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terça-feira, 24 de setembro de 2013

Mais Médicos: profissionais formados fora do país chegam às cidades do interior

Os problemas que afligem os brasileiros, principalmente no interior, poderão ser apaziguados com o trabalho dos estrangeiros, segundo o prefeito de Araci, Antônio Carvalho da Silva Neto (PSD).

“Era uma carência do município, já que dois dos 14 postos de saúde da família que temos estavam sem médicos”, afirmou o prefeito do município. “Enfrentamos problemas tanto para atrair quanto para fixar os médicos aqui. Quando a gente consegue contratar um profissional, ele fica poucos meses e acaba indo para outro lugar. Mas com essas duas profissionais, as equipes dos postos estão completas, pelo menos por enquanto”, afirmou.

Para o médico Eddi Eduardo Perez Prada, que trabalhará no município de Mansidão, no Oeste do estado, um dos principais pontos de atenção será o caso das doenças infectocontagiosas. Para ele, os casos se agravam pela falta de tratamento.

Eddi e outros colegas concordam em pelo menos dois pontos: o SUS brasileiro é semelhante ao sistema de Cuba, o que deve facilitar o trabalho; e aqui na Bahia doenças erradicadas em Cuba, como a tuberculose, ainda existem.
“Vamos ter que estudar e ter atenção com esses casos, que são muito comuns aqui”, analisou Eddi.

Metade dos médicos tem pendências com Cremeb
Dos 57 médicos estrangeiros que solicitaram registro profissional junto ao  Conselho Regional de Medicina da Bahia (Cremeb), 56 foram para os 28 municípios onde atenderão, mas apenas 29 profissionais obtiveram a licença.

Segundo o secretário de Saúde do estado, Jorge Solla, as pendências apontadas pelo Cremeb “já foram resolvidas” em 25 casos. São problemas como irregularidades nas fotos, falta de indicação do nome do tutor e supervisor. “Esperamos que todos sejam liberados para atuar até o fim desta semana”, diz.

Os três casos restantes demandam mais atenção, de acordo com o secretário. “São pendências que exigem a retirada de documentos no país de origem dos médicos”, conta.

“Em dois desses casos, foi pedido o envio dos documentos para cá, então os médicos envolvidos também já foram para seus postos”. Um caso, porém, exigiu o retorno do profissional ao país de origem, o do mexicano Antonio Jaldo Silva Ramos.Fonte:correio da Bahia