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segunda-feira, 6 de setembro de 2021

Presidente da Anvisa diz que Argentina foi avisada de deportação de jogadores

 

O diretor-presidente da Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária), Antonio Barra Torres, afirmou, na noite deste domingo (5), que a seleção da Argentina estava ciente, desde sábado (4), de que os jogadores que vieram do Reino Unido ao Brasil seriam deportados.

"Então a nossa primeira impressão [após reunião com Conmbebol, CBF e delegação argentina] é de que haveria o acatamento do que foi determinado, que é 'mantenha-se isolado e prepare-se para a deportação'", disse Barra Torres. "Foi isso que foi recomendado."

Mais cedo, o duelo entre Brasil e Argentina pelas Eliminatórias para a Copa do Mundo, na Neo Química, foi interrompido com apenas seis minutos de partida após a entrada de agentes da Anvisa no gramado.

Segundo a Anvisa, quatro atletas argentino deram informações falsas e ocultaram que estiveram no Reino Unido nos últimos 14 dias. Por regras sanitárias de enfrentamento da Covid, eles não poderiam ter entrado no Brasil, para evitar a disseminação de variantes do novo coronavírus.

À reportagem da Folha de S. Paulo, Barra Torres disse que a Polícia Federal foi acionada apenas neste domingo de manhã, embora o caso já tivesse sido debatido entre a agência e cartolas do futebol.

"A Polícia Federal não é acionada cada vez que alguém chega em situação sanitária inadequada. Se fosse assim, a gente precisaria ter uma Polícia Federal do tamanho do exército da China, talvez", afirmou.

De acordo com o diretor-presidente da agência reguladora, não houve nenhum acordo para que os jogadores pudessem sair do isolamento para ir à partida.