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sexta-feira, 5 de julho de 2019

Acidentes de trabalho na Bahia crescem 7% em 2018; aumento não é registrado há 10 anos



A taxa de acidentes durante o trabalho na Bahia voltou a crescer após 10 anos. Em 2018, foram registrados 17.481 casos. O número é 7% maior em relação ao que foi visto em 2017: 16.332 acidentes. Os dados são do Observatório de Segurança e Saúde no Trabalho, uma plataforma online do Ministério Público do Trabalho (MPT) em parceria com a Organização Internacional do Trabalho (OIT).

O maior índice de acidentes foi registrado em 2009, quando aconteceram 26.483. Dentro do Estado, a cidade que mais ocorrem acidentes é a capital Salvador (34%). Em seguida, vem Feira de Santana (7%) e Camaçari (5%).

Em comparação com o resto do Brasil, a Bahia ocupa o oitavo lugar no ranking de ocorrências. No país, foram apuradas 2.022 mortes por conta de acidentes de trabalho em 2018. Desses, 94 aconteceram na Bahia. No primeiro trimestre de 2019, 11 mortes já foram registradas.

O levantamento aponta que em todo o país, a cada grupo de dez mil trabalhadores, 102 sofreram algum tipo de acidente e seis morreram em decorrência da atividade profissional. A maior parte dos acidentes ocorre por falhas no cumprimento de normas de saúde e segurança do trabalho, que norteiam as medidas preventivas que devem ser adotadas em cada tipo de atividade produtiva, baseadas em estudos técnicos.

Os setores onde mais ocorrem acidentes são o hospitalar, construção de edifícios, transporte rodoviário de carga e atividade de correio. A Bahia apresenta um índice de 2,1 mil lesões como corte, laceração, ferida entre outras. Os agentes químicos, máquinas e equipamentos são os maiores causadores dessas lesões que atingem principalmente partes do corpo como dedo, pé, mão e joelho.

As ocupações em que há mais acidentes são as de técnico de enfermagem, com 4.640 casos; seguido por servente de obras, 3.697; e motorista de caminhão, apresentando um número de 2.536. Em relação ao gênero, homens sofrem mais acidentes do que mulheres. Na faixa dos 30 aos 34 anos, que é a mais atingida por acidentes, os homens possuem uma taxa mais de duas vezes maior do que elas, com 12 mil de vítimas do sexo masculino e cinco mil do feminino.Fonte:Bahia Noticias