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terça-feira, 13 de agosto de 2013

Delegada investiga motivação passional ou vingança em chacina da Brasilândia 6

A chefe do DHPP (Departamento de Homicídios e Proteção a Pessoa), delegada Elizabete Sato, afirmou na tarde desta terça-feira (13) que não estão descartadas outras hipóteses, como crime passional ou vingança, na chacina da Brasilândia que deixou cinco mortos em uma casa do bairro da zona norte de São Paulo. Esta é a primeira vez que a polícia especifica outras linhas de investigação além de latrocínio, que foi descartado logo no início. Até agora a principal linha mantida pela polícia aponta o filho do casal, o estudante Marcelo Pesseghini, 13, como responsável pela morte do pai dele, o sargento da Rota (tropa de elite da Polícia Militar paulista) Luís Marcelo Pesseghini, 40, e a mãe dele, a cabo da PM Andreia Pesseghini, 36, além da avó e a tia-avó do adolescente. Segundo a delegada, que não entrou em detalhes sobre os desdobramentos da investigação, a próxima etapa da investigação tentará traçar o perfil do casal de PMs. Para isso, foram chamados para depor pelo menos quatro policiais da Rota que trabalhavam e ram próximos do sargento Luís Marcelo. Outros quatro PMs que trabalhavam com a cabo Andreia no 18º Batalhão, na Freguesia do Ó, também serão ouvidos. De acordo com a delegada, o local do crime "não estava idôneo", ou seja, preservado para perícia, no dia em que policiais civis foram atender a ocorrência, na segunda-passada (5), pouco depois das 18h. No dia do crime, cerca de 200 policiais foram até a casa onde a família foi morta. O DHPP ouviu até a noite desta segunda-feira (12), uma semana após o crime, 22 testemunhas. Já foram colhidos depoimentos de quatro testemunhas, entre um estudante de 13 anos que era colega de turma de Marcelo, a mãe deste aluno e um integrante da Polícia Militar, amigo do pai do garoto. Hoje devem depor a diretora do colégio onde Marcelo estudava e um colega dele. O teor dos depoimentos não foi divulgado. Ainda assim, o DHPP informou que Sebastião de Oliveira Costa filho de Bernadete Oliveira da Silva, 55, tia-avó de Marcelo -- entregou uma chave em papel amassado, que será encaminhada à perícia. Após o depoimento, Costa falou com a imprensa e informou que a suposta cópia da chave da casa dos PMs foi entregue a ele por uma repórter de uma emissora de TV, mas não deixou claro como conseguiu o objeto. Ele disse ainda que "alguém ligou para o delegado e disse que a chave estava comigo". "Não sei de onde é essa chave, mas ela está na mão do delegado". Costa afirmou que a família está "cansada" com a repercussão do caso. "A gente não aguenta mais, a família está sofrendo. Não conseguimos nem trabalhar. Se soubéssemos quem é [o assassino], já tínhamos falado", declarou ele.FONTE:UOL