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A BIBLIA É A PALAVRA DO DEUS VIVO JEOVÁ.

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DISSE JEOVÁ DEUS: "Eu sou Jeová.Eu costumava aparecer a Abraão, a Isaque e a Jacó como Deus Todo-Poderoso,mas com respeito ao meu nome, Jeová,não me dei a conhecer a eles".Êxodo 6:1-30

terça-feira, 28 de outubro de 2014

Serrinha:Ontem a noite tudo lembrava Babilônia!

Olá meus amigos! Aproveito para enviar um forte abraço para o meu grande amigo e irmão,Coronel Osvaldo Oliveira Pimentel.Não conheço ninguém em Serrinha mais honesto que ele.
Ontem à noite,fiquei 'escondido',atrás de uma das janelas da minha casa,e acompanhei a carreata de petistas comemorando a reeleição da presidente Dilma.Fiquei analisando a situação daquelas pobres almas: Todo mundo na maior "felicidade!".Fico imaginando o dia seguinte dessa turma que estava acabando com as buzinas dos seus veículos.O que eles fazem mesmo no outro dia?Trabalham em alguma coisa ou são desocupados?Não é possível que toda aquela gente sejam servidores do município e estejam em dia/noite de folga.Outra coisa;As garotas!!! a maioria com copos de cerveja nas mãos,literalmente no teto dos veículos,sambando e pulando transloucadamente.Algumas,usando  shorts minúsculos.Elas estavam totalmente fora de si.Sabe meus amigos,tudo isso me faz  lembrar uma cidade...Babilônia.Será que Serrinha terá o mesmo fim?(!) Foto:Restos da cidade de Babilônia,destruída por força divina.

Serrinha:Prefeito Osni entrega mais um posto de saúde a população


Na noite desta quinta-feira (23), moradores do Povoado Tanque Grande (12 km da sede) participaram da cerimônia de entrega da reforma e ampliação do Posto de Saúde que conta hoje com uma estrutura moderna e bem aparelhada, dispondo de: dois consultórios, sendo um médico e outro de enfermagem, sala de curativo, sala de imunização, sala de reunião, dois banheiros e um almoxarifado.

O prefeito, Osni Cardoso, chegou acompanhado do vice-prefeito, Givaldo Lopes e do secretário de Saúde, Fernando Oliveira Araújo, que destacou a importância do trabalho preventivo realizado pela equipe da Rede Básica de Saúde: “queremos que a doença seja controlada no local de origem para reduzir os atendimentos na cidade e deixar os povoados supridos de assistência e medicamentos”, enfatizou Fernando.
Estiveram presentes: o secretário de Desenvolvimento Social, Antonio Luiz Sena, os vereadores: Gerinaldo Ferreira, Cássio Ramon e Fernando de Sena Araújo, entre outras lideranças locais como a senhora Maria Valdelice de Almeida Silva, atendente de enfermagem e funcionária mais velha da unidade de saúde que discursou sobre a prestatividade com a qual o gestor municipal trata da saúde dos munícipes, em especial a dos moradores da zona rural: “este posto de saúde não foi apenas reformado. Sempre foi tratado como mais uma ação prioritária do prefeito, Osni, que faz questão de cuidar da saúde do nosso povo com carinho, preocupação e zelo”, concluiu, Valdelice.

Aumenta diferença de salário entre homens e mulheres no fim do 1º mandato de Dilma

Um levantamento do Fórum Econômico Mundial mostrou que a diferença de salários entre homens e mulheres no Brasil aumentou. No Índice Global de Desigualdade de Gênero deste ano, 2014, o Brasil perdeu nove posições, ao passar da 62ª colocação para 71ª entre 142 nações. Na América Latina, o Brasil está na 15ª posição entre as 25 nações no índice.

Segundo o estudo, a renda média das mulheres no Brasil é estimada em 10.820 dólares enquanto a dos homens, em 18.402 dólares, ou seja, o salários masculino é 70% maior do que o feminino. Isso, mesmo considerando que mais da metade das empresas brasileiras (59%) têm participação feminina em seu controle acionário. Em 2013, a renda média estimada era de 9.055 dólares para mulheres e 14.857 dólares para homens. No ano passado, os homens ganhavam 64% a mais que as mulheres, considerando esse salário médio, mas porcentual era menor do que o visto em 2014.

O relatório leva em conta quatro variáveis principais: participação econômica (salários, oportunidade e liderança), educação (básica e avançada), capacitação política (representação nas estruturas de tomada de decisão) e saúde e sobrevivência (expectativa de vida e coeficiente sexual).

É interessante notar que o Brasil vai mal no campo que a presidente reeleita, Dilma Rousseff, se destacou: política. Na lista de participação política da mulher, o Brasil está no 74º lugar. No mercado de trabalho, o país caiu de 76ª para a posição 81ª em participação feminina.

O Brasil está no grupo de países que investiram na educação das mulheres, mas não removeram barreiras para a maior participação no mercado de trabalho. Nesse grupo estão também Japão, Chile e Emirados Árabes.

Na Câmara há 14 pedidos de impeachment da presidenta Dilma protocolados

 Há 14 pedidos de impeachment da presidenta Dilma protocolados na Câmara dos Deputados, dois deles provocados pelo recente
escândalo do Petrolão. Segundo o site Diário do Poder, a revelação de que ela, como Lula, sabia de tudo, segundo o doleiro Alberto Youssef contou à Justiça Federal na semana passada, fez acelerar um abaixo-assinado no site Avaaz: ontem, no começo da noite, já havia mais de 1,1 milhão de adesões.

Ainda conforme a publicação, "aquecidos” pela eleição de domingo (26), os pedidos de impeachment dificilmente vão prosperar: a maioria governista na Câmara os arquiva. Os dois pedidos de impeachment de Dilma foram protocolados na Câmara pelos advogados Luis Carlos Crema e Matheus Sathler.

Onze pedidos de impeachment já foram arquivados pelos presidentes da Câmara da era Dilma, Henrique Alves (PMDB) e Marco Maia (PT). A palavra impeachment, um dia depois da reeleição da petista, entrou para os Trending Topics Brasil, lista dos mais citados na rede social.

Veja pode ter mudança na direção de redação após capa que acusou Dilma e Lula

A revista Veja pode ter um novo núcleo de direção de redação em breve. De acordo com site Brasil 247, o presidente do Grupo Abril, Fábio Barbosa, convocou o diretor de redação Eurípedes Alcântara e os redatores-chefes Lauro Jardim, Fabio Altman, Policarpo Jr. e Thaís Oyama para jantar nesta segunda-feira (27). A pauta da conversa foi a situação criada com a capa sem provas, que rendeu dois direitos de resposta ao PT e custou à Abril a pichação à entrada de sua sede, na Avenida Marginal, em São Paulo.  Barbosa teria ficado irritadíssimo com a repercussão negativa da capa de Veja, lançada às pressas, na sexta-feira (24).

Dilma confirma vontade de reforma política na TV Globo

A presidente reeleita Dilma Rousseff (PT) defendeu na noite desta segunda-feira (27) a consulta popular como essencial para se implementar a reforma política no País. Em entrevista ao Jornal Nacional, da TV Globo, Dilma disse ter certeza que essa consulta será possível, pois durante a campanha conversou com diversos setores que contribuíram com formas de se fazer um plebiscito. "O Congresso vai ter sensibilidade para perceber que isso é uma onda que avança", disse sobre a cooperação do Congresso Nacional com essa sua proposta, já que após as manifestações de junho do ano passado não teve apoio maciço dos congressistas para fazer a reforma através de consulta popular. Das medidas para tal reforma, citou a possibilidade de proibir doações de empresas, mantendo apenas doações privadas individuais - proposta que é defendida pelo PT. "Tem várias propostas na mesa, a oposição fala muito em fim da reeleição", afirmou, sobre a pauta que foi defendida por Aécio Neves (PSDB) e por Marina Silva (PSB). No início da entrevista, Dilma reforçou a mensagem de união que havia colocado no discurso de vitória de ontem. "Nessa eleição, mesmo com visões e posições contraditórias, os brasileiros apresentaram uma visão comum: a busca de um futuro melhor para o Brasil. Essa busca é a grande base para que tenhamos união". Como na entrevista que tinha dado poucos minutos antes à TV Record, Dilma disse que seu segundo mandato será da construção de pontes e do diálogo. Citou também a palavra "mudança" que pautou tanto o discurso da oposição como o dela própria, que usou o slogan "muda mais" durante a campanha. "Temos de ser capazes de garantir as mudanças que o Brasil precisa e exige. Isso fica claro nessas eleições", afirmou. A presidente disse estar comprometida em assegurar um País mais moderno, inclusivo e produtivo, mensagem que foi repetida por ela no fim da entrevista. Ela voltou também ao discurso de unir os brasileiros após o processo eleitoral, chamando ao "Brasil da solidariedade". "Acredito que, depois de eleição, temos que respeitar todos os brasileiros, os que votaram em mim e os que não votaram em mim; abrir e construir, através do diálogo, as pontes para que possamos juntos fazer com que Brasil tenha um caminho de crescimento, de futuro". Ela também afirmou que o seu governo focará na educação, na cultura, ciência e inovação. No aspecto social, destacou o olhar para a população mais pobre, mulheres, jovens e negros. A presidente reeleita afirmou também que vai "colocar de forma muito clara" todas as medidas que pretende tomar na política econômica de seu segundo mandato, mas disse que levará algum tempo para dar sinalizações e fazer anúncios relativos ao novo governo. "Eu pretendo colocar de forma muito clara quais são as medidas que eu vou tomar. Agora, não é hoje", disse, em entrevista ao Jornal Nacional, da TV Globo. "(vai ser) Antes do final do ano, a partir desse mês que se inicia na próxima semana", completou. Ela ressaltou que ontem já havia externado que não iria esperar a conclusão do seu primeiro mandato para fazer iniciar todas as ações "no sentido de transformar e melhorar o crescimento da economia", disse. Reforçando que a palavra-chave de seu segundo mandato será "diálogo", Dilma disse que quer conversar com todos os segmentos. "Quero dialogar com setores empresariais, financeiros, com o mercado e fora do mercado. Dilma citou algumas ações para empresários e micro e pequenos empreendedores feitas em seu primeiro mandato, como as desonerações, e disse que disse que vai continuar trabalhando para uma reforma tributária. "Eu tenho a convicção que Brasil precisa de uma reforma tributária. É impossível continuar com a sobreposição tributária e a guerra fiscal", disse.

Samuel Celestino:"Quem derrotou Aécio foi o seu estado"

A vitória da presidente Dilma Rousseff, que determinou a continuidade do PT no poder republicano, de certo modo estabeleceu um divisionismo entre as regiões do País iniciada pela rede social da internet, que responsabilizou os nordestinos pelo resultado eleitoral, em detrimento da vitória do candidato oposicionista. Aécio Neves ganhou em toda a região Sul-Sudeste-Centro Oeste. Os brasileiros assistiram a uma ressurreição do preconceito absurdo e descabido em relação a esta região do País. Quem derrotou Aécio, na verdade, foi o seu estado, Minas Gerais, que, com três milhões de votos dirigidos à presidente determinou a queda do mineiro. Bastavam dois milhões de votos a ele direcionados para que comemorasse a vitoria.

Não foi somente um preconceito que se observa presente na região Sul-Sudeste, mas, também, uma consequência da propaganda eleitoral no segundo turno. A campanha da presidente focou, em boa parte do processo, uma inverdade que se alastrou entre os nordestinos, principalmente a grande população que habita a região seca e árida, mantida em boa parte pelo programa Bolsa Família.

Enquanto a campanha petista alardeava que, em caso de vitória do candidato tucano o programa seria abandonado, os publicitários de Aécio de tudo faziam para afirmar que tal não aconteceria, pelo contrário. O jogo do marketing negativo prevaleceu. De qualquer maneira a presidente teria uma votação avassaladora na região, por ser um reduto do PT, cultivado pelo discurso de Lula que, aliás, foi de fundamental importância no segundo turno eleitoral.

A presidente, em seu discurso aos brasileiros de agradecimento pela vitória, na noite de domingo, optou por dois pontos importantes que, se conseguir realizar serão importantíssimos para a região, principalmente a Bahia que foi, para ela, o maior reduto eleitoral dentre todos os que determinaram a sua vitória. Por quatro vezes seguidas e ininterruptas, a vitoriosa  Dilma repetiu a palavra “educação”, dando sequência com a saúde pública.

São dois fatores que, se levados a cabo, poderão mudar a realidade nordestina. Somando com o Bolsa Família, estará completa a trilogia desenvolvimentista que seria completa se houver oferta de emprego. Para os quatro anos de mandato que fará, é quase impossível realizar, porque a ela compete a dura tarefa de quebrar o ciclo da crise econômica que sufoca o desenvolvimento do País.

O segundo mandato da presidente será muito diferente do primeiro, espera-se, quando herdou uma economia que avançava com um PIB de 7,5%. O avanço econômico destacou o Brasil como um país emergente destinado a ser potência em 20 anos. Este segundo mandato que se inicia no dia primeiro de janeiro, começará pelo enfrentamento de um ano dificílimo, 2015, quando continuarão os reflexos da crise, possivelmente em situação piorada. Dilma tem pela frente desafios que não enfrentou. A começar pela formação do seu governo, que decididamente não será fácil. Ela herdou de Lula pelo menos seis ministros, e a maioria deles caiu, pela incompetência ou corrupção, no segundo ano do governo Dilma. Agora, compete exclusivamente a ela se responsabilizar pela equipe que comandará. Nada poderá dizer por que estará herdando a própria herança do seu primeiro mandato.

O primeiro desafio será a nomeação de um ministro da Fazenda que ofereça maior competência do que Guido Mantega. Os problemas elas os encontrará em toda parte: na agricultura, na indústria, ambas em crise, no setor energético, na inflação, no possível avanço do desemprego e, ainda por cima, o cumprimento de promessas feitas durante a campanha eleitoral.

No seu discurso de agradecimento, a presidente reeleita reafirmou o seu compromisso de realizar uma reforma política que mude radicalmente a atual realidade (não será tanto, nem ela a fará sem um consenso com a oposição), dando nova fisionomia a este setor, impregnado de corrupção. De igual modo, realizar a necessária reforma tributária é muito difícil em consequência da crise econômica, que se torna um entrave a ser controlado para abrir novamente espaço ao desenvolvimento.

Não é só. Dilma Rousseff, já agora neste final de 2014, terá pela frente seguramente mais denúncias arrepiantes sobre os acontecimentos envolvendo a corrupção na Petrobras. Com o Brasil dividido, com carências que também enfrentará no Sul-Sudeste, ficará entre a cruz e a caldeirinha. Os sulistas cobram dos nordestinos usando um preconceito nunca visto (embora presente) pela eleição de Dilma, que ficará para ela a ingrata tarefa de unir o que nunca, em tempo algum, foi desunido.Fonte:Bahia Noticias

Governo prepara reajuste da gasolina

O governo espera acalmar o mercado financeiro com o anúncio, em breve, do reajuste dos preços dos combustíveis, informou uma fonte no governo. Em uma só tacada, a ideia é aplacar o mau humor do mercado e atender às necessidades de recomposição de caixa da Petrobras. O Broadcast, serviço de notícias em tempo real da Agência Estado, apurou, porém, que o reajuste deve ser menor do que vem pedindo a presidente da estatal, Graça Foster, nos últimos meses. O Palácio do Planalto ainda não bateu o martelo sobre quando será o aumento de preço, mas o tema está na pauta da reunião do conselho de administração da companhia. Na manhã seguinte ao resultado das eleições, a Petrobras divulgou dois comunicados positivos aos investidores, mas, ainda assim, as ações se mantiveram em queda durante o dia. As ações preferenciais caíram 12,33% e as ordinárias, 11,34%. Antes da abertura das operações financeiras na BM&FBovespa, foi anunciada a descoberta de petróleo na perfuração do primeiro poço do super campo de Libra, pré-sal da Bacia de Santos, que já estava registrada desde sexta-feira, 24, na Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustível (ANP). A produção no pré-sal foi um trunfo usado na campanha à reeleição da presidente Dilma Rousseff, que promete transformar o petróleo em R$ 1,3 trilhão para a educação em 35 anos. Em seguida, a Petrobras comunicou a contratação de duas consultorias para investigar casos de corrupção na empresa, outro tema muito debatido nos últimos meses. Mas nada conteve a queda dos papéis. O reajuste dos combustíveis, que, pela perspectiva do governo, vai melhorar o ânimo do mercado, está na pauta da reunião do conselho de administração da próxima sexta-feira (31). O ministro da Fazenda, Guido Mantega, já disse que aumentos de preços ocorrerão ainda em 2014, seguindo a tradição de conceder ao menos um reajuste a cada ano. Dentro do conselho de administração, no entanto, não há um consenso de que este seja o melhor momento.

Jaques Wagner diz que partido vai trabalhar 'para unir o país'

Em referência à vitória apertada da presidente reeleita Dilma Rousseff (PT) na eleição neste domingo (26), o governador Jaques Wagner (PT) emplacou um comentário apaziguador em sua conta na rede social do Facebook, na manhã desta terça-feira (28), ao afirmar que o partido irá “descer do palanque e começar a trabalhar para unir o país”. O discurso de união do Brasil é o mesmo do adversário derrotado Aécio Neves (PSDB) que, após decretada vitória do governo petista, proferiu sobre a necessidade de fazer do país uma unidade diante de um resultado em que aponta grande oposição à gestão presidencial eleita. As críticas e questionamentos, para Wagner, foram considerados importantes. “A vitória apertada tem um lado bom. Ela nos obriga a entender que temos que trabalhar ainda mais para satisfazer as demandas daqueles que não acreditaram no nosso projeto”, diz o atual governador da Bahia até final deste ano. Apontado nos bastidores como o prinicipal nome para ocupar o Ministério da Casa Civil do governo Dilma, Jaques Wagner ainda disse que estaria disposto “a continuar ajudando a Bahia e o Brasil”.  A publicação, até este momento, teve 170 curtidas. Na última aparição de Dilma Rousseff na Bahia, no último dia 9, Wagner relatou ter ficado com “medo” das consequências do discurso de opositores que criticam os nordestinos por terem votado na presidente. 

Ivete não fala de amores passados, mas comenta boato de lesbianismo em biografia


A biografia “Pura paixão” (Editora Agir), da cantora Ivete Sangalo, chega às livrarias em novembro e já causa bastante expectativa. Porém, na obra a cantora não comenta nada sobre amores do passado. A cantora ignorou o assunto e priorizou histórias sobre infância, família e carreira na obra que comemorará os 20 anos de carreira. “O fato de hoje ela estar bem casada e ter formado sua própria família faz com que esse assunto não lhe pareça tão relevante. A ideia era que ela ficasse à vontade para relembrar as histórias que quisesse. Não que houvesse assuntos proibidos, mas era natural que só relembrasse de histórias que ainda façam sentido para ela”, avalia o autor Jorge Velloso.

Antes de se casar com o nutricionista Daniel Cady, com quem tem um filho, Marcelo, de 5 anos, a baiana assumiu relacionamentos com o empresário Marcelo Rangel (1998), o apresentador Luciano Huck (1999), o músico Davi Moraes (2002), o estudante Marcelo Valente (2005), o dançarino Fábio Duarte (2005), o empresário Marcus Braga (2006), o modelo sérvio Andrija Bikic (2007) e o empresário Felipe Simão (2008). Sem a intenção de ser polêmica, a biografia toca, no entanto, sobre os rumores de que seria gay. “Em algum momento das entrevistas ela falou sobre o assunto. O engraçado é que isso nunca foi uma questão. Ivete até brincou que assumir um relacionamento homossexual para um baiano não é exatamente algo difícil”.

Em “Pura paixão”, Ivete também entrega a vontade de fazer cinema e fala de hábitos que mantém, como andar de ônibus e de patinete com o filho numa praça do Campo Grande, bairro onde mora em Salvador. Jorge Velloso afirma ainda que o livro tem potencial para ser levado aos cinemas. “As histórias sobre a infância dela são muito saborosas. E ela consegue relembrá-las com detalhes. Traz pontos que até fãs não conheciam”, encerra Velloso. Com informações do Extra.

segunda-feira, 27 de outubro de 2014

Vice-lanterna, Bahia tem mais de 70% de chances de cair; Vitória tem 44%

Com apenas sete jogos restantes no Campeonato Brasileiro, a situação do Bahia na competição nacional está cada vez mais complicada. Penúltimo colocado na tabela de classificação, o Tricolor tem apenas 31 pontos e está muito perto do rebaixamento à Série B do Campeonato Brasileiro.

De acordo com o site Chancedegol, que analisa estatisticamente as possibilidades de rebaixamento das equipes no Brasileirão, o Bahia, após a 31ª rodada, tem 73,1% de chances de cair de divisão. Já o Vitória, que conseguiu deixar o Z-4 no último sábado após vencer o Criciúma, tem 34 pontos e desponta com 44% de chances de ser rebaixado.

Confira abaixo as chances de rebaixamento, G-4 e títulos no Brasileirão segundo o Chancedegol:

Aécio liderou disputa por Presidência até quase 90% da apuração

As eleições de 2014 foram as mais acirradas desde 1989, mas grande maioria dos brasileiros não passou por tanta tensão quanto 30 deles. Por causa dos quatro fusos do país, gerados graças ao horário de verão – com diferença de três horas entre Brasília e o Acre –, o resultado parcial da apuração só foi divulgado às 20h da capital do país, quando cerca de 95% das urnas já estavam apuradas. Até este horário, apenas os 30 técnicos de informática do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), que checavam a regularidade da totalização da eleição em todo o Brasil, acompanharam o momento em que o candidato Aécio Neves (PSDB), que até então ganhava a disputa, foi passado por Dilma Rousseff (PT). Segundo a Folha de S. Paulo, o tucano começou a apuração na frente até que, às 19h32, a petista consegui 50,05% do total apurado e não deixou mais a liderança. Para que a informação não vazasse, o presidente do TSE, ministro Dias Toffoli, determinou que os envolvidos ficassem isolados e não passassem as informações a ninguém. “Deu uma angústia ver o desenrolar das coisas e não poder compartilhar com ninguém. Para quem viu, foi uma disputa bem emocionante”, disse o secretário de Tecnologia da Informação do tribunal, Giuseppe Janino, que chefiava a equipe. Janino definiu ainda que os servidores desligassem os o celular e não tivessem acesso a e-mail ou redes sociais. Foi providenciada comida para que as pessoas não precisassem sair. “A ordem era para que não passássemos informação nem se tivesse uma decisão do presidente do Supremo Tribunal Federal (STF) determinando isso. Na porta das duas salas, cartazes avisavam que o acesso era restrito. Um segurança garantia que ninguém sairia do tribunal a pretexto de ir ao banheiro, por exemplo. Ao sair da sala, o vigia seguia o servidor até o retorno, para não haver nenhum vazamento de informações”, garantiu o secretário. A definição do resultado saiu às 20h27, quando 98% das urnas apuradas garantiam a Dilma 51,45%. Após a divulgação do resultado, Toffoli teria ido pessoalmente cumprimentar a equipe de Janino e parabenizar o trabalho bem sucedido.

Colunista da Globo News causa revolta ao chamar Nordeste de região 'retrógrada' e 'bovina'


Após a reeleição de Dilma Rousseff, o colunista da Globo News, Diogo Mainardi, deu uma declaração carregada de preconceito no Manhattan Connection, um dos programas de análise cotidiana do canal. "O Nordeste sempre foi retrógrado, sempre foi governista, sempre foi bovino, sempre foi subalterno em relação ao poder, durante a ditadura militar, depois com o reinado do PFL e agora com o PT. É uma região atrasada, pouco educada, pouco construída que tem uma grande dificuldade para se modernizar na linguagem. A imprensa livre só existe da metade do Brasil para baixo. Tudo que representa a modernidade tá do outro lado "  disse Mainardi, que mora em Veneza, na Itália. 

Obama parabeniza Dilma e diz que Brasil é ‘parceiro importante’

O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, parabenizou nesta segunda-feira (27)a presidenta Dilma Rousseff pela reeleição ao cargo e disse que, nos próximos dias, dará passos para aumentar a colaboração bilateral. Em comunicado, o porta-voz da Casa Branca, Josh Earnest, indicou que o Brasil é "um parceiro importante" para os Estados Unidos e adiantou que Obama vai telefonar para Dilma "nos próximos dias para felicitá-la pessoalmente" e conversar sobre o aumento da colaboração entre os dois países. As relações entre os Estados Unidos e o Brasil foram afetadas com revelações do consultor de informática Edward Snowden, que prestava serviços para a Agência Nacional de Segurança dos Estados Unidos (NSA), sobre escutas às comunicações pessoais de Dilma Rousseff, ministros e empresas brasileiras. Dilma Rousseff venceu neste domingo (26) o segundo turno da eleição presidencial, com 51,8% dos votos válidos, na mais acirrada disputa no Brasil desde 1989, quando foi realizada a primeira eleição para presidente após o fim do regime militar. Informações da Agência Brasil.

Prefeito Osni manda recado para a oposição em Serrinha:"Tome sua porradinha de leve e não chore!"

Olá meus amigos! Hoje a cidade de Serrinha amanheceu em festa.Pelo menos para a turma que veste vermelho(PT). Desde ontem à noite,logo que a Rádio Regional AM noticiou a vantagem de Dilma sobre Aécio,os petistas caíram na "farra"e estão pulando e gritando nas ruas da cidade até agora. O prefeito Osni Cardoso está mais uma vez de alma lavada,isso mesmo,fez cabelo,barba e outros bichos  mais.Elegeu Deputado Estadual,Federal,Senador,Governador e Presidente.Só faltou eleger guarda de quarteirão.O homem tomou conta da política local.A análise que eu faço é a seguinte; Uma cidade comandada apenas por um grupo político é interessante? Prefeito que tem 14 dos 15 vereadores no"bolso" ajuda na fiscalização do erário público gasto pelo executivo?só o tempo dirá.De qualquer forma,parabéns ao Partido dos Trabalhadores em Serrinha.Principalmente o prefeito Osni,que mais uma vez ensina a velha guarda como se faz política,e como é fácil derrota-los.

Após reeleição de Dilma, eleitores do Nordeste são atacados nas redes sociais

Após o anúncio da reeleição da presidente Dilma Rousseff, as reações nas redes sociais foram as mais variadas. Eleitores da petista festejaram, enquanto outros, a maior parte eleitores de Aécio Neves, usaram seus perfis para desferirem ofensas contra nordestinos. Contudo, houve usuários que partiram imediatamente em defesa.

“NORDESTINO TEM QUE BATER palma pelo voto democrático”, disse um usuário. Um outro afirmou “Povo nordestino tbm é burro p crlh, bolsa família aumenta mas a inflação aumenta o dobro. Vão estudar, seus cangaceiros fdp”. “O bolsa farofa dos nordestinos está garantido”, disse outro, em referência ao programa Bolsa- Família.

Uma usuária escreveu “Nordestino, por favor não venham para São Paulo procurando uma vida melhor, lembre-se: você votou na Dilma #RIPBrasil”. Uma outra, mais exaltada, exclamou em caixa alta “*** VONTADE DE MATAR ESSES NORDESTINOS TODOS”.

Entretanto usuários de vários Estados saíram em defesa dos eleitores do Nordeste. “Vergonha de ver pessoas xingando o nordeste e o nordestino por causa de eleição, falta de respeito, povo nordestino é guerreiro e batalhador”, escreveu @Ambuplay.

Outros citaram escândalos envolvendo tucanos para defender a petista e o voto nas regiões mais carentes do País. “‘Nordestino é tudo burro’ e cocês que reelegeram o Alckmin depois do problema da seca e do esquema de corrupção no metrô são os inteligentes”, afirmou @sesfleurs.

Já @brupenteaado afirmou que “nem todo nordestino é pobre e burro, e nem todo paulista é inteligente e rico. Odeio o PT, mas esse preconceito de psdbista ta irritando já”.

Vitória é o 6º colocado no returno do Brasileirão; Bahia aparece em 16º

Depois de começarem o segundo turno entre os primeiros colocados, Bahia e Vitória caíram de rendimento e já justificam a briga contra o rebaixamento na classificação geral da competição. O Leão conseguiu sair do Z-4 ao vencer o Criciúma e chegou a 19 pontos em 12 jogos neste returno, mas ainda está ameaçado pela zona de rebaixamento, estando apenas um ponto à frente do 17º colocado.
Já o Bahia está entre os 5 piores do segundo turno, depois de também figurar entre os líderes do returno. O Esquadrão, que ocupa a vice-lanterna na classificação geral, é apenas o 16º quando o assunto é o aproveitamento nos último 12 jogos.

Veja:DILMA SE REELEGE COM QUASE 52% DOS VOTOS. À SUA FRENTE, UMA ECONOMIA ESTAGNADA E O FANTASMA DO IMPEACHMENT.

Dilma Rousseff, do PT, que vai fazer 67 anos no dia 14 de dezembro próximo, reelegeu-se presidente da República. Com a apuração concluída, ela conquistou 51,64% dos votos, contra 48,36% de seu oponente, Aécio Neves, do PSDB. Em números absolutos: 54.501.118 contra 51.041.155, uma diferença de 3.459.963. Dilma conquista o segundo mandato de forma legítima, segundo as regras do jogo, mas é importante destacar um aspecto importante. O eleitorado brasileiro é composto, neste 2014, de 142.821.348 pessoas. Logo, ela foi eleita por apenas 38% dos eleitores. Votaram em branco 1.921.819 pessoas (1,71%), e preferiram anular outros 5.219.787 (4,63%). Ocorre que um contingente gigantesco de 30.137.479 (21,1% do total) preferiram não comparecer às urnas. Vale dizer: 37.279.085 pessoas — quase a população da Argentina — preferiu não votar em ninguém. Estamos falando de mais de um quarto do eleitorado: 27,44%. E assim é com o absurdo instituto do voto obrigatório. Um presidente é ungido, note-se, com o voto da minoria do eleitorado. Parece-me que um dos deveres de Dilma é tentar atrair a adesão daqueles que preferiram outro caminho. E é nesse ponto que as coisas podem se complicar para ela.

Vamos ser claros? O PT não se caracteriza exatamente por fazer campanhas limpas. Gosta de dossiês e de montar bunkers para destruir reputações; adere com impressionante presteza às práticas mais odientas da política; transforma adversários em inimigos; não distingue a divergência legítima da sabotagem e o oponente de um alvo a ser destruído; julga-se dotado de um exclusivismo moral que lhe confere o suposto direito de enlamear a vida das pessoas. Não foi diferente desta vez. Ou foi: a violência retórica e as agressões assumiram proporções inéditas. Nunca se viram tanta baixaria, tanta sordidez e tanta mentira numa campanha.

Vejam de novo o placar: Dilma venceu Aécio por uma pequena diferença. Quantos desses votos são a expressão do terror, do medo, do clientelismo mais nefasto? Não! Não se trata, é evidente, de tachar os eleitores de Dilma de “desinformados” — até porque, felizmente, a democracia ainda não inventou um mecanismo que distinga os “bons” dos “maus” votos. Mas é preciso ser um pilantra para ignorar que pessoas economicamente vulneráveis, que estão à mercê do Bolsa Família, acabam decidindo não exatamente com menos informação, mas com menos liberdade.

Multiplicaram-se aos milhares as denúncias de chantagens aplicadas contra as pessoas que recebem benefícios sociais do Estado brasileiro. Cadastrados do Bolsa Família e do Minha Casa Minha Vida passaram a receber torpedos e a ser bombardeados com panfletos afirmando que Aécio extinguiria os programas, como se estes pertencessem ao PT, não ao Brasil. De própria voz, Dilma chamou os tucanos de inimigos do salário mínimo — que teve ganho real acima de 85% no governo FHC, superior, proporcionalmente, aos reajustes concedidos pela própria presidente reeleita. E daí? As mentiras sobre o passado foram constrangedoras: FHC teria entregado o país com uma inflação maior do que a que recebeu; tucanos teriam proibido a construção de escolas técnicas; o governo peessedebista teria sido socialmente perverso… E vai por aí. Sobre o futuro do Brasil, não disse uma miserável palavra a não ser um daqueles miraculosos programas — agora é a vez do “Mais Especialidades”…

Quantos dos 3.459.963 votos que Dilma obteve a mais do que Aécio se consolidaram justamente no terror? Ora, esbarrei em São Paulo com peças verdadeiramente sórdidas de agressão à honra pessoal do tucano. Estatais foram usadas de maneira vergonhosa na eleição, como se viu no caso dos Correios. Em unidades de bancos público, como CEF e BB, houve farta distribuição de panfletos contra o candidato do PSDB.

É claro que o medo, ainda que por margem estreita, venceu a esperança. Dilma assumirá o novo mandato, no dia 1º de janeiro, com boa parte dos brasileiros sentindo um certo fastio de seu governo. Pior: o país parou de crescer, os juros estão nas nuvens, e a inflação, raspando o teto da meta. Dilma também não tem folga fiscal para prebendas, e o cenário internacional não é dos mais hospitaleiros. Não será fácil atrair aqueles que a rejeitaram porque vão lhe faltar os instrumentos de convencimento.

Petrolão
Mais: Dilma já assumirá o novo mandato nas cordas. Além de todas as dificuldades com as quais terá de lidar, há o estupefaciente escândalo do Petrolão. A ser verdade o que disse sobre ela o doleiro Alberto Youssef, não vai terminar o mandato; será impichada — e por boas razões.

O escândalo não vai se desgrudar dela com tanta facilidade. Youssef pode estar mentindo? Até pode. Mas ele deve conhecer as consequências de fazê-lo num processo de delação premiada. Ele pode não servir para professor de Educação Moral e Cívica, mas burro não é. E que se note: em meio a crises distintas e combinadas, a governanta promete engatar uma reforma política, com apelo a plebiscito. Vêm tempos turbulentos por aí, podem esperar.

Dilma venceu por um triz porque o terrorismo funcionou. Sua campanha foi bem além do limite do razoável. Seu governo já nasce velho, com parcela considerável do eleitorado a lhe devotar franca hostilidade. E, por óbvio, seus “camaradas” à esquerda não vão lhe dar folga. A petista assumirá o novo mandato no dia 1º de janeiro tendo à frente o fantasma do impeachment e a realidade de uma economia estagnada.

O Brasil vai acabar? Não! Países não acabam. Eles podem entrar em declínio permanente. Mas Dilma pode ficar tranquila: nós nos encarregaremos de lembrar que ela foi eleita para governar um país segundo regras que estão firmadas pelo Estado de Direito. Ela pode contar com a nossa vigilância. Agora, mais do que nunca.

Por Reinaldo Azevedo(Veja)

'Mais vivo do que nunca', Aécio sai das urnas líder da oposição

Com mais de 51 milhões de votos neste domingo, algo que não havia sido obtido por nenhum candidato que enfrentou o PT desde 2002, Aécio Neves (PSDB) retornará ao Senado como principal líder da oposição no país. Em um breve discurso, por volta das 21h20 deste domingo, o tucano deu sinais de que entendeu o recado que as urnas lhe transmitiram: "Saio desta eleição mais vivo do que nunca, mais sonhador do que nunca, e deixo esta campanha com o sentimento de que cumprimos nosso papel".

Nos últimos meses, Aécio conseguiu atrair apoios cruciais, como o da ex-senadora Marina Silva e do seu PSB, uniu seu partido e conseguiu uma votação acachapante justamente no Estado em que os tucanos imaginavam que ele teria dificuldade, dada a rivalidade das alas internas da sigla – o eleitorado de São Paulo deu 15,2 milhões de votos a Aécio.

Com 54 deputados federais eleitoes, o partido terá alinhado a ele no Congresso Nacional DEM, PSB, PPS, PV, PSC e SD, que, em 2015, junto com o PSDB, formarão bancada de 155 deputados federais.

No Senado, a oposição terá 24 das 81 cadeiras e contará com nomes de peso, além do  próprio Aécio, como os ex-governadores José Serra (PSDB-SP), Antonio Anastasia (PSDB-MG) e Tasso Jereissati (PSDB-CE), e os hoje deputados Romário (PSB-RJ) e Ronaldo Caiado (DEM-GO). “Vamos atuar com firmeza e combatendo tudo o que combatemos nessa campanha para que se afaste o fantasma da corrupção, dos desmandos, da desorganização que são típicos do governo petista", disse José Serra.

Dilma recebe 70,16% dos votos na Bahia contra 29,84% de Aécio



Apesar da votação apertada nacionalmente, a presidente Dilma Rousseff venceu com maior folga na Bahia, com 70,16% dos votos. O candidato Aécio Neves (PSDB) recebeu apenas 29,84%. A abstenção no estado foi de 24,81%. Em todo o país, a disputa ficou em 51,64% para a petista e 48,36% para o tucano. Dilma foi mais votada nos estados do Nordeste e Norte, com exceção Acre, Roraima e Rondônia. Aécio obteve a maioria no Sul e Sudeste, exceto o estado do Espírito Santo.  Em Salvador, Dilma garantiu 67,28% dos votos, contra 35,53% do tucano. A petista também liderou na segunda maior cidade do estado, Feira de Santana, com vantagem ligeiramente menor de 66,73%, contra 33,27% de Aécio.

PMDB é partido que mais elegeu governadores neste ano

No ranking dos governos estaduais, o partido do candidato Aécio Neves (PSDB) e da presidente Dilma Rousseff (PT) foram superados pelo PMDB com o segundo turno das eleições neste domingo (26). O PSDB tinha oito estados, perdeu três e agora governará cinco. Os candidatos petistas ganharam em cinco estados em 2010 e a legenda manteve o número neste pleito. No segundo turno, o PMDB foi vitorioso no Rio de Janeiro, com Luiz Fernando Pezão, Rio Grande do Sul, com José Ivo Sartori, e Rondônia, com Confúcio Moura. Os peemedebistas eleitos se somaram a Alagoas (Renan Filho), Espírito Santo (Paulo Hartung), Tocantins (Marcelo Miranda) e Sergipe (Jackson Barreto). Apesar do resultado positivo, duas derrotas significativas representaram a queda de famílias tradicionais no Maranhão e no Pará. O candidato apoiado pela família Sarney, Lobão Filho, foi derrotado por Flávio Dino (PC do B), ainda no primeiro turno. Já no Pará, a derrota foi da família Barbalho, com Simão Jatene (PSDB) vencendo de Helder.

Roraima elege única mulher governadora do país

O estado de Roraima elegeu a única mulher governadora do País nas eleições deste ano. Suely Campos, do PP, venceu com 127.161 votos, ou 54,85%. O adversário, Chico Rodrigues, do PSB, conseguiu 104.656 votos, ou 45,15% dos votos. Atualmente, duas mulheres comandam estados brasileiros, Roseana Sarney (PMDB), no Maranhão; e Rosalba Ciarlini (DEM), no Rio Grande do Norte, que não concorreram neste ano e não fizeram sucessores. Suely foi a única representante do sexo feminino a disputar o segundo turno. Dos 13 governadores eleitos na primeira etapa do pleito, todos são homens.  "Foi uma vitória do povo de Roraima contra das máquinas, a do governo do Estado e da prefeitura de Boa Vista, que foram amplamente usadas pelos meus adversários", discursou a nova governadora roraimense. Segundo ela, a meta agora é buscar articulação com os dois senadores da base do governo, Ângela Portela (PT) e Telmário Mota (PDT), para conseguir recursos para o Estado. Com a vitória de Suely Campos se encerra um período de oito anos governados pelo PSDB no estado. Informações do UOL e Estadão.

Rui Costa diz que equipe de transição será ‘técnica’ e não terá nomes de futuros secretários

O governador eleito da Bahia, Rui Costa (PT), disse em entrevista ao Programa Acorda pra Vida, da Rede Tudo FM 102.5, que a equipe que fará o trabalho de transição será eminentemente “técnica” e não terá quadros que vão compor quadros de primeiro e segundo escalão no governo baiano a partir de janeiro de 2015. Os nomes vão ser anunciados nesta terça-feira (28) e já começam o trabalho que deve durar 15 dias já nesta quarta (29). “Essa equipe não deve ter nenhum nome para comandar secretarias”, afirmou Rui. Segundo o governador eleito, o grupo vai fazer um diagnóstico da estrutura administrativa da máquina do estado. A ideia é que eles apresentem soluções e propostas que o novo mandatário baiano vai escolher e incorporar no projeto que será enviado para a Assembleia Legislativa do Estado. Rui também afirmou que a saúde será a principal bandeira a ser encapada no estado e admitiu que os recursos ainda são parcos para a Bahia. “O atual volume de recursos é insuficiente. Precisamos aumentá-lo, além de atualizar a tabela do SUS [Sistema Único de Saúde]”, disse. Em relação ao comportamento que vai ter com o prefeito de Salvador, ACM Neto (DEM), Rui declarou que a tônica será de relação “profissional” e pelo interesse das “populações”. Com o resultado da eleição, eu deixo de ser o governador de quem me apoia e passo a ser de todos os baianos. Pode ter certeza que os municípios, e Salvador está inclusa, receberão atenção”, afirmou ao indicar o início das obras do VLT [Veículos sobre Trilhos] no mais tardar em janeiro e requalificação da Baía de Todos-os-Santos. Rui Costa vai a Brasília ainda nesta terça na companhia de Wagner. Depois, o Costa vai se afastar por duas semanas. Em relação ao comportamento que vai estabelecer com o prefeito de Salvador, Rui declarou que a tônica será a mesma com os demais prefeitos do estado. 

domingo, 26 de outubro de 2014

Brasil volta às urnas na eleição mais acirrada da história

O Brasil escreve neste domingo mais um capítulo importante de sua história. Em algumas horas, o país vai eleger quem comandará a Presidência da República pelos próximos quatro anos. Quatorze unidades da federação – treze Estados e o Distrito Federal – vão decidir seus governadores em segundo turno. Mais de 141 milhões de eleitores estão aptos a votar.

Neste domingo, o país encerra a campanha mais acirrada desde 1989, cercada de reviravoltas, pontuada por uma tragédia que chacoalhou a eleição e que termina manchada pela agressividade do partido que fez de tudo para não deixar o poder. Pela primeira vez desde a redemocratização, até o fechamento das urnas, o resultado é imprevisível. Pesquisa Datafolha divulgada neste sábado aponta que a presidente Dilma Rousseff (PT) e o senador Aécio Neves (PSDB) estão tecnicamente empatados – a petista tem 52% das intenções de votos válidos, e o tucano, 48% (na margem de erro, de 2% para mais ou para menos, ambos podem atingir 50%).

Certo é que foi a mais tumultuada e complexa eleição dos últimos 25 anos. A trágica morte de Eduardo Campos, a meteórica ascensão e queda de Marina Silva e a profusão de denúncias de corrupção envolvendo o governo marcaram a disputa. O excesso de ataques e de mentiras também sujou o jogo eleitoral: a campanha agressiva patrocinada sobretudo pelo PT representou um retrocesso na construção de padrões democráticos mais elevados.

Por outro lado, torna-se essencial reconhecer que, a cada novo pleito, a ainda jovem democracia brasileira cria raízes mais profundas. Esta será a sétima vez seguida em que o Brasil elegerá um novo presidente pelas urnas. Uma sequência tão longa só ocorreu uma vez, no início do século 20. E, na época, o voto era restrito aos homens ricos e as eleições eram tradicionalmente fraudadas.

Por causa do horário de verão no Acre, que deixa o Estado três horas atrasado em relação a Brasília, os números da eleição para a Presidência só serão divulgados depois das 20h. Quando o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) tornar pública a primeira parcial da apuração, é provável que a contagem de votos esteja numa fase avançada.Fonte:Veja

Lula diz que vai processar Veja e que revista 'inventou uma mentira'

O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) afirmou neste sábado que irá processar a revista Veja, por conta da reportagem que afirma que segundo depoimento do doleiro Alberto Youssef, ele e a presidente Dilma Roussef (PT) sabiam e se utilizavam do esquema de desvio de dinheiro da Petrobras. “Da minha parte, a partir do processo eleitoral, [a revista Veja] vai ter que se explicar na Justiça. Sempre ouvimos que não adianta processar, para deixar para lá. Mas o que a Veja fez não pode ficar para lá. Ela exagerou”, disse, durante uma caminhada realizada em São Bernardo (SP) no final da manhã deste sábado (25). Lula afirmou ainda que a publicação “inventou uma mentira”, em uma “tentativa grotesca” de influenciar os outros veículos de comunicação. “É uma atitude de má fé, leviana, mesquinha”. O ex-presidente ainda elogiou Dilma, que tenta a reeleição, por ter se pronunciado sobre o assunto no programa eleitoral nesta sexta (26). “Ela deveria falar porque é indignação aquilo. Você aceita qualquer debate político, mas quando ultrapassa o limite da política, ela faz muito bem em se indignar”, declarou ele, que disse que quem vencer as eleições neste domingo (26) terá que governar “para 200 milhões de pessoas que não são imbecis”. Com informações do jornal Folha de S. Paulo.

Procurador-geral da República defende prisão domiciliar para José Dirceu


O procurador-geral da República, Rodrigo Janot, defendeu a transferência do ex-ministro da Casa Civil José Dirceu para a prisão domiciliar. Condenado a 7 anos e 11 meses de prisão por envolvimento com o esquema do mensalão, Dirceu cumpre desde novembro pena em Brasília no regime semiaberto, no qual tem permissão para sair da penitenciária durante o dia para trabalhar. Pela legislação criminal brasileira, um preso tem o direito de requerer a transferência para um regime mais ameno após o cumprimento de um sexto da pena. Dirceu teria assegurado esse benefício apenas no próximo ano. Mas, por ter trabalhado num escritório de advocacia e estudado durante o período do encarceramento, ele poderá reduzir alguns meses dessa conta. Assim, desde o último dia 20 ele tem em tese o direito de progredir para o regime aberto que, em Brasília, é cumprido em prisão domiciliar. "Em consulta aos dados de sua execução penal, verifica-se que o apenado cumpriu mais de onze meses no regime semiaberto, além de remir 142 dias de sua pena, fatos que inexoravelmente conduzem a constatação do atendimento do requisito objetivo (...), qual seja, o cumprimento de um sexto de sua pena no regime inicial semiaberto", afirmou Janot no parecer. "Verifica-se, ainda, o atendimento ao requisito subjetivo - bom comportamento carcerário - comprovado pelo diretor do Centro de Progressão Penitenciária de Brasília", acrescentou. "Não há óbice à progressão de regime almejada", concluiu. Após o parecer de Janot, o pedido deverá ser analisado pelo novo relator do processo do mensalão no Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Luís Roberto Barroso. A expectativa é de que ele autorizará a transferência de Dirceu para o regime aberto. No entanto, antes de ir para casa, o ex-ministro da Casa Civil terá de comparecer a uma audiência com um juiz do Distrito Federal na qual serão explicadas as regras do regime aberto. A defesa espera que isso ocorra até o início de novembro.

'Só Deus sabe a hora', diz presidente do TSE sobre resultado final das eleições

Por conta da diferença de horário trazida pelo horário de verão – a votação do segundo turno no Acre encerra com três horas de atraso em relação aos outros estados – o resultado das eleições só começará a ser divulgado a partir das 20h deste domingo (26). Segundo o presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Dias Toffoli, apesar do horário (20h) ter sido divulgado com antecedência nesta semana, não é possível determinara hora exata na qual os números finais serão divulgados. “Ninguém sabe. Só Deus sabe a hora que estará no computador somado. Vão estar todos ali no telão”, disse. Neste sábado, o TSE fez a verificação dos Sistemas de Gerenciamento da Totalização e do Receptor de Arquivos que serão utilizadas no segundo turno. A operação envolveu ainda o acionamento de um programa automático de segurança para checar a integridade dos sistemas e das assinaturas digitais que autenticam os processos. Os técnicos do TSE testaram também a transmissão dos programas responsáveis pela comunicação com os tribunais regionais, o que inclui o envio dos dados de apuração. Com informações da Agência Brasil.

Em nota, Polícia Federal nega envenenamento de Yousseff

por Andreza Matais | Estadão Conteúdo

A Polícia Federal divulgou nota, na noite deste sábado (25), na qual afirma serem "infundadas as informações de possível envenenamento" do doleiro Alberto Youssef, delator do esquema de corrupção na Petrobras. Yousseff passou mal na manhã de sábado e foi transferido da superintendência da PF no Paraná, onde está preso, para a UTI do hospital Santa Cruz na capital Curitiba. Na nota, a PF informa que o doleiro teve "forte queda de pressão arterial causada por uso de medicação no tratamento de doença cardíaca crônica". Esta é a terceira vez que ele necessita de atendimento médico de urgência após sua prisão pela Operação Lava Jato. O jornal O Estado de S. Paulo teve acesso ao documento que seria o boletim médico da internação de Youssef no início da tarde de sábado. O documento informa que o paciente, de 47 anos, foi encaminhado ao hospital após apresentar "episódio de síncope ao descer do beliche onde estava deitado, evento precedido de tonturas e turvação visual." No boletim não há menção ao termo envenenamento. Está escrito: "síncope a esclarecer; hipertensão arterial?, arritmia cardíaca? e DAC com IAM prévio de parede anterior e presença de trombo fixo VE". O jornal O Estado de S. Paulo não conseguiu contato com o advogado de Youssef. Segundo a nota da PF, Youssef "permanecerá hospitalizado para a adequação da medicação e retornará à carceragem após seu pleno restabelecimento".

Campanha de segundo turno acirrada é destaque em imprensa internacional

A disputa acirrada no segundo da campanha eleitoral à Presidência do Brasil foi destaque nos jornais dos Estados Unidos, Europa e América Latina. O aumento da polarização foi tema de uma reportagem do The New York Times, dos EUA. O jornal cita frases do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva com referência aos adversários do PSDB como "nazistas" e do candidato Aécio Neves (PSDB) em que compara a propaganda eleitoral do PT com o ex-ministro da Propaganda de Hitler, Joseph Goebbels. A polarização também foi citada em matérias do espanhol El País e do chileno El Mercurio. O jornal La Nacion, da Argentina, dá destaque às declarações da candidata à reeleição Dilma Rousseff (PT) nas quais Aécio é acusado de "desconhecer o tamanho do mercado latino-americano" ao tratar de flexibilizações no Mercosul para acordos de livre comércio. Já o correspondente da BBC no Rio de Janeiro, Wyre Davies, fez um perfil de Minas Gerais, chamado de "mini-Brasil" na matéria, e lembrou que os dois candidatos nasceram no estado, além de fazer referência à derrota de 7x1 do Brasil para a Alemanha, no estádio Mineirão.

Entidades e presidenciáveis condenam vandalismo no prédio da Abril

O protesto de cerca de 200 pessoas - o cálculo é do 14º DP, de Pinheiros - feito na sexta-feira (24) à noite diante do prédio da Editora Abril, em São Paulo, mereceu, no sábado (25), repúdio geral de entidades da mídia e dos dois presidenciáveis. "Foi uma manifestação de intolerância, uma lamentável tentativa de intimidação, próprias de quem não sabe conviver na democracia e num País com liberdade de imprensa", afirmou em nota a Associação Nacional dos Jornais (ANJ). A revista Veja antecipou em um dia sua publicação e foi às bancas na sexta-feira afirmando em reportagem de capa que tanto a presidente Dilma Rousseff quanto o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva "sabiam tudo" sobre a corrupção na Petrobras. Indignados, os manifestantes, integrantes da União da Juventude Socialista (UJS), picharam os muros com frases como "Fora Veja" e "Veja mente" e espalharam sujeira diante da editora. Em outro texto, a Associação Brasileira de Emissoras de Rádio e Televisão (Abert) "repudia veementemente" os ataques e considera "grave qualquer ato de intimidação à liberdade de imprensa". A Associação Brasileira de Imprensa (ABI) criticou a Justiça Eleitoral por impedir que a Abril fizesse publicidade da nova edição da revista e destacou que "as agressões cometidas são igualmente condenáveis". A ABI acrescenta: "A História tem mostrado como manifestações de intolerância dessa natureza costumam terminar". A Associação Brasileira de Jornalismo Investigativo (Abraji) ressalta que um veículo de imprensa "tem o direito de publicar qualquer coisa" e quem não concorda "tem o direito de protestar", mas "respeitados os limites legais". Para a Associação Nacional de Editores de Revistas (Aner), as manifestações "são atos de vandalismo que ferem a democracia, a liberdade de expressão e de imprensa". "É a palavra que sofre com estes atentados", diz o comunicado assinado pelo presidente da entidade, Frederic Kachar. Em São João del-Rei, o candidato do PSDB à Presidência, Aécio Neves, voltou a condenar o episódio. "Assistimos ontem a um atentado contra a democracia e a liberdade de expressão. Essa é uma marca extremamente preocupante dos nossos adversários", afirmou. A presidente Dilma Rousseff (PT), que fazia campanha em Porto Alegre, definiu o gesto dos manifestantes como "barbárie" e lembrou que "não é assim que se faz um País civilizado", mas considerou a reportagem "um processo golpístico" e reiterou que vai processar a Veja. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.