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A BIBLIA É A PALAVRA DO DEUS VIVO JEOVÁ.

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DISSE JEOVÁ DEUS: "Eu sou Jeová.Eu costumava aparecer a Abraão, a Isaque e a Jacó como Deus Todo-Poderoso,mas com respeito ao meu nome, Jeová,não me dei a conhecer a eles".Êxodo 6:1-30

quarta-feira, 7 de novembro de 2018

Até o momento gabinete de Bolsonaro tem sete militares, seis economistas e nenhuma mulher

O presidente eleito, Jair Bolsonaro (PSL), começou formar o gabinete de transição nesta segunda-feira (5), com a nomeação de 27 indicados, todos homens. A equipe atuará sob a coordenação do ministro extraordinário Onyx Lorenzoni.

No total, o presidente tem 50 cargos disponíveis para o período de transição. O grupo selecionado por Bolsonaro conta com uma equipe técnica composta por juristas, economistas, militares e assessores parlamentares.

O principal desafio do grupo de transição será estabelecer um canal de diálogo com os quadros técnicos do governo do presidente Michel Temer para analisar os dados da máquina federal. Em pronunciamento nesta segunda, em Brasília, Lorenzoni anunciou que o gabinete trabalhará dividido em dez grupos temáticos.

Os salários da equipe de transição vão de R$ 2,5 mil a R$ 16,5 mil. A equipe já definida até o momento conta com sete militares, dois do Exército, três da Aeronáutica e dois bombeiros militares, além de pelo menos seis economistas, assessores e conselheiros de Lorenzoni.

Bolsonaro quer extinguir Ministério do Trabalho e distribuir funções para outras pastas

A equipe de transição do presidente eleito Jair Bolsonaro (PSL) avalia extinguir o Ministério do Trabalho e redistribuir para outras pastas as atuais funções do órgão.

Segundo o jornal Folha de S. Paulo, a medida seria uma forma de conduzir os temas ligados à área do emprego e renda de forma mais eficaz do que concentrada em uma única pasta.

Uma das alternativas em estudo é associar a área a algum órgão ligado à Presidência da República. Entre outras opções discutidas, estão fatiar as diferentes áreas, transferindo, por exemplo, a gestão da concessão de benefícios para órgãos ligados ao campo social.

Já a gestão da política de trabalho e renda seria levada para o âmbito do novo Ministério da Economia ou para um órgão dedicado às questões de produtividade, um dos temas considerados prioritários na equipe do futuro ministro Paulo Guedes.

Ainda segundo a publicação, está em discussão novos modelos para a condução de questões sindicais e de fiscalização.

Presidente do Vitória diz que Bahia é favorito para o clássico

O Vitória encara o Bahia, domingo (11), às 16h (horário de Salvador), no Barradão, válido pela 33ª rodada do Campeonato Brasileiro. Presidente do Leão, Ricardo David jogou o favoritismo para o arquirrival.

“Bahia é o favorito sim, acho que sim, tem melhor campanha. Futebol é simples. Quem apresenta melhores resultados se torna favorito.  O Bahia é favorito, mas vai encontrar um adversário com vontade para reverter isso. Não tenha dúvida. O Bahia vai encontrar um adversário difícil de ser enfrentado”, declarou.

O Vitória não vence um Ba-Vi há nove jogos. A última vez que o rubro-negro venceu foi no dia 27 de abril de 2017, no confronto de ida das semifinais da Copa do Nordeste de 2017, pelo placar de 2 a 1. O confronto aconteceu no Barradão .

Neste período, o Vitória acumula três empates e seis derrotas. No último encontro, o rubro-negro perdeu por 4 a 1, no dia 4 de julho, na Arena Fonte Nova, pela 14ª rodada do Campeonato Brasileiro.

Com 34 pontos, o Vitória ocupa a 17ª posição no Campeonato Brasileiro, enquanto o Bahia está em uma situação confortável. O time comandado pelo técnico Enderson Moreira tem 40 pontos e aparece em 11º.

'Brasil, ame-o ou deixo-o': SBT ressuscita slogan da Ditadura em vinheta, mas volta atrás

O SBT passou a exibir nesta terça (6) uma série de vinhetas de tons nacionalistas durante a sua programação. Em uma delas, o hino nacional é tocado enquanto é exibido o slogan da ditadura "Brasil, ame-o ou deixe-o".

Com a repercussão negativa e uma onda de críticas na internet, essa mensagem específica foi tirada do ar.

A frase ficou marcada como parte da propaganda estatal do governo de Emílio Garrastazu Médici, que governou o país de 1969 a 1974, na época do chamado Milagre Econômico.

De acordo com a assessoria de imprensa do SBT, a escolha do slogan foi um equívoco da emissora. Eles não teriam notado que a frase era um bordão de uma das épocas mais repressivas da ditadura.

A empresa de Silvio Santos afirma que não há qualquer conotação política nos vídeos nem relação com a eleição de Jair Bolsonaro à Presidência. O capitão reformado foi eleito há menos de um mês, no último dia 28 de outubro. Segundo o SBT, a intenção foi exibir uma mensagem de unificação e de incentivo aos brasileiros.

Há pelo menos mais quatro vinhetas ainda em exibição. Em todas, a imagem mostra a bandeira do Brasil e pontos turísticos famosos do país, entre eles o Cristo Redentor, o Masp, a avenida Paulista, o Elevador Lacerda, as cataratas do Iguaçu (PR) e igrejas coloniais.

O que muda é a música e a frase exibida. Na chamada em que é tocado o hino à bandeira, o slogan é "Brasil, terra adorada". O hino da Independência exibe "Brasil, pátria amada". Até o hino da marinha foi escolhido, com o slogan "Brasil de encantos mil".

A música "Pra Frente, Brasil", que ficou famosa na Copa de 1970, durante a ditadura, também é utilizada com a frase homônima da canção.

As vinhetas são exibidas desde o final da manhã. A mudança no conteúdo das chamadas e na identidade visual foram produzidos pela própria emissora.

Parlamentares do PT pedem ao CNJ para barrar nomeação de Moro como ministro

Deputados e senadores do PT acionaram nesta terça-feira (6) o Conselho Nacional de Justiça (CNJ) para que o órgão impeça o juiz Sergio Moro de assumir o superministério da Justiça no governo do presidente eleito Jair Bolsonaro (PSL).

Os parlamentares querem que o magistrado seja barrado até o CNJ investigar a conduta dele no episódio que culminou em sua indicação para a pasta. O pedido de apuração foi feito ao corregedor nacional de Justiça, ministro Humberto Martins.

A representação do PT é assinada pela presidente nacional do PT, senadora Gleisi Hoffmann (PT-PR); pelos senadores Lindbergh Farias (RJ), Jorge Viana (AC), Humberto Costa (PE), Paulo Rocha (PA) e Regina Sousa (PI); e pelos deputados federais Paulo Pimenta (RS), Wadih Nemer Damous (PT-RS), Paulo Teixeira (PT-SP).

Segundo os deputados e senadores do partido, Moro foi parcial e usou sua posição na sociedade para “interferir de maneira indevida no processo eleitoral, sempre com o viés de prejudicar o Partido dos Trabalhadores e suas candidaturas”.

“A aceitação do cargo político coroa o que sempre dissemos sobre o juiz Sérgio Moro comportar-se como ser político, não como magistrado”, sustentam os parlamentares.

O CNJ já investiga a atuação de Moro na ocasião em que divulgou parcialmente trechos da delação premiada do ex-ministro Antonio Palocci, a poucos dias do primeiro turno da eleição presidencial deste ano. Para o PT, a divulgação influenciaria a opinião pública na véspera do pleito.

Alex da Piatã deve assumir liderança do PSD na AL-BA em 2019

O deputado estadual Alex da Piatã, reeleito para mais um mandato na Assembleia Legislativa da Bahia (AL-BA), deve assumir a liderança do PSD na Casa a partir do próximo ano.

Segundo informações obtidas pelo Bahia Notícias, a indicação do parlamentar para o posto recebeu aval do presidente estadual do partido, senador Otto Alencar. Para liderar a bancada da sigla na AL-BA, Alex decidiu abrir mão da presidência da Comissão de Saúde, cargo que ocupa atualmente. No entanto, ele continuará como membro efetivo do colegiado.

Eleito para o primeiro mandato na Casa, o deputado estadual Diego Coronel chegou a manifestar interesse pela liderança, mas, por ser novato, pode acabar sendo preterido.

Na liderança do PSD, Alex vai comandar a segunda maior bancada da AL-BA, que, na próxima legislatura, terá 9 deputados.

terça-feira, 6 de novembro de 2018

Não pretendo jamais disputar uma eleição, diz Moro

O juiz federal Sergio Moro afirmou nesta segunda-feira (5) que não descumpriu a promessa que fez de não ingressar na política ao aceitar o cargo de ministro da Justiça do governo do presidente eleito, Jair Bolsonaro (PSL), e que considera que este será um posto predominantemente técnico.

"Não pretendo jamais disputar um cargo eletivo", afirmou numa palestra em Curitiba na noite desta segunda, primeira participação dele em um evento público depois de aceitar o convite de Bolsonaro.

Moro também disse que fará parte do governo de Bolsonaro porque percebeu que há uma série de receios "infundados" em relação à gestão do próximo presidente e que poderia colaborar para "desanuviar" essas dúvidas.

"Eu sou um homem da lei. Também achei que minha participação poderia contribuir para afastar esses receios infundados", afirmou, ressaltando não acreditar que Bolsonaro fará um governo autoritário.

Ao lamentar sua saída da magistratura, que ocupa há 22 anos, Moro disse que aceitou a indicação para o cargo no Executivo porque considera que poderá avançar em pautas anticorrupção e contra o crime organizado.

Afirmou ainda que já está elaborando projetos nesse sentido para encaminhar ao Legislativo a partir de janeiro.

Operação Finados registra redução de 21% do total de acidentes, aponta PRF

A Operação Finados da Polícia Rodoviária Federal (PRF) chegou ao fim com redução de 21% no número de acidentes nas rodovias federais em todo o Brasil. Conforme a PRF, houve redução também no total de feridos e mortos. As ações tiveram início na última quinta-feira (1), e seguiram até a noite deste domingo (4).

De acordo com a PRF, foram registrados 682 acidentes, com 852 feridos e 59 mortes. No mesmo feriado em 2018, entre os dias 2 e 5 de novembro, foram contabilizados um total de 862 acidentes, 1.015 feridos e 73 óbitos. Deste modo, a redução no número total de ocorrências, comparada ao ano anterior, alcançou o índice de 21%.

A Polícia Rodoviária Federal realizou ainda 8.186 testes de alcoolemia; destes, 694 motoristas foram reprovados e retirados de circulação.

Filho de Bolsonaro defende ampliação do acesso a armas através de decreto presidencial

O deputado propôs que o presidente eleito Jair Bolsonaro (PSL), seu pai, decretasse de forma clara o que é “efetiva necessidade”, cuja declaração é exigida atualmente pela Polícia Federal. A declaração foi dada em entrevista a um programa de televisão do SBT, neste domingo (4).

“Se o presidente disser o seguinte, através de decreto: ‘Enquanto estivermos tendo mais de 20 homicídios por ano no Brasil, presume-se a efetiva necessidade para todo cidadão’. Então todo cidadão que tiver acima de determinada idade, nada consta em todas as Justiças, exame psicológico e prova de manuseio, ele vai poder adquirir sua arma de fogo”, disse Eduardo Bolsonaro.

Destaque em Esportes: Estudo aponta Neymar como terceiro jogador mais caro do mundo

O atacante Neymar apareceu na terceira colocação da lista dos jogadores mais caros do mundo.

De acordo com o estudo realizado pelo CIES Football Observatory, divulgado nesta segunda-feira (5), o brasileiro do PSG foi avaliado em 197 milhões de euros, o equivalente a R$ 829 milhões.

Ele ficou atrás do centroavante inglês Harry Kane, do Tottenham, valendo 197,3 milhões (R$ 830 milhões) e do companheiro de clube francês Kylian Mbappé que assumiu a liderança ao ser avaliado em 216,5 milhões (R$ 911 milhões). O jovem francês tomou o primeiro lugar de Kane, que ocupava o topo no último levantamento.

Rede de Marina pode se unir a Agora! de Huck em fusão que inclui PPS, PV e RenovaBR

Além da já ventilada união com o PPS e o PV, a Rede Sustentabilidade deve sentar e dialogar a formação de um novo partido com o Agora! e o RenovaBR para continuar no jogo. Os dois grupos são movimentos sociais que emergiram nas eleições deste ano pregando renovação na política e têm na figura do apresentador Luciano Huck uma das apostas para 2022.

A fusão se tornou caminho para a legenda de Marina Silva (Rede) que não ultrapassou a cláusula de barreira nas eleições deste ano (saiba mais aqui) e depende do movimento para continuar a ter acesso a tempo de televisão e fundo partidário para o pleito de 2020, primeiro que também não permitirá coligações.

“Estamos conversando com os partidos que estão dispostos à união, mas ainda precisamos discutir do ponto de vista legal, pois a Rede tem alguns empecilhos”, narrou Iaraci Dias, presidente da Rede-BA.

O empecilho com ares de imbróglio jurídico envolve a minirreforma eleitoral aprovada pelo Congresso Nacional em 2015. Nela, ficou estabelecido que os partidos precisam de, no mínimo, cinco anos de existência para poderem incorporar ou serem incorporados a outras agremiações.

Criada por Marina Silva também em 2015, a Rede entrou com um pedido no Supremo Tribunal Federal (STF) para tentar também ultrapassar a regra cujo único objetivo seria o de impedir que novas legendas fossem criadas por parlamentares que desejavam fugir da fidelidade partidária se unindo a outras.

Por conta da briga judicial, a Rede deve bater o martelo sobre a união em congresso que pode ser realizado até abril do próximo ano. Caso se confirme, a fusão entre os partidos e os movimentos sociais deve dar um novo direcionamento para os grupos nacionalmente e estadualmente. “A proposta é construir uma bancada nova com tudo novo e diferente. O partido que irá surgir terá uma nova posição política”, discorreu Dias.

FORÇA DO NOVO PARTIDO
Caso se confirme, na Bahia, o novo partido formado por Rede, PV e PPS teria na sua composição quatro vereadores eleitos em Salvador com Joceval Rodrigues (PPS), Paulo Magalhães Jr. (PV), Henrique Carballal (PV) e Sabá (PV), além da participação na gestão de ACM Neto (DEM) com André Fraga (PV) na Secretaria Cidade Sustentável. O Tribunal Regional Eleitoral da Bahia (TRE-BA) liberou a vereadora Marcelle Moraes para sair do Partido Verde (lembre aqui).

Nacionalmente a nova agremiação saltaria para 7 senadores eleitos, se tornando a 3° maior bancada no Senado, e 13 deputados federais eleitos no Congresso Nacional a partir de 2019. Já a união com o Agora! e o RenovaBR iria aproximar o novo partido de intelectuais que fundaram os movimentos e de Luciano Huck, apresentador global que ensaia sua entrada na política pelas iniciativas.

STF nega pedido para julgar caso de explosão que matou 64 pessoas em SAJ em 1998

A Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) negou recurso para levar à Corte o caso da explosão de uma fábrica clandestina de fogos de artifício que provocou a morte de 64 pessoas, no município de Santo Antônio de Jesus, no Recôncavo Baiano.

A Corte negou um agravo interposto pela defesa de Osvaldo Prazeres Bastos, dono da fazenda onde ficava o estabelecimento, e suas filhas Helenice Fróes Bastos Lyrio e Adriana Fróes Bastos, que questionaram uma decisão do Tribunal de Justiça da Bahia (TJ-BA) que não permitiu Recurso Extraordinário ao processo, ou seja, que a questão fosse decidida no STF.

Os três foram condenados pela explosão do estabelecimento, ocorrida em 11 de dezembro de 1998. No júri popular, realizado em outubro de 2010, quase 12 anos após a tragédia, Helenice e Adriana pegaram pena de dez anos e seis meses. Já Osvaldo recebeu pena menor, de nove anos, por ter na época mais de 70 anos. Além deles, outros dois filhos dele, Mário Fróes Prazeres Bastos e Ana Cláudia Almeida Reis Bastos, foram condenados. Três réus foram absolvidos: Berenice Prazeres Bastos da Silva, também da família, e os ex-funcionários Elísio de Santana Brito e Raimundo da Conceição Alves.

O julgamento que negou o recurso dos condenados ocorreu no dia 25 de outubro deste ano, virtualmente. A decisão da Primeira Turma, composta por cinco ministros, foi unânime.

O CASO
A explosão aconteceu na manhã do dia 11 de dezembro de 1998, no galpão da fábrica clandestina, que ficava nos fundos de uma das fazendas de Osvaldo Bastos. No local, havia mais de 1.500 kg de fogos. Entre os 64 mortos, estavam duas crianças. Cinco pessoas sobreviveram à explosão com ferimentos graves.

No julgamento dos réus, testemunhas de acusação falaram sobre a precariedade das condições de trabalho no local e como a explosão era uma tragédia anunciada. De acordo com várias delas, crianças trabalhavam irregularmente no local. O relato foi negado por Mário Fróes, que disse na época ser o responsável pela fábrica. Segundo ele, cerca de 17 dias antes do acidente, militares fiscalizaram a fábrica e elogiaram a estrutura e organização do local.

A versão foi rebatida por uma das sobreviventes, que trabalhou na fábrica dos Bastos dos 12 aos 18 anos. “Quando ia fiscalização, eles mandavam a gente correr”, contou na ocasião. Os familiares também afirmaram que todos os barracões tinham um extintor e instruções de segurança, algo também negado por ex-funcionários, que afirmaram que sequer havia um medidor de temperatura no local.

Segundo a ONG Justiça Global, quase todas as vítimas eram meninas entre 9 e 14 anos e mulheres idosas com idades entre 79 e 91 anos. Ainda segundo a Organização, à época, eram pagos, a cada trabalhador, cerca R$ 0,50 pela produção de mil traques.Fonte:Bahia Noticias

segunda-feira, 5 de novembro de 2018

Prefeitura de Serrinha investe na melhoria e ampliação do atendimento no Hospital Municipal

A Prefeitura Municipal de Serrinha, através da Secretaria Municipal de Saúde, investe para melhorar as condições da saúde no município. O Hospital Municipal de Serrinha, por exemplo, recebeu leitos de atendimento semi-intensivo, uma iniciativa voltada a salvar vidas, sobretudo das pessoas que chegam à unidade em estado crítico.

Há um ano e meio, foram montadas duas salas de cuidado semi-intensivo e no dia 27 de outubro, foi implantado mais um leito na sala vermelha, totalizando três importantes leitos de cuidados semi-intensivos. Os leitos estão equipados com monitor multiparamétrico e ventilador mecânico, a fim de promover um atendimento mais adequado a pacientes em situações mais graves, como casos de trauma, infarto do miocárdio e acidente vascular cerebral.

A ideia de implantação de leitos com cuidados semi-intensivos partiu do prefeito de Serrinha, Adriano Lima, que é médico. A atual gestão vem trabalhando intensamente no setor da saúde, o que tem proporcionado melhor qualidade de vida aos cidadãos e cidadãs serrinhenses.
Imprescindíveis para a sobrevivência de pacientes.

De acordo com a diretora administrativa do hospital, Gilmara Rodrigues de Souza, essas ações causam um impacto muito positivo para um município do porte de Serrinha, que não possui nenhum leito de UTI pelo SUS. Os investimentos da atual gestão “garantirão uma assistência com mais qualidade e segurança para o paciente; oportunizarão melhores desfechos clínicos e serão imprescindíveis para possibilitar a sobrevivência de pacientes graves até a transferência para outra unidade de maior complexidade, quando sair a vaga da Central de Regulação do Estado", concluiu a diretora do HMS.
Fonte: Assessoria de Comunicação da Prefeitura de Serrinha.

FHC e Bolsonaro trocam farpas em redes sociais após declaração do tucano

O presidente eleito, Jair Bolsonaro (PSL), e o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso (PSDB) trocaram farpas pelas redes sociais após uma declaração do tucano de que o novo governo deve prejudicar a imagem do Brasil, principalmente em relação à China, maior parceiro comercial do país.

No domingo (4), Bolsonaro publicou em sua página no Twitter uma foto do ex-presidente deitado numa poltrona, com as pernas erguidas, segurando um livro, legendado apenas com o nome do tucano.

A imagem foi compartilhada mais de 2.400 vezes e foi curtida mais de 21 mil vezes pelos seguidores do capitão reformado.

Uma das respostas mais curtidas na publicação de Bolsonaro foi a do empresário Luciano Hang, dono da cadeia de lojas Havan: "FHC enganou a mim e a todos os brasileiros. É um comunista”, tuitou. A resposta de Hang teve mais de 6.000 curtidas.

Após a repercussão, FHC respondeu ao tuíte do presidente eleito na manhã de segunda-feira (5): "A desinformação é péssima conselheira. Na foto do Twitter do presidente eleito, eu apareço lendo um livro de ex-premiê da China, deposto e preso, que critica o regime. Isso aparece como 'prova' de que sou comunista. Só faltava essa. Cruz, credo!"

O livro que FHC segura na foto é "Prisoner Of The State: The Secret Journal of Premier Zhao Ziyang" (Prisioneiro do Estado: O Diário Secreto do Premiê  Zhao Ziyang). O livro conta as memórias do ex-general e secretário do partido comunista chinês, que foi demitido, deposto e preso após apoiar os estudantes que promoveram os protestos na Praça da Paz Celestial, em 1989. Os manifestantes reclamavam dos excessos de repressão e corrupção do governo e tiveram seus atos suprimidos pelo exército chinês.

O livro foi publicado em maio de 2009 e é baseado em gravações feitas por Ziyang enquanto estava em prisão domiciliar entre 1999 e 2000.

O comentário de FHC que motivou a resposta de Bolsonaro foi feito em evento em Lisboa no sábado (3). Ele criticou a possibilidade do governo Bolsonaro de não priorizar o Mercosul e a China nas relações comerciais do país. "A China é nosso maior parceiro comercial e, se o Brasil tomar certas medidas, eles vão reagir”, previu o tucano.

O ex-presidente se referiu à entrevista do futuro ministro da área econômica, Paulo Guedes, que declarou que a que a Argentina e o Mercosul "não são prioridade" para o futuro governo. Também se manifestou sobre as reiteradas manifestações de Bolsonaro sobre um suposto viés ideológico das relações comerciais brasileiras.

A declaração de Guedes foi criticada pelo ex-ministro das Relações Exteriores do Governo Lula, Celso Amorim, que disse “essa pessoa não tem sensibilidade” para o fato de que as relações econômicas têm impacto na construção da paz na região.

Na manhã de segunda-feira, enquanto Fernando Henrique respondia a Bolsonaro no Twitter, o presidente eleito se reunia com o embaixador da China, Li Jinzhang. Segundo assessores, Jair Bolsonaro deverá manifestar o interesse do novo governo em manter negócios com o país, informa a Agência Brasil.

Bolsonaro tem dito que é preciso ter uma relação diferente com a China, que está "comprando" o Brasil. Durante a pré-campanha, ele visitou Taiwan, considerada uma província rebelde pelo governo chinês.Fonte:Folha

Defesa apresenta ao STF novo pedido de liberdade de Lula após Moro aceitar ministério

A defesa do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva apresenta, nesta segunda-feira (5), ao Supremo Tribunal Federal (STF) um novo pedido de liberdade. Segundo o G1, os advogados apontam parcialidade do juiz Sérgio Moro na condenação de Lula.

Apesar de já ter usado o mesmo argumento em outros pedidos de habeas corpus, todos rejeitados pela Justiça, a defesa repetiu o argumento após Moro aceitar o convite do presidente eleito Jair Bolsonaro para assumir como ministro da Justiça.

Ainda segundo a publicação, o novo habeas corpus pede uma decisão liminar (provisória) para soltar Lula e ainda para impedir qualquer outra prisão dentro de processo criminal no qual Moro tenha atuado, como o caso do sítio de Atibaia, que está em fase final antes do julgamento.

Cármen Lúcia avalia que Brasil passa por mudança 'perigosamente conservadora'

A ministra do Supremo Tribunal Federal (STF), Cármen Lúcia, afirmou nesta segunda-feira (5) que o Brasil vem passando por uma mudança "perigosamente conservadora". Ela defendeu ainda que a sociedade não deve recuar de direitos sociais conquistados.

“Estamos vivendo mudança que não é só no Brasil. Uma mudança inclusive conservadora, em termos de costumes. Às vezes, na minha compreensão de mundo e é só na minha, não quer dizer que esteja certa, perigosamente conservadora. Porque a tendência na humanidade é de direitos sociais que são conquistados, a gente não recua”, disse a ministra.

A declaração foi dada durante palestra sobre os 30 anos da Constituição, em Brasília. De acordo com o G1, Cármen Lúcia não comentou que mudança no país ela considera "perigosamente conservadora". 

Absolvido pelo STJD, Zé Rafael fica à disposição do Bahia para o clássico

O meia Zé Rafael vai estar à disposição do Bahia para enfrentar o Vitória no próximo domingo (11), no Barradão, pela 33ª rodada do Campeonato Brasileiro. Ele foi absolvido pelo Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD) após ter sido acusado de "conduta contrária à disciplina ou à ética desportiva" no jogo contra o Botafogo, no último dia 20 de outubro.

Camisa 10 da equipe comandada pelo técnico Enderson Moreira, Zé Rafael voltou a ser importante para o Esquadrão de Aço no último domingo (4), ao dar passe para o gol de Élber no último domingo (4), contra a Chapeecoense. Ele soma onze gols e seis assistências na temporada.FONTE:Bahia Noticias

Diário Oficial publica nomeações do Conselho de Transição do governo Bolsonaro; veja lista

Uma edição extra do Diário Oficial da União acaba de divulgar os escolhidos por Onyx Lorenzoni (DEM-RS) para comandar o chamado “Conselho de Transição”, que trabalhará na passagem de gestão do presidente Michel Temer (MDB) para o governo de Jair Bolsonaro (PSL). O presidente eleito toma posse no dia 1° de Janeiro de 2019.

Na lista, o deputado federal e ministro extraordinário do governo de transição de Bolsonaro indicou os futuros ministros Marcos Pontes (Ciência e Tecnologia), Paulo Guedes (Economia) e Augusto Heleno (Defesa) para o governo de transição. O presidente inteirino do PSL e assessor jurídico de Bolsonaro, Gustavo Bebianno, também foi indicado ao lado do vice-presidente da sigla, Gulliem Charles Bezerra Lemos .

A equipe de transição poderá ser composta por até 50 pessoas a serem escolhidas pelo novo presidente da República.  Os Cargos Especiais de Transição Governamental (CETG) são criados no segundo dia útil depois da eleição e devem ser dissolvidos em até dez dias após a posse do novo presidente, quando obrigatoriamente todos esses integrantes são exonerados. Confira a lista completa dos nomeados:

MARCOS AURÉLIO CARVALHO,
PAULO ROBERTO,
MARCOS CÉSAR PONTES,
LUCIANO IRINEU DE CASTRO FILHO,
PAULO ANTÔNIO SPENCER UEBEL,
AUGUSTO HELENO RIBEIRO PEREIRA,
GUSTAVO BEBIANNO ROCHA,
ARTHUR BRAGANÇA DE VASCONCELLOS WEINTRAUB,
GULLIEM CHARLES BEZERRA LEMOS,
EDUARDO CHAVES VIEIRA,
ROBERTO DA CUNHA CASTELLO BRANCO,
LUIZ TADEU VILELA BLUMM,
CARLOS VON DOELLINGER,
BRUNO EUSTÁQUIO FERREIRA CASTRO DE CARVALHO,
SÉRGIO AUGUSTO DE QUEIROZ,
ANTÔNIO FLÁVIO TESTA,
CARLOS ALEXANDRE JORGE DA COSTA,
PAULO ROBERTO NUNES GUEDES,
WALDEMAR GONÇALVES ORTUNHO JUNIOR,
ABRAHAM BRAGANÇA DE VASCONCELLOS WEINTRAUB,
JONATHAS ASSUNÇÃO SALVADOR NERY DE CASTRO,
ISMAEL NOBRE,
ALEXANDRE XAVIER YWATA DE CARVALHO,
PABLO ANTÔNIO FERNANDO TATIM DOS SANTOS,
WALDERY RODRIGUES JUNIOR,
ADOLFO SACHSIDA e
MARCOS CINTRA CAVALCANTI DE ALBUQUERQUE.

Bolsonaro diz que aprovar idade mínima de servidor este ano é 'grande passo'

O presidente eleito, Jair Bolsonaro (PSL), disse em entrevista a TV Aparecida, que irá trabalhar para aprovar "alguma coisa" da reforma da Previdência ainda este ano, apesar do "desânimo em Brasília". Ele citou a fixação da idade mínima para servidores públicos como um desses pontos.

"Queremos dar um passo, por menor que seja, mas dar um passo na reforma da Previdência, que é necessária", disse. A conversa foi exibida na tarde desta segunda-feira (5). Bolsonaro concedeu a entrevista na última quinta (1º).

Na entrevista, o presidente eleito citou idades mínimas para servidores diferentes da do projeto, em 56 anos para as mulheres e 61 anos para os homens. Hoje, o servidor se aposenta a partir dos 60 anos e a servidora aos 55.

"O grande passo no meu entender, neste ano, se for possível, passar para 61 anos no serviço público para homem e 56 para mulher e majorar também um ano nas demais carreiras. Acredito que seja um bom começo para a gente entrar o ano que vem já tendo algo de concreto para nos ajudar na economia", disse.

Tramita na Câmara dos Deputados uma proposta do governo Michel Temer (MDB) para a reforma da Previdência. O projeto prevê a fixação da idade tanto para trabalhadores do serviço privado quanto do serviço público. Para a aposentadoria, a idade seria de 62 anos para mulheres e 65 para homens. 

O aumento da idade é progressivo, sendo fixado em 2032 para todos os servidores, caso seja aprovada neste ano. No projeto que está na Câmara, também há a progressão da idade mínima para a iniciativa privada, chegando em 2036 para as mulheres e 2038 para os homens.

Bolsonaro tem um encontro marcado para esta terça (6) com Temer, que negocia a aprovação da reforma ainda esse ano.

Apesar de defender a fixação da idade para o funcionalismo, Bolsonaro ponderou sobre a idade mínima, dizendo que é possível haver uma flexibilização ao depender da atividade.

"Fala-se muito em 65 anos. Mas você não pode generalizar isso daí. Tem certas atividades que nem aos 60 é compatível a aposentadoria. Nós devemos manter essas questões. Você vê a expectativa de vida do policial militar no Rio de Janeiro, não tenho o valor exato aqui, mas está abaixo de 60 anos. Então, não é justo botar lá em cima isso daí", disse.

DIVERGÊNCIA
A equipe econômica de Bolsonaro defende o sistema de capitalização da Previdência, que cria contas individuais para os trabalhadores.

Além disso, a proposta capitaneada pelo economista Armínio Fraga, ex-presidente do Banco Central, que foi enviada a equipe do presidente eleito, propõe uma revolução no sistema previdenciário.

Entre as medidas listadas estão a criação de uma renda mínima para idosos —benefício universal sem limite de contribuição ou comprovação de renda; a instituição da Previdência dos Militares; a criação de fundos de pensões nos estados, com a retirada do gasto com inativos da folha de pagamento estadual; além da previsão de equiparação das previdências pública e privada em pouco mais de uma década.Fonte:Folha

sexta-feira, 2 de novembro de 2018

Moro vai assumir com amplos poderes um Ministério da Justiça fortalecido

O novo Ministério da Justiça vai nascer de uma fusão com o atual Ministério da Segurança Pública, criado no governo Temer. Ficarão sob a responsabilidade direta de Sérgio Moro vários órgãos que atuam no combate ao crime, como a Polícia Federal, a Polícia Rodoviária Federal, a Secretaria Nacional de Segurança Pública, que controla a Força Nacional, o Departamento Penitenciário, a Secretaria Nacional de Políticas sobre Drogas, a Secretaria Nacional de Justiça, que cuida de refugiados e recuperação de dinheiro desviado para o exterior, e a Comissão de Anistia, que trata dos casos de violação de direitos humanos na Ditadura Militar.

Ao Ministério da Justiça também estão vinculadas a Funai, a Fundação Nacional do Índio, e o Cade, órgão que atua na defesa da concorrência.
Além disso, o novo ministério deve absorver uma parte do Coaf, que combate lavagem de dinheiro e hoje é vinculado ao Ministério da Fazenda. O superministério também pode abrigar a Controladoria Geral da União.

A ideia do novo governo é montar uma estrutura que atue de forma coordenada no combate ao crime organizado, com destaque para corrupção e lavagem de dinheiro. Sérgio Moro terá carta branca para montar a equipe e definir a estratégia. Ele deve participar das reuniões da equipe de transição de governo a partir da semana que vem.

Nos últimos dias, Moro tem dito a interlocutores que o Brasil precisa de uma forte agenda anticorrupção, que é preciso consolidar os avanços alcançados nos últimos anos para evitar um retrocesso. Moro também avalia que é possível ampliar o combate ao tráfico de drogas.

O atual ministro da Segurança Pública, Raul Jungmann, elogiou a escolha. “Acho que é um ganho, inclusive, tê-lo agora no Executivo e, portanto, dei parabéns a ele. Disse que estávamos aqui todos dispostos a ajudá-lo ao máximo, dar o máximo de informação que nós tivermos e tudo aquilo que ele necessitar para que ele tenha um ótimo desempenho”, disse Jungmann.

Investigadores da Lava Jato também gostaram. Muitos que atuaram em casos julgados por Moro em Curitiba acreditam que o novo ministro vai valorizar o trabalho de investigação e garantir os recursos e o apoio necessário para ampliar as operações.

Outra missão de Sérgio Moro na pasta da Justiça é resgatar o projeto das dez medidas contra a corrupção, que foi desfigurado quando passou pela Câmara. Só duas medidas foram mantidas pelos deputados, entre elas, a que criminaliza o caixa dois, mas nem isso virou lei. Hoje, o projeto repousa em um escaninho da Comissão de Constituição e Justiça do Senado. Não tem relator nem previsão de votação.

Na época em que o projeto foi entregue ao Congresso com o apoio de mais de dois milhões de assinaturas, Moro defendeu as medidas: penas maiores para corruptos e o fim do foro privilegiado. Ele também pediu aos deputados que o caixa dois fosse qualificado como crime.

“Sou favorável a essa criminalização, tenho uma posição muito clara, eu acho que caixa dois muitas vezes é visto como um ilícito menor, mas é trapaça numa eleição. Se isso não é criminalizado, é tido como permitido, quando de fato não é”, disse Moro em agosto de 2016.

Na época, o relator das dez medidas na Câmara era o deputado Onyx Lorenzoni, hoje futuro chefe da Casa Civil. Ele, que viu o projeto ser derrubado pelos deputados, agora entende que as propostas podem ser resgatadas.

“Uma vez terminada essa legislatura, não há nenhum problema de o Governo Federal solicitar a reabertura dessa discussão aqui, se desarquiva lá no Senado Federal e a tramitação retoma. Ainda mais agora, tendo o doutor Sérgio Moro como ministro da Justiça”, disse Lorenzoni.

E há uma outra iniciativa, capitaneada pela Transparência Internacional, que reúne propostas de combate à corrupção feitas a partir de experiências bem-sucedidas em todo o mundo, que agora serão levadas em consideração. Na viagem para o Rio de Janeiro, Moro estava com o livro dessas novas medidas nas mãos.Fonte:G1

Prefeitura de Serrinha: X Conferência Municipal discute direitos das crianças e adolescentes

A Prefeitura Municipal de Serrinha, através da Secretaria de Assistência Social, realizou a X Conferência Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente, na terça-feira (30/10). O evento reuniu autoridades na AABB e teve como tema a "Proteção Integral, Diversidade e Enfrentamento das Violências".

O objetivo da Conferência é mobilizar os integrantes do Sistema de Garantia de Direitos (SGD), crianças, adolescentes e a sociedade em geral para a construção de propostas voltadas para a afirmação do princípio da proteção integral de crianças e adolescentes nas políticas públicas, fortalecendo as estratégias/ações de enfrentamento às violências. O palestrante foi Paulo Roberto Cardoso Pereira Filho, psicólogo e mestre em Educação pela UFBa.

“As propostas apresentadas aqui em Serrinha foram elaboradas nos 5 eixos trabalhados e serão levadas para a Conferência Territorial pelos delegados eleitos ano que vem, com data e local a serem definidos pelo Conselho Estadual dos Direitos da Crianças e do Adolescente”, explica a secretária Adriana Mello.

As conferências são espaços amplos e democráticos de discussão e articulação coletivas em torno de proposta e estratégias de organização. Sua principal característica é reunir governo, sociedade civil organizada e cidadãos comuns para debater e decidir as metas e prioridades nas políticas públicas nos próximos anos.

Presença das promotoras Severina Patrícia Fernandes e Letícia Queiroz Castro, da secretária municipal de Educação, Débora Privat, secretário de Agricultura, Silvaney Santiago, secretário de Desenvolvimento Econômico e Serviços Públicos, Hermano Amador, conselheiras tutelares, técnicos da Secretaria de Assistência Social, equipe do NASF, coordenadoras pedagógicas da educação, conselhos setoriais, adolescentes e população em geral.

Ainda no evento teve apresentação de grupo de percussão e coral do Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos.

Fonte: Assessoria de Comunicação da Prefeitura de Serrinha.

Em nota, OAB nacional defende a escolha de Moro no Ministério da Justiça e segurança

A Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) se pronunciou sobre a escolha do juiz Sérgio Moro para o Ministério da Justiça e Segurança Pública, no governo do presidente eleito Jair Bolsonaro (PSL). “A OAB defende que as indicações para os cargos de ministro de Estado sejam feitas com base na competência técnica e não em critérios de troca de favores políticos, como tem sido a praxe nas últimas décadas”, defende a instituição.

O presidente da Ordem também explicou que a lei permite que magistrados migrem para a política. “ A lei brasileira é clara ao permitir que integrantes da magistratura e do Ministério Público exerçam a função de ministro de Estado, desde que deixem a carreira na qual ingressaram por concurso público.

 Espera-se, cabe observar, que todos os integrantes do sistema de Justiça atuem de forma desvinculada de partidos políticos e de ideologias. Por isso, é recomendável que esses agentes tenham conduta que reforce o caráter técnico e isento de suas ações no desempenho da função pública”, conclui a nota assinada pelo presidente nacional da OAB, Claudio Lamachia. Fonte:Bocão News

Dallagnol diz que decisão de Moro é positiva e chama de mentirosas acusações de viés político

Em mensagens nas redes sociais, o procurador Deltan Dallagnol, coordenador da força-tarefa da Operação Lava Jato no MPF (Ministério Público Federal) do Paraná, afirmou nesta quinta (1º) que considera a decisão do juiz Sergio Moro, de assumir o Ministério da Justiça no governo de Jair Bolsonaro (PSL), positiva e uma oportunidade para "construir uma sociedade com mais democracia e mais segurança".

Para ele, as acusações de que Moro teria atuado com interesses políticos na Lava Jato são mentirosas.

"Se o juiz Moro tivesse aspiração política, ele poderia ter se tornado presidente ou senador nas últimas eleições com alta probabilidade de êxito", escreveu. "Mentiras como essas serão repetidas, mas não vão abalar a Lava Jato, em que atuam não só um juiz, mas 14, da primeira à última instância."

Dallagnol disse que o juiz demonstrou, no passado, "elevada qualidade técnica e muito sacrifício pessoal", além de "comprometimento com o interesse público".

O procurador destacou que seus comentários são pessoais, e não representam a opinião de todos os membros da Lava Jato, "que podem ter diferentes visões desse assunto".Fonte:Folha

'A polícia vai mirar na cabecinha e... fogo', afirma novo governador do Rio de Janeiro

O governador eleito do Rio de Janeiro, Wilson Witzel (PSC), voltou a defender que policiais matem quem portar fuzis no estado. Ele afirmou em entrevista ao Estadão que a medida vai provocar uma redução no número de criminosos armados em circulação.

"O correto é matar o bandido que está de fuzil. A polícia vai fazer o correto: vai mirar na cabecinha e... fogo! Para não ter erro", declarou Witzel. Para ele, o policial que matar um criminoso portando fuzil não deve ser responsabilizado "em hipótese alguma".

Witzel afirmou também que os policiais devem estar mais preparados para não se repetirem casos de pessoas que foram mortas com um guarda-chuva ou uma furadeira na mão. "Se fizer um curso de 'sniper', vai estar preparado para identificar quem está de guarda-chuva", disse Witzel.

Baixa cobertura vacinal pode levar a 'bomba atômica' de doenças, avalia infectologista

O crescimento das chamadas fake news e a falta de conhecimento com relação a doenças erradicadas são fatores que levam à redução da cobertura vacinal no país. A opinião é da infectologista pediátrica Lêda Lúcia Ferreira, presidente do 20º Congresso Brasileiro de Infectologia Pediátrica (Infectoped).

"Dados nacionais do Ministério da Saúde (MS) mostram essa tendência da queda de cobertura vacinal no Brasil. Uma das poucas coisas que deu certo nesse país é o programa nacional de imunização. É considerado padrão ouro no mundo", ressaltou, em entrevista ao Bahia Notícias.

A questão das fake news, inclusive, acendeu um alerta no governo federal. Uma das mensagens compartilhadas, por exemplo, sugeria que vacinas causavam autismo. Por isso, o MS decidiu lançar um canal para desmentir notícias inverídicas que circulam no WhatsApp. Com um mês do serviço, o ministério identificou o equivalente a 14 mensagens falsas por dia.

A profissional acrescentou ainda que, em 2017, nenhuma das vacinas prioritárias do calendário infantil atingiu a meta estabelecida de 95%. De acordo com dados do Ministério da Saúde, apenas a BCG ultrapassou o número no ano passado, com 96% de cobertura vacinal.

"A gente observa uma falsa proteção, já que a população não tem visto essas doenças. É como a Aids: as pessoas não veem o que ela pode fazer, então acham que é uma doença que não traz maiores consequências. Está havendo uma diminuição considerável da prevenção dessas doenças pouco vistas", avaliou Lêda. "Se não tomarmos providência agora, em breve veremos o retorno de diversas doenças, e isso é uma bomba atômica", alertou.

A infectologista destacou ainda a importância do advento da vacina em todo o mundo, com relação principalmente ao índice de mortalidade infantil. "Nada teve impacto tão positivo na redução da mortalidade infantil no mundo inteiro como a vacina", finalizou.Fonte:Bahia Noticias

quinta-feira, 1 de novembro de 2018

Bolsonaro vai costurando a equipe que irá governar o país

O novo governo tomando forma. Um encontro no Rio entre Bolsonaro e Sérgio Moro pode definir a indicação do juiz da Lava Jato ao Ministério da Justiça.

Ontem, o presidente eleito confirmou o astronauta Marcos Pontes na Ciência e Tecnologia.

J á o vai e vem nas fusões continua. A assessoria de Bolsonaro disse que a unificação das pastas de Agricultura e Meio Ambiente ainda não está definido.

Bolsonaro vai costurando a equipe que irá governar o país a partir de 2019. Ele se reúne hoje, no Rio de Janeiro, com Sérgio Moro.

 O juiz da Lava Jato é o preferido do presidente eleito para o Ministério da Justiça. O voo do magistrado deixou Curitiba por volta das 6h30 rumo ao Rio. Ontem, foi confirmado o astronauta Marcos Pontes no Ministério da Ciência e Tecnologia.

Pente-fino no INSS: governo corta um benefício a cada duas perícias

A cada duas pessoas que passaram por perícia no pente-fino do INSS, uma teve o benefício por incapacidade cancelado, informou ao G1 o Ministério do Desenvolvimento Social.

O pente-fino do INSS começou em 2016 com as perícias nos auxílios-doença e nas aposentadoria por invalidez.

Ao todo, até 25 de outubro, foram realizadas 1,1 milhão de perícias, com o corte de 552,1 mil auxílios-doença e aposentadorias por invalidez mantidos de forma irregular (veja na tabela mais abaixo).

Ao todo, o pente-fino cancelou 686,2 mil benefícios por incapacidade, já que também houve cortes em razão de convocados não terem comparecido à perícia e de outras situações, como morte ou decisões judiciais.

"As pessoas que tiveram os benefícios cancelados não passavam por perícia há mais de dois anos e tiveram a condição de retornar ao trabalho confirmada pela revisão médica. Cancelar pagamentos indevidos representa economia para a Previdência", disse ao G1 o ministro do Desenvolvimento Social, Alberto Betrame.

O programa de revisão
O pente-fino do INSS começou em agosto de 2016 com as perícias em segurados que recebem auxílio-doença ou aposentadoria por invalidez. Obrigatória, a perícia confirma se o beneficiário continua sem condições de retornar ao trabalho.

Segundo o ministro Alberto Beltrame, o programa se aproxima do final e, com isso, o presidente eleito Jair Bolsonaro assumirá o governo em janeiro com a revisão concluída.

"Concluiremos o pente-fino até o final deste ano e legaremos ao novo governo a metodologia que utilizamos no combate às fraudes e pagamentos indevidos", disse.


Beltrame informou que, desde 2016, o pente-fino representou economia de R$ 13,8 bilhões nos gastos com auxílio-doença.

Quem foi convocado
O governo convocou para o pente-fino no auxílio-doença quem não passava por perícia há mais de dois anos.

Nas aposentadorias por invalidez, foram convocados os beneficiários com menos de 60 anos de idade e que estavam há dois anos ou mais sem realizar o exame.

Ficaram de fora, no caso da aposentadoria por invalidez, as pessoas com mais de 60 anos, além de segurados com 55 anos de idade que recebem o benefício há pelo menos 15 anos.

Transição
Segundo Alberto Beltrame, a pasta do Desenvolvimento Social já concluiu o livro de transição que será entregue à equipe de Jair Bolsonaro.

Os documentos de transição abordam, por exemplo, a proposta de pagamento de 13º no programa Bolsa Família, apresentada por Bolsonaro durante a campanha eleitoral.

Beltame informou que a proposta, se colocada em prática, custará R$ 2,5 bilhões a mais no orçamento de 2019. Segundo ele, um eventual gasto extra poderia ser custeado pela economia gerada com o pente-fino do INSS.

"O 13º é viável. Os recursos poderão vir do combate às fraudes que realizamos. Serão R$ 7,7 bilhões a menos que o Tesouro terá de pôr na Previdência para pagar auxilio doença em 2019, por exemplo", afirmou.Fonte:G1

Brasileiros casam menos se se divorciam mais; casamento gay aumenta 10%, aponta IBGE

O número de casamentos diminuiu entre os brasileiros enquanto o total de divórcios aumentou, de acordo com as Estatísticas do Registro Civil de 2017, divulgadas pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) nesta quarta-feira (31).

De acordo com as Estatísticas, o Brasil registrou 1.070.376 casamentos civis em 2017, sendo 5.887 deles entre pessoas do mesmo sexo. Embora o total de casamentos registrados tenha diminuído 2,3% em relação ao ano de 2016, o número de uniões homoafetivas cresceram 10%.

O OBGE indicou ainda que o total de casamentos civis entre pessoas do mesmo sexo em 2017 foi maior do que no ano anterior em todas as grandes regiões do País, com destaque para o avanço de 13,8% no Centro-Oeste.

Em relação às uniões civis entre homens e mulheres, os homens se uniram, em média, aos 30 anos e as mulheres, aos 28 anos de idade. Enquanto nos casamentos gays, a idade média foi de aproximadamente 34 anos para os homens e de 33 anos para as mulheres.

Nos divórcios, um número maior de casais decidiram compartilhar a guarda dos filhos, o aumento atingiu 33%. Essa prática é mais comum na região Sul do Brasil (24% dos casos). Ainda assim, o compartilhamento é exceção: em sete de cada 10 casos, as crianças ficam sob responsabilidade da mãe.

Bahia devolve placar, mas perde nos pênaltis e deixa a Sul-Americana

Na disputa de pênaltis, o Bahia foi derrotado pelo Atlético-PR por 4 a 1 e está fora da Copa Sul-Americana. No tempo normal, a equipe devolveu o placar de 1 a 0 sofrido no primeiro jogo com um gol marcado pelo zagueiro Douglas Grolli, mas acabou vendo Vinícius e Zé Rafael perdendo os pênaltis na decisão.

Defensoria Pública deve levar até o STF situação do Conjunto Penal de Feira de Santana

A Defensoria Pública do Estado da Bahia deverá recorrer até o Supremo Tribunal Federal (STF) para que a Súmula Vinculante 56 seja aplicada aos presos que cumprem pena em regime semiaberto no Conjunto Penal de Feira de Santana.

Desde agosto, a unidade prisional está envolvida em um imbróglio, com uso de medidas jurídicas inadequadas para o caso, com interdição e desinterdição, que culminaram com a liberação de quase 270 presos do regime semiaberto para prisão domiciliar.

A Defensoria Pública ainda vai definir os remédios jurídicos que deverão ser adotados, mas o certo é que busquem todas as instâncias necessárias para garantir a aplicação da Súmula enquanto a situação do Conjunto Penal de Feira de Santana não é resolvida pelo Estado.

A Súmula Vinculante 56 do STF prevê que “a falta de estabelecimento penal adequado não autoriza a manutenção do condenado em regime prisional mais gravoso”, e, assim, o juiz da Vara de Execução Penal poderá converter a prisão em domiciliar. O entendimento do Supremo foi tomado diante da impossibilidade de alguém cumprir uma pena mais grave da que lhe foi imposta.

 Em Feira, por conta da falta de vagas e estruturas para o regime semiaberto, os presos acabavam ficando em locais e condições para cumprimento de penas praticamente idênticas aos do regime fechado. Entre os problemas elencados estão a falta de vagas para o exercício de atividades laborativas e/ou educativas. Também não há fornecimento de um quantitativo de vagas pelo Poder Público.

A defensora pública Helaine Pimentel ressalta que, a “par de todos os esforços que os presos possam despender, objetivando qualificar-se e ocupar-se por meio do estudo e do trabalho, sabe-se que a conjuntura atual do sistema carcerário do Conjunto Penal de Feira não favorece tal empenho”.Fonte:Bahia Noticias