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quinta-feira, 25 de junho de 2015

Santaluz é a segunda cidade com melhor gestão fiscal do Território do Sisal.

Segundo dados divulgados pela Federação de Indústrias do Estado do Rio de Janeiro (Firjan), Santaluz é a segunda cidade com melhor gestão fiscal do Território do Sisal. Trezentos e oitenta e sete municípios baianos foram avaliados em um estudo que considerou aspectos como receita, gastos com funcionários, investimentos, liquidez e a divida de prefeituras de mais de cinco mil cidades brasileiras, entre os anos de 2012 e 2013.

 Na região sisaleira, Santaluz aparece atrás apenas de Barrocas, que tem 15.624 habitantes – segundo o IBGE. Portanto, considerando municípios de porte semelhante, seja em população, seja em receitas totais, Santaluz – que possui população de 36.690 habitantes – aparece em primeiro lugar na região, com o indicador de IFGF 0.4745, índice superior a média nacional, que foi 0.4545. Queimadas obteve IFGF 0.1390 – um dos piores índices do país – e aparece como o município da região sisaleira que menos investiu em gestão fiscal.

Queimadas obteve o pior índice de gestão fiscal entre os municípios da região sisaleira

Dos municípios que compõem a região sisaleira da Bahia, segundo dados do Sistema Firjan, o IFGF de Araci é de 0.2374; Barrocas 0.5965; Biritinga 0.1923; Cansanção 0.3257; Conceição do Coité 0.3640; Ichu 0.2891; Itiúba 0.2572; Monte Santo 0.2851; Nordestina 0.3001; Queimadas 0.1390; Quijingue 0.1429; Retirolândia 0.3775; Santaluz 0.4745; São Domingos 0.4298; Serrinha 0.3120; Teofilândia 0.1714 e Valente 0.2031. Candeal, Lamarão e Tucano não apresentaram informações ou estavam com dados inconsistentes e não foram avaliadas, de acordo com a Firjan.

O estudo - Lançado em 2012, o Índice Firjan de Gestão Fiscal traz o debate sobre um tema de grande importância para o país: a forma como os tributos pagos pela sociedade são administrados pelas prefeituras. O índice é construído a partir dos resultados fiscais das próprias prefeituras – informações de declaração obrigatória e disponibilizadas anualmente pela Secretaria do Tesouro Nacional (STN).

 O IFGF varia de 0 a 1. Quanto maior a pontuação, melhor a situação fiscal do município. Segundo a Firjan, o objetivo do estudo é avaliar a qualidade da gestão fiscal dos municípios brasileiros e fornecer informações que auxiliem os gestores públicos na decisão de alocação dos recursos.

Fonte: noticiasdesantaluz.com.br