NOVA RÁDIO CLUBE SERRINHA 24 HORAS NO AR

RADIOS NET:MELHOR PLATAFORMA DE RÁDIOS

A BIBLIA É A PALAVRA DO DEUS VIVO JEOVÁ.

A BIBLIA É A PALAVRA DO DEUS VIVO JEOVÁ.
DISSE JEOVÁ DEUS: "Meu espírito não terá tolerância com o homem indefinidamente, pois ele é apenas carne.Portanto, seus dias somarão 120 anos."Gênesis 6:1-22

terça-feira, 26 de janeiro de 2016

Dirceu dirá que indicação de Duque para Petrobras partiu do PT de São Paulo

O ex-ministro José Dirceu decidiu se defender das acusações na Operação Lava Jato atribuindo a indicação de Renato Duque à Petrobras ao diretório do PT em São Paulo. A declaração será dada ao juiz Sergio Moro em audiência marcada para esta sexta-feira (29). Segundo publicação de O Globo, quem teria articulado o nome de Duque à diretoria de Serviços da estatal seria Silvio Pereira, então secretário-geral do partido.

 Em depoimento à Justiça, o lobista Fernando Moura disse que o ministro foi chamado na reunião onde foram decididos os nomes que comandariam a Petrobras para um desempate entre Duque e Irani Varella - este último já era diretor da pasta no governo FHC. O advogado de Dirceu, Odel Antun, afirmou que há contradições nos depoimentos de alguns delatores e que a estratégia da defesa é ressaltar o de Fernando Moura, que, segundo ele, "mostra claramente que Dirceu não participou da indicação". Questionado se Dirceu está disposto a denunciar outros nomes do partido, o advogado de Dirceu negou. "Ele não vai denunciar ninguém. Vai se defender. O que pode acontecer é surgir um nome.

O Milton Pascowitch mentiu. Ele usava o nome do Zé (José Dirceu). Quem estava com milhões e teve de devolver foi ele. Com o Zé não foi encontrado dinheiro nenhum. Se o Dirceu não tinha dinheiro, onde está o dinheiro que dizem que foi para ele? Ele prestou serviços de consultoria e recebeu. O resto foi ajuda dada pelo Milton, que nunca falou que era dinheiro de propina", declarou. A defesa de Dirceu disse ainda que não há nada de "bombástico" para apresentar à Justiça e que não há qualquer ideia de delação por parte do ex-ministro.

 O presidente do diretório estadual do PT em São Paulo na época, Paulo Frateschi, nega ter participado da escolha de Duque. "Nem conheço o Duque, nunca vi. Não fui eu, não partcicipei de nada disso. Tinha Alguns cargos que eram do governo federal em São Paulo. Nós fazíamos sugestões para esses cargos.