placar necessário na Câmara para Dilma ficar ou deixar a Presidência indica se vamos encontrar um caminho para sair da crise ou se continuaremos mergulhados nela. Só a maioria de dois terços a tira do Palácio e nos abre uma trilha na selva escura. Basta uma minoria de um terço para que sejamos condenados às trevas.Fonte:Reinaldo Azevedo

ONU vai investigar tragédia de Mariana

A partir desta segunda-feira, o Grupo de Trabalho das Nações Unidas sobre Empresas e Direitos Humanos inicia sua primeira visita oficial ao Brasil para investigar o comportamento de empresas de mineração e do governo no desastre que atingiu a cidade de Mariana, em Minas Gerais. A viagem já estava marcada antes da tragédia que aconteceu em 5 de novembro, mas ganhou novos contornos com o caso.

 A organização quer saber se existem medidas suficientes para prevenir e solucionar violações a direitos humanos no âmbito das atividades empresariais. "O Brasil é a 7ª maior economia do mundo e, portanto, possui uma função de destaque nos âmbitos regional e global. Estamos muito interessados em conhecer as medidas adotadas no país para prevenir e solucionar violações a direitos humanos relacionadas a atividades empresariais", disse Pavel Sulyandziga, especialista em direitos humanos e um dos membros da delegação.

 A equipe de peritos também vai passar por Brasília, São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Altamira e Belém, antes de a viagem chegar ao fim, no dia 16 de dezembro. Um informe final será apresentado para a ONU em junho do ano que vem. O grupo ainda promete inspecionar os grandes projetos de desenvolvimento, entre eles os Jogos Olímpicos que serão realizados no Brasil no ano que vem. (Com Estadão Conteúdo)

PMDB escolhe 5 dos 8 para nomes para comissão do impeachment

O líder do PMDB na Câmara, Leonardo Picciani (RJ), já decidiu pelo menos cinco dos oito deputados que o partido poderá indicar para a comissão especial que analisará o processo de impeachment da presidente Dilma Rousseff, deflagrado na última quarta-feira pelo presidente da Casa, Eduardo Cunha (PMDB-RJ). São eles: o próprio Picciani e os deputados Hildo Rocha (MA), João Arruda (PR), José Priante (PA) e Washington Reis (RJ). Todos são do grupo de peemedebistas classificados pelo líder do partido como "moderados" e, nos bastidores, já se declararam contra o processo de impedimento da presidente.

As outras três vagas serão escolhidas até o fim da tarde desta segunda-feira e deverão ser destinadas a peemedebistas considerados por Picciani como mais "radicais", ou seja, favoráveis ao impeachment. Devido à grande demanda de parlamentares e os cálculos que as bancadas ainda fazem, Eduardo Cunha decidiu prorrogar o prazo final para a apresentação dos nomes, de 14h para até as 18h desta segunda-feira.

"A chave de toda a coisa é o PMDB. É o PMDB que terá peso na evolução do processo do impeachment", comentou o líder do DEM, Mendonça Filho (PE).
Comando - Com o direito de indicar o maior número de representantes, PT e PMDB avaliam abrir mão de indicar o comando do colegiado. O objetivo é trabalhar para emplacar nomes de partidos aliados na coordenação dos trabalhos. Um dos cotados pelo PT para presidir a comissão é o deputado Paulo Magalhães (PSD-BA), próximo ao ministro da Casa Civil, Jaques Wagner.

Tradicionalmente, as duas maiores siglas ou blocos partidários indicam o presidente e o relator das comissões especiais. Mas, dessa vez, a eleição será aberta a todas as siglas e haverá disputa. PT e PMDB estudam não participar com o argumento de que têm interesses diretos no processo em análise, uma vez que Dilma é filiada ao PT e o vice-presidente Michel Temer, ao PMDB.

"É praxe na Casa as duas maiores bancadas indicarem o comando das comissões especiais. No entanto, existe no PMDB e no PT quem defenda que como os dois partidos têm interesses direto no debate, que não fosse nenhum dos dois a ocupar a função. Nós do PMDB não vamos chegar com um pacote fechado. Vamos ter que encontrar um nome que tenha credibilidade, com trânsito", disse Picciani.

Os petistas afirmam que é "natural" que o comando da comissão fique entre os aliados e não com um representante do partido. O principal nome aventado é o do deputado Paulo Magalhães, que tem se mostrado fiel a Jaques Wagner e ao governador da Bahia, o petista Rui Costa. Magalhães sinalizou estar disposto a disputar um cargo no comando do colegiado caso seja convidado. "Essas coisas a gente não pede, a gente recebe como missão. E missão é para ser cumprida", afirmou.

Num discurso afinado com o Palácio do Planalto, o deputado do PSD defendeu que o Congresso funcione em janeiro para dar andamento ao processo. "Temos de ter disposição para trabalhar em janeiro e essa tem de ser uma decisão imediata. É o futuro do país", justificou.Fonte:Veja

Barrocas e Teofilândia terão 30 projetos apoiados pelo Seminário de Parcerias 2015

Barrocas (BA), 7 de dezembro de 2015 – O Seminário de Parcerias viabilizará 30 iniciativas em Barrocas e Teofilândia, estimulando o desenvolvimento socioeconômico e a qualidade de vida dos moradores. O programa de responsabilidade social do Instituto Yamana de Desenvolvimento Socioambiental é realizado por meio da Fazenda Brasileiro Desenvolvimento Mineral (FBDM) e apoia projetos nas áreas de emprego, renda, saúde, cultura, lazer, esporte e educação a partir da contribuição de 85% do valor, feita por meio da aquisição de materiais e equipamentos necessários.

A população terá maior oferta de serviços com a ampliação da padaria comunitária do Movimento de Mulheres Trabalhadoras Rurais do município de Teofilândia. “Receberemos uma vitrine, cafeteira e a açucareira para melhorar o atendimento e aumentarmos nossas vendas, o que vai beneficiar todas as mulheres”, diz Maria do Carmo de Jesus Santos, coordenadora da instituição, que possui 55 associadas que recebem, em média, de R$ 750 a R$ 900.

Este ano, o investimento representará aproximadamente R$ 190 mil e beneficiará cerca de 20 mil pessoas direta e indiretamente, como conta a analista de Comunidades da FBDM, Karine Barreto. “Mais uma vez, atingimos com excelência nosso objetivo de proporcionar a oportunidade de implementar projetos sustentáveis, que gerem avanço econômico, além de suprir necessidades sociais apontadas pelos representantes de entidades locais”.

O programa reúne propostas enviadas por instituições filantrópicas e de assistência social, ONGs, associações de moradores e de classes e cooperativas de agentes econômicos, legalmente constituídas. Este ano, a votação ocorreu na última semana de novembro e contou com 117 participantes.Fonte:ASCOM/Yamana

domingo, 6 de dezembro de 2015

Filho de Cerveró que gravou Delcídio está ‘calado e sumido’

O ator Bernardo Cerveró informou, por meio de sua advogada Alessi Brandão, que não dará entrevistas. Além disso, não se sabe onde ele está ou o que tem feito. Segundo a Folha de S. Paulo, Bernardo avisou a amigos que precisava sumir e pediu que falassem o mínimo possível sobre ele. O ator foi o responsável pela gravação que levou à prisão do senador Delcídio do Amaral (PT) e do banqueiro André Esteves, acusados de planejar a fuga do ex-diretor da Petrobras e pai de Bernardo, Nestor Cerveró.

A intenção seria evitar a delação premiada de Nestor, preso pela Polícia Federal acusado de participar dos esquemas investigados na Operação Lava Jato. Pessoas próximas a Bernardo teriam dito que a atitude de gravar a conversa foi uma tentativa de salvar o pai da ruína. Ele teria assumido a frente da defesa do pai, que de acordo com a Folha estaria “enlouquecendo” na prisão.

Pessoas que viram o ex-diretor preso afirmam que ele, por vezes, diz frases desconexas e passa dias sem tomar banho. Ele teria até defecado na pia da cela em que estava no Complexo Medico Penal, em Pinhais, Grande Curitiba. Ele foi condenado a 12 anos de prisão por corrupção e lavagem de dinheiro. Porém, caso faça a delação premiada, pode deixar a cadeia no ano que vem e utilizar apenas uma tornozeleira eletrônica.Fonte:Bahia Noticias

Menino de 3 anos morre ao levar choque em árvore de Natal de praça no RS

Um menino de 3 anos morreu eletrocutado por uma árvore de natal de Tupandi, no Rio Grande do Sul. A mãe de Douglas Alencar Chaussard contou que a criança brincava na caixa de areia da praça da cidade e levou o choque ao se aproximar da decoração natalina. O menino foi socorrido e recebeu massagem cardíaca, mas não sobreviveu à descarga elétrica. A mãe disse ter visto um fio desencapado próximo ao gramado onde estava o pinheiro, que possui estrutura metálica e é conectado ao poste de energia. A prefeitura da cidade não soube informar se a instalação elétrica foi feita por servidores municipais ou por empresa terceirizada.

“Estou indo embora, a mala já está lá fora”A música “Porque homem não chora”, de Pablo, virou trilha do momento político.


Lula criou o grupo
Lula adicionou Dilma
Dilma alterou o nome do grupo: Brasil/Cuba
Dilma adicionou Zé Dirceu
Dilma adicionou Jean Wyllys
Dilma adicionou Maria do Rosário
Dilma adicionou Nestor Cerveró
Dilma adicionou Paulo Roberto Costa
Dilma adicionou Esquerdista fanático
Dilma adicionou MST
Dilma adicionou Menor Infrator
Dilma adicionou João Vaccari Neto
Dilma adicionou Alberto Youssef
Dilma: alguém mais ?
Lula: Companheira, adicione a oposição pra nóis zoar.
Dilma: Então vamos dobrar a meta!
Lula: “Só sei que nada sei.” hehehe
Dilma adicionou Bolsonaro
Dilma adicionou Aécio
Dilma adicionou Eduardo Cunha
Dilma adicionou Carteira de trabalho
Dilma adicionou Levy Fidelix
Dilma adicionou Luciana Genro
Dilma: Eu quero adentrar pela questão da inflação, e dizer a vocês que a inflação foi uma conquista desses 10 últimos anos do governo do presidente Lula e do meu governo.
Bolsonaro: eita muié burra da porra –‘
Alberto Youssef: Tá na conta!
Dilma: Abafa o caso.
Aécio: Não fiz nada por Minas, mas o Brasil eu ia salvar, porque isso não tô cheirando bem… ops!
Aécio saiu do grupo
Luciana Genro saiu
Menor infrator: Uai, pq ela saiu ?
Levy Fidelix: É pq ela não sabe que cu é pra cagar.
Jean Wyllys: Seu homofóbico, racista, preconceituoso, fascista, conservador…
Levy Fidelix foi removido do grupo
Bolsonaro: Jean, hj passei do teu lado e tu nem me cumprimentou…
Jean Wyllys saiu
Menor Infrator: ae tia Maria, abraço pra sinhora! ????
Bolsonaro: Tu devia estar na cadeia!
Maria do Rosário: s2 *-* Coitadinho, não fala assim com ele, é uma criança!
Menor infrator: cala a boca senão meto a faca!
Menor Infrator foi removido do grupo.
Bolsonaro:Tá com pena? Dá teu endereço pra ele!
Maria do Rosário saiu do grupo.
Lula: vamos tomar uma cerveja Zé? Vamos comemorar, meu filho é um dos homens mais ricos do país, tudo sangue e suor….heheheh
Zé Dirceu: não posso sair de casa, vamos fazer algo no salão de festas, tudo em off.
Zé Dirceu saiu do grupo
MST: Bom dia, essa terra não tá dando “pa prantá, mió pega otra”. ????
Esquerdista fanático: “ Minha terra tem palmeiras, onde canta o sabiá…”
Carteira de Trabalho: pessoal, alguém a fim de trabalhar ?
MST saiu do grupo
Esquerdista fanático está digitando…
Carteira de Trabalho: vou procurar a CUT pra ver se querem a vaga
Carteira de Trabalho saiu
Esquerdista Fanático: o Brasil nunca foi tão progressista, quanta gente com bolsa família!
Lula: O Brasil é nosso, companheiros e companheiras! Façam a festa! Lula na próxima eleição.! Partiu zoeira.
Lula saiu
Paulo Roberto Costa: A casa caiu! Perdeu playboy!
Polícia Federal entrou no grupo
João Vaccari Neto : Salve-se quem puder!
Nestor Cerveró foi removido do grupo
Eduardo Cunha: Não vou cair sozinho!
Eduardo saiu
Dilma: no que se refere a solidão, parece que fiquei sozinha aqui ?
Esquerdista fanático: Não mãe, só estou aqui por causa do pão com mortadela que a senhora prometeu
Dilma: Agora não tem mais pão com mortadela, só mandioca, seus trouxas! Uiauoiauauaoiauo…
Povo brasileiro entrou no grupo
Povo brasileiro adicionou Ordem e progresso
Povo brasileiro alterou o nome do grupo para Brasil.
Povo brasileiro está digitando…”

Fonte:Veja(Reinaldo Azevedo)

sábado, 5 de dezembro de 2015

Dilma reitera que não há fundamento para o processo de impeachment

Em viagem ao Recife, neste sábado, 5, onde se reuniu com autoridades para discutir ações de combate ao Aedes aegypti, a presidente Dilma Rousseff (PT) voltou a dizer que não cometeu nenhum ato ilícito, que não usou dinheiro público para contemplar seus interesses e, por essa razão, não há fundamento e nem base para o impeachment. "Estamos tranquilos porque não existe fundamento para o processo de impeachment", disse a presidente, em rápida entrevista coletiva concedida à imprensa.

 Ao dizer que não cometeu nenhum ato ilícito que justifique um processo de impeachment, Dilma voltou a atacar o presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), dizendo que nunca depositou dinheiro na Suíça, numa referência às contas bancárias secretas do deputado, da mulher e da filha dele no país europeu, segundo apurou investigações da Procuradoria Geral da República.

 Além dos ataques a Cunha, Dilma argumentou que o Tribunal de Contas da União (TCU) não tem poder para julgar suas contas e nem de ninguém. "Inventaram um processo chamado pedalada", frisou. E voltou a falar sobre o impeachment: "Ele tem outros fundamentos que eu lamento porque eles colocam em questão a maturidade da democracia."Fonte:Bahia Noticias

Para o sexo ser bom, não é preciso que o casal se ame

A questão da semana é o caso é o caso da internauta, casada há 13 anos, que tem um marido maravilhoso, mas considera o relacionamento na cama com ele uma tragédia. As relações são rápidas e superficiais, sem preliminares. Já conversaram muito sobre isso, mas ele considera pecado qualquer prática sexual que não leve à reprodução. Ela não vê nenhuma possibilidade de ele mudar de ideia.

Diante da pergunta se há pessoas que fazem sexo melhor que outras, muitos respondem que não. Afirmam que uma boa relação sexual depende exclusivamente do amor entre os parceiros. Como isso não é verdade, imagino ser mais uma tentativa conservadora de negar que sexo e amor são totalmente distintos.

Por mais que duas pessoas se amem, a relação sexual pode ser de baixa qualidade, com pouco prazer e nenhuma emoção. O sexo é o que temos de biológico mais ligado ao emocional, e diversos fatores influem no desempenho.

Durante séculos o sexo foi considerado abominável. Com muita condescendência foi permitido no casamento, e mesmo assim, só para a procriação. Durante o ato sexual, uma única posição era permitida: o homem estendido sobre a mulher, ela deitada de costas de pernas abertas, a famosa “papai-e-mamãe”.

No século 15, havia a crença de que quando as mulheres ficavam por cima do homem enlouqueciam, e se ficassem na posição de quatro, os filhos nasceriam aleijados. Claro que hoje ninguém mais acredita nisso, mas o sexo como algo perigoso e sujo ficou no inconsciente de todos.

A descoberta da pílula anticoncepcional mudou as mentalidades. Pela primeira vez na história o sexo se dissociou da procriação, podendo se aliar ao prazer. E as pessoas passaram a desenvolver cada vez mais o prazer sexual.

Entretanto, encontramos ainda muita gente com inibições, censuras e tabus. Quantos desejos e fantasias são reprimidos por fugirem do padrão estabelecido? Quantos homens limitam seu próprio prazer e o de suas namoradas ou esposas? E as mulheres que são censuradas ou censuram qualquer tentativa de escapar da monotonia das regras estabelecidas?

Muitos na nossa cultura gastam um tempo enorme com suas frustrações sexuais. São medos, culpas, fantasias e desejos não realizados que preocupam as pessoas, interferindo, sem que percebam, em todas as outras áreas da vida. Em alguns casos um dos parceiros tenta romper essa barreira moralista, mas não consegue.

Para haver uma relação sexual satisfatória alguns pré-requisitos são básicos: ausência de repressão, considerar o sexo natural, fazendo parte da vida; não ter preconceitos nem ideias estereotipadas a respeito do papel do homem e da mulher e disposição para proporcionar e receber prazer.

A busca do prazer se torna livre e sem estar condicionada a qualquer tipo de afirmação pessoal. Então, o sexo é desfrutado desde o primeiro contato, e se cria o tempo todo junto com o parceiro, até muito depois do orgasmo.

O único objetivo é a descoberta de si e do outro, numa troca contínua de sensações, em que cada movimento é acompanhado de nova emoção. Sendo assim, o sexo deixa de ser a busca de um prazer individual para se tornar um poderoso meio de transformar as pessoas.

O psicanalista Wilhelm Reich (Império Austro-Húngaro, 1897-1957) dizia que o prazer máximo sexual só é alcançado quando as vísceras acompanham os movimentos, quando os sentidos fluem junto com os atos, quando os dois parceiros estão finamente sintonizados, muito presentes, atentos um ao outro e ambos isolados de tudo o mais.Fonte:reginanavarro.blogosfera

Planalto teria margem de 50 votos para barrar impeachment, mas quer garantir apoios

O Palácio do Planalto passou esta sexta-feira (4) fazendo contas para tentar garantir a permanência da presidente Dilma Rousseff (PT) em Brasília. Segundo o blog de Gerson Camarotti, ministros acreditam que o governo escaparia do processo de impeachment caso a votação fosse hoje, mas por uma margem considerada pequena.

 Apesar de líderes aliados apontarem ao menos 80 apoios acima do necessário – que é de 171 deputados –, o Planalto só teria garantido 50 a mais. Por isso, a estratégia seria buscar uma margem segura, com a intensificação da relação com a base governista.

A primeira medida seria entregar a Secretaria de Aviação Civil – atualmente chefiada por Eliseu Padilha, que informou que deixará o governo – para a bancada do PMDB na Câmara dos Deputados. O governo, inclusive, já teria iniciado a negociação com o líder da legenda na Casa, o deputado Leonardo Picciani.Fonte:Bahia Noticias

Morre aos 72 anos a atriz carioca Marília Pêra

A atriz Marília Pêra morreu às 6h deste sábado (5), em sua casa no Rio de Janeiro, aos 72 anos. A atriz se tratou recentemente de um desgaste ósseo na região lombar, que a fez se afastar da TV e dos palcos por um ano. Segundo informações divulgadas pela GloboNews, Marília lutava havia dois anos contra um câncer. O velório começa às 13h no Teatro Leblon, na Sala Marília Pêra.

Ex-cunhado de Marília Pêra, o produtor e compositor Guto Graça Mello – irmão de Paulo Graça Mello, primeiro marido da atriz – recebeu a notícia da morte da atriz às 7h deste sábado pelo filho dela, Ricardo Graça Mello. "Ele mal conseguia falar, só disse: 'Tio, minha mãe morreu, eu não estou aguentando", contou Guto.

Ele lembrou que Marília já estava muito doente havia bastante tempo, e ele e a mulher, Sylvia Massari, acompanhavam a evolução do quadro de saúde dela. "Tentamos fazer alguma coisa, mas ela não estava querendo ver ninguém", afirmou.
Além de atuar, Marília era cantora, bailarina, diretora, produtora e coreógrafa. Ao longo de sua carreira, fez mais de 50 peças de teatro, 30 filmes e 40 novelas, programas de TV e minisséries, a última delas "Pé na Cova", de Miguel Falabella, na Rede Globo.

Recentemente, a jornalista Hildegard Angel noticiou em seu blog que Marília estava com câncer. De acordo com ela, a saúde da atriz inspirava "cuidados extremos" e estava respirando com ajuda de um balão de oxigênio. A informação foi negada por familiares, que admitiram apenas que Marília estaria se recuperando em casa de um desgaste no fêmur, doença que a afastou do seriado "Pé na Cova", em 2014.

Marília retornou ao seriado "Pé na Cova" este ano e atualmente dirigia um espetáculo teatral sobre a atriz americana Marilyn Monroe, interpretada por Danielle Winits.

Dama do teatro brasileiro
Filha dos atores Manuel Pêra e Dinorah Marzullo, Marília Pêra pisou no palco de um teatro pela primeira vez aos quatro anos de idade, ao lado dos pais. Dos 14 aos 21 anos atuou como bailarina e participou de musicais e revistas, entre eles, uma versão de "My Fair Lady" protagonizado por Bibi Ferreira em 1962. Fez 28 filmes, entre novelas e minissérie foram 38, mas foi no teatro sua maior produção na carreira: aproximadamente 56 espetáculos, entre dramas, comédias e musicais.

Famosa por suas interpretações de personalidades como a soprano Maria Callas, a cantora Dalva de Oliveira e a estilista Coco Chanel no teatro, Marília se especializou no papel de Carmem Miranda, a quem interpretou cinco vezes.

A primeira foi em "O Teu Cabelo Não Nega" (1963), uma biografia de Lamartine Babo. Depois no espetáculo "A Pequena Notável" (1966); "A Tribute to Carmen Miranda", no Lincoln Center, em Nova York (1975), dirigido por Nelson Motta (que também foi seu marido); "A Pêra da Carmem", em 1986 e em 1995; e o musical "Marília Pêra canta Carmen Miranda" (2005), dirigido por Maurício Sherman.

Sua interpretação de "Mademoiselle Chanel" também foi muito elogiada pela crítica, inclusive a francesa. A atriz se apresentou em Paris de 24 de junho a 2 de julho de 2005 e, segundo reportagem do jornal "O Estado de S.Paulo", foi aplaudida de pé pelos parisienses em todas suas apresentações, em português com legenda em francês.

Seus dotes de cantora também eram notáveis fora do teatro musical. Em 1964, Marília derrotou ninguém menos que Elis Regina em um teste para o musical "Como Vencer na Vida sem Fazer Força". "Minha voz não era melhor do que a da Elis, mas eu tinha experiência. No mundo, nunca vi ninguém cantando como ela."

TV e cinema
Marília Pêra estreou na TV em 1965, na novela "A Moreninha". No entanto, seu primeiro grande sucesso na teledramaturgia foi "Beto Rockefeller" (1968), em que contracenou com o ator Luís Gustavo. Seus papeis de maior destaque depois disso foram nas comédias do horário das 19h.

O primeiro deles foi Rafaela Alvaray, em "Brega & Chique", trama de Cassiano Gabus Mendes que foi ao ar em 1987. No folhetim, Marília interpretava uma perua que, após a morte do marido, tem de abdicar do luxo e viver em um subúrbio vendendo marmitas.

Três anos depois, de volta ao horário das 19h como protagonista de "Lua Cheia de Amor", no papel de Genu, uma feirante que batalha para dar aos filhos todas as oportunidades que não teve, mas que sofre com o desprezo deles, já que também é bastante simplória. Em 2006, volta em "Cobras & Lagartos", de João Emanoel Carneiro, no papel de Milu, uma trambiqueira.

O mais recente trabalho de Marília na TV foi como a perua Darlene, a ex-mulher de Ruço (Miguel Falabella) no seriado "Pé Na Cova". A parceria com o ator e diretor começou em 2010, com a série "A Vida Alheia", em que Marília interpretava Catarina Faissol, a implacável dona de uma revista de celebridades homônima. Um ano depois, ela interpretou a vilã Maruschka, na novela "Aquele Beijo", também escrita por Falabella. Em 2013, os dois contracenaram no musical "Alô, Dolly", que foi um grande sucesso de público.

Embora tenha tido uma carreira bastante prolífica no cinema nacional (fez cerca de 30 filmes), seus trabalhos mais marcantes foram "Tieta do Agreste", em que interpretava a amargurada Perpétua; "Central do Brasil", que foi indicado ao Oscar de melhor filme estrangeiro em 1998; e o aclamado "Pixote: a Lei do Mais Fraco", do diretor Hector Babenco, indicado ao Globo de Ouro de 1968.

Fora do palco Marília Pêra se casou pela primeira vez aos 17 anos, com o primeiro homem a beijá-la, o músico Paulo da Graça Mello, morto num acidente de carro em 1969. Da união, nasceu o também ator Ricardo Graça Mello, com quem Marília contracenou em "Pé na Cova". Mais tarde, foi casada com o ator Paulo Villaça, parceiro em "Fala Baixo Senão Eu Grito", e com Nelson Motta, com quem teve as filhas Esperança e Nina.

Nos anos 1960, chegou a ser presa durante a apresentação da peça "Roda Viva" (1968), de Chico Buarque, e obrigada a correr nua por um corredor polonês. Considerada comunista, foi presa uma segunda vez quando policias invadiram sua residência, assustando a todos, inclusive o filho de sete anos, que dormia. Em 1989, no entanto, declarou na TV seu apoio ao então candidato Fernando Collor de Melo.

Sobre a morte, em entrevista ao jornal "O Globo", em dezembro de 2012, falou sobre como a perda de seus amigos a deixava impressionada. "A morte... Uma coisa tem me abalado muitíssimo no último mês. Uma pessoa como Ney Latorraca, que me ligava duas ou três vezes por dia, e ficava uma hora e meia ao telefone. Enquanto ele esteve consciente no hospital, eu fui visitá-lo todos os dias, antes do teatro. Depois que ficou inconsciente, não me deixaram ir. Eu sinto muitíssimo.

Essa coisa louca que foi morrer Marcos Paulo e Alcione Araújo. Vou para o cemitério, vejo meus amigos naqueles caixões, depois vou para "Pé na Cova", em que eu e Miguel somos donos de uma funerária. Havia cenas com caixões, os figurantes deitados, e a gente ali, com aquele texto iconoclasta falando dos mortos. É uma consciência da presença da morte, muita tristeza por causa dos amigos, mas com muito bom humor por causa do Miguel. Uma loucura. Mas é interessante."

A atividade física intensa pode estimular o consumo de bebidas alcoólicas

A prática de exercícios físicos está fortemente associada ao consumo de bebidas alcoólicas. É o que diz um estudo publicado recentemente no periódico científico Health Psychology.

O estudo, realizado por pesquisadores da Universidade Estadual da Pensilvânia, nos Estados Unidos, é considero o estudo científico mais ambicioso sobre o assunto. Para desvendar a relação entre o consumo de álcool e os exercícios físicos, os pesquisadores analisaram o comportamento de 150 adultos com idade entre 18 e 75 anos. As informações são do jornal americano The New York Times.

Inicialmente, os voluntários responderam questionários sobre seus estilos de vida. Em seguida, todos utilizaram, durante 21 dias, um aplicativo que registraria seu consumo de álcool e a prática de atividade física. Diariamente, o aplicativo enviaria um relatório aos cientistas. Ao longo de um ano cada participante completou três destes ciclos de 21 dias, em diferentes estações.

Os resultados mostraram, pela primeira vez, uma correlação inequívoca entre os exercícios e a bebida, especialmente se a intensidade dos exercícios havia sido maior que o habitual. "As pessoas bebiam mais do que o normal nos dias que se exercitavam de forma mais intensa", relataram os autores. Esta associação permaneceu independentemente da época do ano, sexo ou idade.

Os autores ressaltam que este é apenas um estudo epidemiológico e, portanto, não se pode afirmar que os exercícios incitam ou exacerbam problemas com álcool. J. Leigh Leasure, professor associado da Universidade de Houston, nos Estados Unidos e autor de uma revisão de diversos estudos anteriores realizados em roedores, publicada recentemente no periódico científico Frontiers in Psychiatry, afirma que, embora as sugiram que o exercício pode incentivar as pessoas a beber, essa relação não é preocupante para a maioria de nós. "É improvável que alguém que bebe moderadamente se torne um alcoólatra como resultado da prática de atividade física", Leasure.Fonte:Veja

Congresso Nacional vai decidir se afasta Dilma Rousseff da Presidência

O Brasil passará a conviver com a sobreposição de cenários ainda mais complexos. Na economia, estão dadas as condições para o que pode ser a crise mais profunda de todos os tempos. A inflação e o desemprego sobem rapidamente. Na defensiva, as indústrias se recolhem ao mínimo de atividade produtiva. O comércio prevê o pior Natal em décadas.

As lideranças políticas, que deveriam se empenhar em apontar a porta de saída dessa espiral destrutiva, parecem ocupadas demais tentando salvar a si mesmas das investigações de corrupção que envolvem mais de meia centena de autoridades - entre elas o presidente da Câmara, o presidente do Senado, assessores e ex-­assessores da presidente da República.

 Como se não bastasse isso, o que já está ruim tende a piorar com a discussão sobre o impedimento da presidente Dilma Rousseff. A partir desta semana, quando será instalada a comissão do impeachment, o país enfrentará momentos de extrema tensão, conflitos de interesses, debates acalorados e tentativas de manipulação. É desse substrato típico das democracias que, espera-se, surgirá a força capaz de fazer o Brasil voltar a respirar.

Pela Constituição, cabe ao comandante da Câmara dos Deputados aceitar ou negar os pedidos de impedimento apresentados contra o presidente da República. O deputado Eduardo Cunha deu seguimento na semana passada ao recurso formulado pe­lo jurista Hélio Bicudo, pelo ex-ministro da Justiça Miguel Reale Júnior e pela advogada Janaina Paschoal.

Eles alegam que Dilma cometeu crime de responsabilidade ao praticar as chamadas pedaladas fiscais e gastar recursos sem a devida autorização prévia do Congresso. Caberá aos deputados corroborar tais alegações, o que levará à abertura de processo de impeachment contra a petista, ou rechaçá-las, o que resultará no arquivamento do caso. Em tese, será discutida uma questão meramente técnica. Na prática, o impeachment é um processo essencialmente político, que refletirá as convicções de cada parlamentar. Ao fim e ao cabo, são eles que decidirão se Dilma ainda tem condições e autoridade para continuar à frente do cargo para o qual foi eleita com 54 milhões de votos.

Um exemplo do que está por vir no terreno das manipulações pôde ser visto logo nos primeiros minutos após Eduardo Cunha anunciar a admissão do processo de impeachment. O deputado foi chamado de corrupto e chantagista e acusado de agir motivado pelo nada nobre instinto de vingança. Esses argumentos encontram amplo respaldo nos fatos, mas são usados de maneira ardilosa para tentar confundir os brasileiros. Dilma e Cunha são adversários figadais.

 A presidente disse que não era ladra, numa referência indireta ao fato de o deputado ter sido acusado de embolsar propinas do petrolão. Cunha reagiu, chamando a petista de "mentirosa" por ter declarado que jamais ofereceu a ele um acordo de proteção mútua. Em linha com a cartilha dos marqueteiros oficiais, a presidente quer restringir o caso a um duelo de biografias da santa da moralidade com o tinhoso do fisiologismo. O fogo cruzado entre os dois, que dominou a agenda política nos últimos meses, agora é absolutamente secundário.

A decisão sobre o futuro da presidente não cabe mais a Eduardo Cunha nem a negociatas de caráter pessoal. A presidente sabe disso e quer que o Congresso analise o seu impedimento o mais rapidamente possível. Os agentes econômicos concordam com esse sentido de urgência. O simples início da tramitação do caso fez a cotação do dólar cair e a Bolsa subir, puxada pela valorização das ações de empresas controladas pelo governo.Fonte:Veja

sexta-feira, 4 de dezembro de 2015

Barbosa é a personalidade mais confiável do Brasil, diz Datafolha; Cunha é último

A personalidade em que os brasileiros mais confiam, atualmente, é o ex-presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Joaquim Barbosa. De acordo com levantamento realizado pelo Datafolha, da Folha de S. Paulo, de 0 (nada confiável) a 10 (totalmente confiável), Barbosa tem nota de 5,9. O ministro é seguido pela ex-senadora Marina Silva (5,3), fundadora da Rede Sustentabilidade, e pelo senador Aécio Neves (5,0), presidente do PSDB. No extremo oposto, o presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), é o menos confiável da lista, segundo a pesquisa: tem nota média de 2,3. O presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), e a presidente da República , Dilma Rousseff, também não são de confiança para a população. Receberam notas médias de 2,7 e 2,9, respectivamente. O levantamento foi feito nos dias 25 e 26 de novembro com 3.451 pessoas em 185 cidades.

Detran lança campanha De Boa no Trânsito para o verão

O Departamento de Trânsito da Bahia (Detran-BA) apresentou, nesta sexta-feira (4), sua nova campanha de conscientização para o verão. Com o slogan De Boa no Trânsito, a campanha de verão 2015/2016 tem como objetivo continuar conscientizando a população e ajudar a diminuir o número de mortes no trânsito. A campanha vai contar com o apoio da Polícia Militar, do Esquadrão Águia, do Batalhão de Polícia Rodoviária, da Associação dos Motociclistas da Bahia (Amo) e da Associação dos Bicicleteiros do Estado da Bahia (Asbeb).

 O litoral baiano será um dos principais pontos de fiscalização e as ações serão iniciadas neste domingo (6), em Arembepe, no município de Camaçari. De acordo com o diretor-geral do Detran, Maurício Bacelar, o local foi escolhido por estar no centro do Litoral Norte do estado. “É no Litoral Norte onde se concentra o maior número de pessoas durante esta estação”, ressaltou.

Para dar início ao trabalho, o órgão vai contar com o Grupo “Balada Consciente”, que vai realizar coreografias ao som do jingle da campanha, além da apresentação da banda Malê de Balê, do Robô do Detran e da Peça Trafegolâdia. Uma exposição de carros antigos também será montada para chamar atenção dos condutores e visitantes.

 Durante a coletiva, Maurício destacou que serão realizadas ações educativas nos principais eventos do estado, além de campanhas voltadas para ciclistas, motociclistas e também para quem pilota quadricíclos. Para isso, as caravanas do Detran percorrerão os municípios, juntamente com as unidades móveis do órgão.Fonte:Bahia Noticias

Dilma tem 7 dias para se explicar em processo no TSE

Enquanto se articula para tentar barrar o processo de impeachment no Congresso Nacional, a presidente Dilma Rousseff precisará também se defender em uma ação que pode cassar o mandato dela e do vice, Michel Temer (PMDB-SP). O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) publicou nesta sexta-feira o acórdão sobre o processo. A defesa tem 7 dias para se manifestar a partir da notificação.

A ação investiga abuso de poder político e econômico nas eleições de 2014 e foi proposta pelo PSDB. Os advogados que representam a chapa Dilma/Temer poderão apresentar provas e indicar testemunhas, durante esse prazo, além de solicitar a produção de outras provas.

De acordo com o processo, há indícios de irregularidades na contratação da empresa Focal Confecção e Comunicação Visual, que prestou serviços à campanha e recebeu 24 milhões de reais. Segundo o processo, também há indícios de financiamento de campanha com dinheiro oriundo de corrupção em contratos com a Petrobras.

O TSE decidiu abrir a ação de impugnação de mandato em outubro. Desde agosto, no entanto, quando o julgamento foi paralisado por um pedido de vista, a corte já possuía maioria formada para abrir a apuração. Foi a primeira vez que a Justiça Eleitoral autorizou uma investigação como essa contra a campanha de um presidente da República. A relatoria do processo é da ministra Maria Thereza de Assis Moura.

Como revelou VEJA, o vice-presidente Michel Temer quer que a defesa dele seja apartada da de Dilma. Temer argumenta que sua prestação de contas foi feita separadamente do balanço apresentado pela presidente. A tentativa é salvar o vice mesmo que a candidatura de Dilma seja impugnada.
(Com Estadão Conteúdo)

Deputado Gika Lopes participa de reunião com secretários de saúde dos municipios

Com o objetivo de discutir a interiorização da assistência de saúde, secretários municipais e representantes de saúde de diversos municípios baianos e o deputado estadual Gika Lopes participaram de reunião, nesta quinta-feira (3), com o diretor-geral do hospital Ana Nery, situado em Salvador, Luiz Carlos Passos, e sua equipe.

Diante das necessidades de melhorias no atendimento do hospital Ana Nery à população do interior do Estado, o diretor decidiu pôr em prática, a partir da referida reunião, o projeto-piloto que estabelecerá um novo fluxo para que os casos das pessoas oriundas de Serrinha e região que envolvam problemas cardíacos e que estejam regulados sejam tratados com mais eficiência pelo hospital.

“O diretor fez o compromisso de começar o projeto-piloto por Serrinha e região, mas que depois estenderá por todo o interior do Estado, o que contempla o objetivo dele em dar mais atenção aos municípios menos favorecidos, fortalecendo a assistência às pessoas que mais precisam,” explica Gika.

Para Jorge Gonçalves, secretário de Saúde de Serrinha, o projeto-piloto é um grande passo para melhoria nas condições de atendimento. “Agradeço ao deputado Gika por esta iniciativa, tendo em vista o benefício que isso trará para muitas pessoas de nossa cidade e região,” disse o secretário. O prefeito de Santa Luz, Zenon Filho, também participou da reunião.

Gika solicita criação de cargos estaduais para tradutor de libras

O tradutor da Língua Brasileira de Sinais (Libras) é a pessoa que é fluente em língua de sinais e na língua oral e possui a capacidade de traduzir em tempo real uma língua sinalizada para uma língua oral e vice¬-versa.

Diante da necessidade da presença tradutores nas universidades, órgãos públicos e secretárias, o deputado Gika Lopes protocolou na Assembleia Legislativa um Projeto de Lei que solicita a criação de cargos estaduais para intérprete ou tradutor de Libras.

“A ideia com este projeto de lei é, com a atuação do interprete, garantir a acessibilidade de comunicação entre as pessoas que necessitam. Na luta por mais justiça e mais igualdade,” explica Gika Lopes.

Ana Rosa Ribeiro
Assessoria de Comunicação
Deputado estadual Gika Lopes (PT)

Equipe da SEMED de Serrinha participa do Seminário do Pacto em Salvador

Com o tema "Seminário Educar Para Transformar - Experiências de Alfabetização na Idade Certa nos Municípios Baianos", o evento realizado no IAT (Instituto Anísio Teixeira) teve como objetivo socializar experiências pedagógicas e de gestão, vivenciados nos municípios, oportunizando a reflexão sobre os avanços, dificuldades e responsabilidades dos entes federados na consolidação da integração Pacto Estadual e PNAIC.

Participaram também: secretários municipais de educação, coordenadores municipais do Pacto e pedagógicos, orientadores de estudos, multiplicadores, além do Secretário Estadual de Educação Osvaldo Barreto e uma equipe do Programa Estadual Pacto pela Alfabetização, visando a discussão e socialização das ações do Pacto, medidas que estão sendo implementadas nas redes públicas municipais de ensino.

Serrinha representou o polo 13, compondo a mesa de diálogo com o eixo Gestão, socializando a experiência do município no âmbito da gestão, das ações do Programa Estadual Pacto, discutindo a importância do NALFA - Núcleo Municipal de Alfabetização e Letramento e a formação de coordenadores municipais do Pacto - plano de trabalho, tendo como interlocutora a Coordenadora Raquel Queiroz.

Prefeitura de Serrinha
Assessoria de Comunicação

Emocionado, Dom Itamar se despede do cargo de arcebispo de Feira de Santana

A catedral de Senhora Santana ficou lotada na noite desta quarta-feira (2), na missa de iniciação de Ministério Episcopal do novo arcebispo Dom Zanone Castro. Ele substitui Dom Itamar Vian, que por 20 anos governou a arquidiocese de Feira de Santana. O evento teve a participação de políticos, seminaristas, padres, bispos de várias regiões da Bahia e da comunidade católica. O monsenhor Luiz Rodrigues, pároco da Senhor dos Passos explica esse novo momento da igreja católica.

“Dom Zanone chegou aqui em 6 de fevereiro e começou a governar com Dom Itamar, em parceria. Agora ele assume plenamente o governo da diocese. Cada um tem seu estilo, Dom Itamar tem seu estilo, Dom Zanone tem outro e assim haverá uma alteração nos métodos de governo, na maneira de trabalhar. Por enquanto ele não anunciou nenhuma mudança, mas com certeza haverá”, afirmou.

O bispo de Jequié, Dom Rui Lopes, veio prestigiar a celebração de Dom Zanone Castro. Ele falou da expectativa dos religiosos com essa mudança. “A expectativa é muito boa, pois onde há renovação, significa que novas ideias virão, claro que dentro da perspectiva da orientação da igreja. Mas de fato, a linha pessoal também influencia na aplicação da doutrina”, disse.

Em discurso emocionado, Dom Itamar Vian pediu aos católicos para ajudar Dom Zanone Castro no comando da arquidiocese. Ele também pediu perdão pelas falhas cometidas, chorou e foi aplaudido.

“Nessa hora não faço nenhuma prestação de contas dos meus 20 anos em Feira de Santana, somente quero manifestar minha gratidão ao povo dessa arquidiocese e a todos que me ajudaram a exercer o ministério episcopal. A todos, perdoem as minhas limitações, minhas fragilidades e qualquer outra falha. Sinto-me hoje feliz, tranquilo e agradecido. Somos profundamente gratos a Dom Zanone pelo sim dado a Deus e à arquidiocese. Desejamos continuar ouvindo sua voz de bom pastor. Meus votos são de um bom serviço na arquidiocese, acompanhados das orações dessa igreja”, disse emocionado.

Dom Zanone Castro diz que está disposto a trabalhar junto com o povo católico e que fará algumas mudanças nas paróquias. Segundo ele, as mudanças nas igrejas tem uma finalidade pastoral para o bem das pessoas, tendo em vista que algumas funções são criadas, novos padres são ordenados, outros se colocam à disposição de uma missão fora da igreja e outros vão para estudo.

“As mudanças são consequências desse rearranjar do quadro. Vim com o coração aberto para dar continuidade e dinâmica, procurando ser fiel ao meu lema episcopal, que trago do livro do profeta Isaias. Mas confiando, sobretudo, na bondade e na força de Deus. Suceder Dom Itamar é um desafio grande, pelo seu serviço e dedicação. Cada um tem seu carisma, seu modo de ser, mas todos somos chamados a ser fiéis a Jesus”, afirmou.Fonte:Acorda Cidade

Teixeira recebeu para garantir melhores jogadores na seleção, afirma FBI

O ex-presidente da CBF Ricardo Teixeira ganhava pagamentos extras da Traffic para garantir que os melhores jogadores da seleção estariam na Copa América, entre os anos de 2001 e 2011. É o que conta o novo relatório do FBI sobre subornos para dirigentes.

O esquema era similar ao feito com a AFA (Associação de Futebol da Argentina) em que a Traffic pagava milhões de dólares para garantir que os melhores jogadores estivessem presentes. Só que no caso da CBF todo o dinheiro era depositado em contas indicadas por Teixeira sem conexão com a CBF.

“Hawilla (José) aceitou fazer pagamentos para a CBF pra assegurar os seus melhores jogadores nas edições de 2001 a 2011. Nesta época, Ricardo Teixeira orientou Hawilla a pagar em contas que não eram conhecidas de Hawilla e que o departamento financeiro da Traffic informou não serem da CBF''

O texto não informa quanto foi pago nas contas indicadas por Teixeira. Mas a descrição deixa claro que os pagamentos eram considerados propinas para a o FBI. “Os acusados e seus conspiradores entenderam que aceitar propinas era impróprio e assim procuraram esconder a natureza dos pagamentos recebidos por José Hawilla.''

O ex-presidente da CBF foi indiciado pelo FBI nos crimes de conspiração, lavagem de dinheiro e conspiração eletrônica, e tem um mandado de prisão nos EUA. Ele também é acusado de levar dinheiro em acordo de patrocínio da Nike, em contratos da Copa América, Libertadores e Copa do Brasil.Fonte:rodrigomattos.blogosfera

Boechat é o jornalista mais admirado do Brasil pelo segundo ano em pesquisa

Conforme faz anualmente, as agências Jornalistas & Cia e MaxPress, em conjunto, realizam a pesquisa que escolhe o jornalista mais admirado pelo púbico brasileiro.

A pesquisa indicou mais de três mil profissionais entre os mais admirados e recebeu um total de 48 mil votos na internet de todas as partes do Brasil. Segundo o ranking anunciado, em primeiro lugar ficou o âncora da Band News FM e do "Jornal da Band", Ricardo Boechat.

No seu programa diário no rádio, Boechat comemorou a vitória na pesquisa pelo segundo ano seguido - ele já havia sido escolhido como o mais admirado pelo público em 2014: "Muito obrigado. Tive a alegria de conquistar esse bicampeonato".

Além de Boechat, ficaram entre os quinze mais votados, em ordem, os jornalistas Caco Barcellos, Eliane Brum, William Waack, Elio Gaspari, Miriam Leitão, Sandra Annenberg, William Bonner, Arnaldo Jabor, Xico Sá, José Simão, Mônica Bérgamo, Dora Kramer, Eduardo Barão e Fernando Mitre.

Reinaldo Azevedo:“O fim de uma religião”

A ainda presidente Dilma Rousseff cometeu crime de responsabilidade –de vários modos, violou a Lei 1.079– e sabe disso. Se o fez por ignorância ou dolo, essa seria matéria que os tribunais penais levariam em conta na hora de modular a pena.

Ocorre que a Câmara, que autoriza ou não a abertura do processo de impeachment contra ela, e o Senado, que processa e julga, são instâncias políticas, o que não quer dizer “arbitrárias”. Afinal, para que atuem, é preciso que crimes –de responsabilidade!– tenham sido cometidos. E foram.
É por isso que a anunciada disposição dos petistas de recorrer ao Supremo contra a decisão de Eduardo Cunha (se é que o farão), alegando que Dilma não estuprou as contas por dolo, é ridícula. Permito-me uma pequena digressão, antes que avance.

Religiões, partidos, grupos e indivíduos são dotados de mitos fundantes, cujas verdades são irredutíveis à ordem dos fatos. Não se pode, por exemplo, ser cristão pondo a redenção dos oprimidos no lugar do dogma do cordeiro imolado, como faz a dita Teologia (Escatologia) da Libertação. O triunfo do Deus crucificado está na renúncia aos dons divinais no ato sacrificial, não na punição exemplar ou didática a seus perseguidores ou no perdão por motivos estratégicos ou pragmáticos. A ascese nunca é deste mundo.Fonte:Folha(texto-Reinaldo Azevedo)

Dilma x Cunha: por que o impeachment está além desse fogo cruzado

Ao anúncio do presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), de que aceitava o pedido de impeachment da presidente Dilma Rousseff, seguiu-se um bate-boca entre o Planalto e o peemedebista - em que os dois lados se acusam de mentir. O governo afirma que Cunha apenas deflagrou o impeachment porque tenta tirar o foco das acusações que pesam contra ele e que nunca negociou com o parlamentar qualquer barganha.

Já o deputado nega o revanchismo e garante que o governo tentou pleitear até o último minuto um acordo com ele para poupar a presidente. Em meio ao fogo cruzado, a questão do impeachment parece ter sido reduzida em Brasília e nas redes sociais ao duelo entre Dilma e Cunha. Mas está muito além disso. É constitucional, legítima e passa por um processo que só depende do presidente da Câmara para o pontapé inicial. O destino de Dilma está nas mãos do Congresso - e só será definido depois do cumprimento de um rito estabelecido pela Constituição.

O processo de impeachment de um presidente da República por crime de responsabilidade está previsto no artigo 85 da lei máxima do país exatamente para evitar que análises meramente político-partidárias coloquem em xeque a continuidade de um governo eleito democraticamente. Ao contrário do que ocorre no parlamentarismo, a perda de apoio popular e político não são motivos para derrubar Dilma. É preciso a convicção do Congresso de que a presidente praticou crime de responsabilidade.

Exatamente por estar detalhadamente previsto na Constituição, a legitimidade do pedido de afastamento de Dilma Rousseff, acuada diante das evidências de que burlou a Lei de Responsabilidade Fiscal para maquiar as contas públicas e sonegar da população a situação de penúria do Estado brasileiro, independe do histórico do parlamentar que, por força da legislação, dá seguimento ao afastamento da chefe do Planalto. Ou seja, esse não é apenas um duelo entre uma presidente fraca e um presidente da Câmara sobre o qual pesam acusações graves. Está em jogo se o Congresso vai atestar que a presidente reeleita com mais de 54 milhões de votos cometeu ou não crime de responsabilidade e se, por isso, deve ou não perder o mandato.

Mesmo que Cunha possa ter deflagrado o impeachment para retaliar o PT, que lhe negou os três votos do partido no Conselho de Ética, sua participação na questão basicamente se esgotou naquele momento. O processo de impeachment passa agora a ser analisado juridicamente pela Câmara dos Deputados, que vai se debruçar sobre as acusações de que Dilma Rousseff violou a lei ao editar decretos para liberar recursos sem aval do Congresso Nacional.

Isso já foi motivo para a rejeição das contas do próprio governo no Tribunal de Contas da União (TCU), mas no universo político do Congresso Nacional, ganhará nova roupagem com a discussão se a liberação indiscriminada de recursos - mais precisamente 18,44 bilhões de reais - configura ou não crime de responsabilidade. Pela Lei 1079, de 1950, o caso é, sim, de crime de responsabilidade, já que a legislação diz que é ilegal "infringir, patentemente, e de qualquer modo, dispositivo da lei orçamentária" e "ordenar ou autorizar a abertura de crédito em desacordo com os limites estabelecidos pelo Senado Federal, sem fundamento na lei orçamentária ou na de crédito adicional ou com inobservância de prescrição legal".

Depois de aceita a denúncia contra a presidente, como aconteceu nesta quarta-feira, pouco importa o bate-boca entre Dilma Rousseff e Eduardo Cunha ou a eterna presença do peemedebista no noticiário político-policial. Os indícios de crime de responsabilidade são o fator primordial a ser discutido pela comissão especial de 65 deputados, a ser instalada para dar parecer sobre a deposição da presidente, e pelos deputados em plenário. Caso o processo tenha seguimento, Dilma será julgada pelo plenário do Senado, em sessões comandadas pelo presidente do Supremo Tribunal Federal.

O único precedente da história democrática brasileira sobre a deposição de um mandatário eleito tem pouco mais de vinte anos. No breve governo Fernando Collor de Mello, em 1992, a Câmara dos Deputados aprovou o impeachment do presidente por crime de responsabilidade e o Senado o condenou a ficar afastado de funções públicas por oito anos mesmo depois de ele ter renunciado para tentar paralisar o processo. No caso Collor, o pedido de impeachment foi aprovado na Câmara 28 dias depois de apresentado formalmente ao Congresso. No Senado, uma votação relâmpago de duas horas sepultou o governo e baniu o presidente.

quinta-feira, 3 de dezembro de 2015

STJ mantém prisão de ex-deputados condenados na Lava Jato

A 5ª Turma do Superior Tribunal de Justiça (STJ) manteve, por unanimidade, nesta quinta-feira (3) as prisões preventivas dos ex-deputados federais André Vargas e Luiz Argôlo, condenados por crimes investigados na Operação Lava Jato. De acordo com o ministro relator, Ribeiro Dantas, a conduta ilícita dos ex-parlamentares "denota maior gravidade", o que justifica a manutenção das medidas. O colegiado negou o habeas corpus de André Vargas e não conheceu o recurso de Luiz Argôlo.

Ribeiro Dantas destacou que a quantidade de crimes e o modo adotado pelos ex-deputados no esquema de corrupção da Petrobras são indicativos de "habitualidade e profissionalismo". Os advogados de defesa de ambos negaram que eles tenham participado do esquema. Sobre André Vargas, o ministro relator lembrou que os crimes foram cometidos quando o ex-parlamentar exercia o cargo de vice-presidente da Câmara dos Deputados.

"Ele claramente usou de seu mandato para enriquecer. Há um concreto risco de que ele tenha conservado, mesmo com o mandato cassado, influência em órgãos governamentais". Sobre Argôlo, o ministro apontou o uso de recursos ilegais para financiar campanhas eleitorais dele e de outros parlamentares.

Também afirmou que Argôlo esteve envolvido em diversos crimes de corrupção e de lavagem de dinheiro e só deixou de cometer os crimes depois da prisão do doleiro Alberto Youssef, com quem tinha proximidade. Vargas e Argôlo foram preso em abril, na 11ª fase da Lava Jato. Eles foram condenado pelo juiz Sérgio Moro pelos crimes de corrupção passiva e lavagem de dinheiro. Vargas deverá cumprir 14 anos e quatro meses em regime inicialmente fechado; já a pena de Argôlo é de 11 anos e 11 meses.Fonte:Bahia Noticias

Morre aos 83 anos humorista Tutuca, de "A Praça é Nossa" e "Zorra Total"

Morreu nesta quinta-feira (3), aos 83 anos, o humorista Tutuca, conhecido por atuar em programas como "A Praça é Nossa", do SBT, e "Zorra Total", da Globo. Ele estava internado desde terça-feira no hospital Barra D'Or, no Rio de Janeiro, após complicações do terceiro AVC (Acidente Vascular Cerebral) que sofreu, há dois anos, e teve uma parada cardíaca. O velório será neste sábado, às 14h, no Crematório do Caju. A morte foi confirmada ao UOL pela família do comediante.

Tutuca, nome artístico de Ulisver João Baptista Linhares, nasceu em 1932 e começou a carreira nos anos 1950. Ficou famoso pelo faxineiro Clementino, dos bordões "Ah, se ela me desse bola" e "Como é boa essa secretária", Chefinho, que implicava com Dona Dadá, e o gay Magnólio, da frase "Bicha não morre, vira purpurina". Também fez parte do elenco do programa "Balança Mas Não Cai", e uma de suas últimas atuações foi no filme "A Guerra dos Rocha" (2008).

Carlos Alberto de Nóbrega, colega de Tutuca no SBT, Tupi, Record e Globo, foi pego de surpresa ao saber da morte do humorista. "Ele estava muito mal. Conheci Tutuca há mais de 40 anos, no programa 'Noites Cariocas', onde Zé Bonitinho e outros personagens surgiram. Convidei-o para a 'Praça', ficou bastante tempo. Depois, ficou doente e pediu para parar. Cheguei a pedir para Chico Anysio levá-lo para a 'Escolinha'. Era um cara muito boa gente. Tremendo profissional, nunca deu trabalho", recorda.

Reprodução

Mulher de Tutuca, Denise José da Silva lamenta que o marido "não andava mais" por causa dos AVCs que sofreu em 2004, 2006 e 2013. Casada com o humorista durante 25 anos, ela lembra que o companheiro brincava com seu próprio estado de saúde: "Até doente ele era piadista. Gostava do que fazia". Tutuca deixa dois filhos e três netos de seu primeiro casamento.

Reservado, Tutuca tinha contato com poucos amigos e colegas de profissão, como o ator Maurício Manfrini, que interpreta Paulinho Gogó na "Praça" e que começou no humor com a ajuda do comediante veterano. "Uma vez liguei para o Tutuca e perguntei se ele estava com outro AVC. Ele respondeu: 'Tive outro AVC porque não tenho p... nenhuma para fazer'", brinca.

Briga na justiça pelo nome "Calypso" faz Joelma adotar novo nome artístico

Uma ordem judicial emitida pela 4ª Vara Cível da Comarca de Olinda-PE proíbe que Joelma e Ximbinha, sócios no comando da banda Calypso, usem a palavra Calypso em seus novos nomes artísticos até que a questão seja resolvida na justiça.

Joelma pretendia seguir carreira solo com o nome Joelma Calypso. Após a decisão, ela vai começar a se apresentar no ano que vem apenas como Joelma. A informação foi confirmada pela assessoria da cantora.

No último dia 22, Ximbinha divulgou que mudaria o nome da banda que ele comandará com Thábata Mendes para XCalypso. Além disso, ele também alterou a grafia de seu nome artístico, trocando o "ch" por um "x".

O músico, porém, não esclareceu se a decisão tem relação com a briga judicial. Segundo Daniel Moraes Miranda Farias, advogado do guitarrista, o processo pela disputa do nome corre em segredo de justiça por ser de natureza empresarial.

Joelma já alterou o nome artístico em suas páginas nas redes sociais. Enquanto isso, Ximbinha mantém o nome XCalypso e chegou a divulgar a marca e a primeira música do novo grupo no último domingo (29).

Todo o processo de divisão de bens que se dá após o divórcio corre em Pernambuco, já que o escritório central da banda fica no Recife. A expectativa, porém, é de que a decisão sobre o uso do nome Calypso seja adiantada, já que os artistas pretendem seguir carreiras independentes a partir de janeiro de 2016.Fonte:Uol

Dilma sabe que o PT não fez por ela o que faria por Lula

O que a presidente espera que vai acontecer agora, além da contínua deterioração das expectativas, enquanto ela permanecer no governo?
Ela sabe muito bem que mesmo o seu partido já não serve como núcleo mínimo de governabilidade. Ou Dilma não assistiu a uma óbvia rebelião da máquina partidária?

A presidente diz que Cunha tentou uma chantagem; ele desmente e afirma que o Planalto é que quis negociar. Quem está falando a verdade? Provavelmente, os dois lados. O fato inconteste é que o governo ordenou que os três deputados do PT votassem em favor do presidente da Câmara, mas eles preferiram seguir a orientação da legenda e fazer o contrário, mesmo sabendo que isso implicaria a aceitação da denúncia contra Dilma.

O que isso quer dizer? O óbvio: em defesa do partido — e é claro que o voto em Cunha tinha tudo mesmo para ser um peso enorme a carregar —, os petistas podem entregar Dilma às cobras. Não estão nem aí.

Ora, isso tem outra implicação: os petistas já começam a dar a luta por perdida e já pensam no momento pós-ruína, no que vai sobrar da legenda. E vamos ser claros: Dilma não está nos planos porque nunca esteve.

Alguém tem alguma dúvida de que a legenda faria por Lula o sacrifício que não fez por Dilma? Lá atrás, no muito antigamente, sugeri a ela: saia do PT, livre-se dessa turma, fique sem partido e tente montar um ministério de transição, encaminhando, inclusive, uma emenda parlamentarista. Tivesse me ouvido, talvez tivesse conseguido salvar o seu mandato.

Agora já não há tempo. Ou melhor: há muito, esse tempo se esgotou. Agora, a sociedade já precificou o “Fica, Dilma” e “Sai, Dilma”. E o primeiro é brutalmente mais caro.Fonte:Reinaldo Azevedo

Dilma tem ‘pressa’ em enterrar processo de impeachment

O Palácio do Planalto montou uma força-tarefa para tentar barrar o processo de impeachment da presidente Dilma Rousseff na Câmara dos Deputados. Dilma se reuniu com 23 ministros de oito partidos na tarde desta quinta-feira no Palácio do Planalto, enquanto líderes da base estavam em audiência com o ministro de Governo, Ricardo Berzoini. O Planalto montou um grupo executivo coordenado pelo ministro Jaques Wagner (Casa Civil) para acompanhar o andamento do processo e vai pressionar os partidos da base na escolha de integrantes da comissão especial montada para deliberar sobre o pedido de impedimento de Dilma.

"Nossa decisão é de fazer o processo o mais rápido possível. Mas vamos questionar no Judiciário aquilo que a gente entende que possa lesar nosso direito de defesa. Estamos combinando a legalidade com a celeridade necessária que é do nosso interesse. Precisamos vencer essa pré-pauta e entrar na pauta do desenvolvimento", disse o titular da Casa Civil, Jaques Wagner. "A preocupação imediata é com a indicação dos membros para formação da comissão. Temos que colocar pessoas com capacidade de argumentação e debate sobre esse tema. O impedimento é político e se lastreia no texto constitucional. Nosso entendimento é que este pedido não tem lastro em crime de responsabilidade."

Parlamentares do PT já disseram ser favoráveis ao cancelamento do recesso de fim de ano. "A pressa dela é porque não tem motivo para ficar arrastando um elemento de instabilidade."
Em paralelo, o governo acompanha com atenção a tramitação da ação de descumprimento de preceito fundamental protocolada pelo PCdoB e o deputado Rubens Pereira Junior (MA) no Supremo Tribunal Federal. A ação pede que o Supremo se pronuncie e esclareça lacunas na lei 1.079, de 1950, que define o processo contra presidentes por crime de responsabilidade.


O PT também busca apoio em movimentos sociais e centrais sindicais para manifestações de rua. O discurso é que o processo de impeachment é uma afronta à democracia e um ataque à institucionalidade. Nove governadores do Nordeste, tradicionalmente governistas pela dependência de verbas federais, se manifestaram em apoio à presidente. Ela deve convocá-los para uma reunião, assim como governadores de oposição.

O Planalto aposta que governadores que também não conseguiram cumprir metas fiscais se solidarizem com Dilma. "Não há dolo, nem mácula. O que há é uma crise. A meta não é um dispositivo constitucional, mas da lei que o governo manda. Óbvio que a gente pretende atingi-la, mas não atingi-la não configura crime de responsabilidade."

Jaques Wagner também afirmou que a decisão de Cunha de acatar o pedido rompeu a interlocução entre a Câmara e o Planalto. Segundo o petista, Cunha tentou apenas tirar o foco de seu processo disciplinar no Conselho de Ética e Decoro Parlamentar. "A faca foi puxada", afirmou ele. "A presidente disse que com acolhimento do pedido houve uma interdição no diálogo. Há um afastamento."Fonte:Veja