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sábado, 30 de maio de 2015

Dilma é política mais lembrada entre brasileiros, diz pesquisa; 67% não têm político preferido

Os brasileiros parecem cada vez mais insatisfeitos com a política brasileiro, conforme aponta uma pesquisa realizada pela agência Hello Research. Quando perguntados sobre quais políticos seriam os preferidos na atualidade, 67% dos brasileiros disseram não ter nenhum. O grupo jovem, entre 16 e 24 anos da região Sul é o que menos tem preferência. De acordo com Terra, apenas 1% dos entrevistados não souberam responder.
Dentre os políticos citados, a presidente Dilma Rousseff (PT) foi a mais lembrada, com 7% de preferência. O ex-presidente Luís Inácio Lula da Silva aparece na segunda posição, com 6%. Marina Silva, candidata derrotada nas últimas duas eleições presidenciais, é a terceira, com 5%. Aécio Neves, senador pelo PSDB-MG, é o quarto político mais lembrado, com 2%. O diretor-executivo da Hello Research, Davi Bertoncello, disse que é natural Dilma aparecer à frente, pois está no cargo mais importante do país e em evidência constante. "O que a pesquisa mostra é que, em números absolutos, não existe um político que esteja com uma preferência boa.

Como não há uma polarização, nem alguém que desponte, as duas figuras em maior evidência, a presidente e o ex, acabam aparecendo na frente. Mas, ao final, a diferença entre os mencionados é baixa, pouco significativa", explicou. A pesquisa mostrou ainda que 64% dos entrevistados não têm simpatia por nenhum partido político. Outros 5% não sabem e mais 5% não responderam à questão.

O PT possui 14% de simpatizantes entre os entrevistados, seguido de PMDB, com 4%; PSDB, com 3%; e PSB, com 3%. Quatro em cada dez pessoas não possuem uma posição ideológica - principalmente na faixa etária entre 45 e 59 anos, nas classes D e E e no Sudeste. Outros 30% se consideram como centro - mais comum no Norte, Centro-Oeste e Sul - e 9% são de direita e outros 9% de esquerda - mais presente no Nordeste. Pessoas que se definem como centro-direita correspondem a 4% e são provenientes da classe B. Os adeptos da centro-esquerda são 3%. "Extrema esquerda" e "extrema direita" são 2% cada. A empresa ouviu mil pessoas de 70 cidades das cinco regiões do país. A margem de erro é de três pontos percentuais, mas o índice de confiança é de 95%.