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domingo, 29 de novembro de 2015

Cresce pressão para que Aroldo Cedraz não seja reconduzido à presidência do TCU


Cresce a pressão para que o presidente do Tribunal de Contas da União (TCU), Aroldo Cedraz, não seja reconduzido à presidência da Casa, por mais um ano, na próxima quarta-feira (02). Nas redes sociais, as manifestações favoráveis ao seu desligamento da função aumentaram.

Gil Castelo Branco, criador do site “Contas Abertas”, disse: “Faço um apelo para que os minitros do TCU não reconduzam o atual presidente. Como a imprensa divulgou, Ricardo Pessôa, dono da construtora UTC, afirmou, em sua delação premiada, que teria pago R$ 1 milhão a Tiago Cedraz, filho do presidente (Aroldo Cedraz), por uma decisão que beneficiasse a sua empresa, além de pagar R$ 50 mil por mês para ter informação privilegiada a respeito de fiscalizações e processos no TCU”, afirmou.

Procurador do Ministério Público no Tribunal de Contas da União, Júlio Marcelo Oliveira disse que “a condução da casa (TCU), sua presidência, deve recair sobre os membros que não estão envolvidos nas denúncias ainda sob investigação”, afirma.

“Isso preserva a instituição, ao tempo em que respeita os direitos individuais dos investigados, sem qualquer prejulgamento de suas condutas e atributos pessoais”.
O juiz federal Marlon Reis, um dos idealizados da lei da Ficha Limpa, se manisfestou da seguinte forma: “Ultimamente, palavras negativas são lançadas contra integrantes do Tribunal de Contas da União. Não se pode antecipar juízos ou imputer culpas, mas confiança é algo difícil de se conquistar… e facílimos de se perder.

O vice-presidente do Tribunal de Contas da União, o ministro Raimundo Carreiro, também foi citado na delação de Ricardo Pessoa, como alguém que recebeu valores da construtora UTC. Carreiro é relator do processo da usina nuclear Angra 3 no TCU.

O escritório de Tiago Cedraz foi alvo de busca e apreensão na Operação Lava Jato. Em nota encaminhada à imprensa, o escritório de Tiago Cedraz afirmou "nunca ter patrocinado nenhum caso do Grupo UTC perante o Tribunal de Contas da União".Fonte:Epoca