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A BIBLIA É A PALAVRA DO DEUS VIVO JEOVÁ.

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DISSE JEOVÁ DEUS: "Eu sou Jeová.Eu costumava aparecer a Abraão, a Isaque e a Jacó como Deus Todo-Poderoso,mas com respeito ao meu nome, Jeová,não me dei a conhecer a eles".Êxodo 6:1-30

sexta-feira, 26 de julho de 2013

Marcelinho esclarece transação financeira do Bahia


Sobre a nota Buraco no Cofre Tricolor, publicada na edição de ontem da Satélite, o presidente afastado do Bahia, Marcelo Guimarães Filho, entrou em contato com  a coluna para esclarecer as informações sobre a movimentação bancária do clube no período em que a Justiça determinou intervenção no time. Marcelinho reconheceu a existência apenas de uma transação financeira de R$ 650 mil com o empresário Carlos Leite - procurador de jogadores como Titi, Souza e Omar. Ainda de acordo com o cartola, o dinheiro era referente a um empréstimo feito por Leite ao Bahia, “de forma absolutamente legal”.  Marcelinho explicou também que foram feitos saques de pequeno valor para quitar “pagamentos corriqueiros” e se disse “chocado e extremamente estarrecido” com o teor da notícia.

Empréstimo amigo
Em nota enviada à imprensa e assinada pelo ex-vice-presidente financeiro e pelo ex-diretor financeiro do tricolor - Maurício Carvalho e Jorge Copello, respectivamente -, ambos classificaram como “inverídicas” as informações. “A única movimentação de valor elevado nesses dias citados foi um mútuo ao Esporte Clube Bahia, realizado pelo empresário Carlos Leite no dia 8 de agosto, no valor de R$ 650 mil, devidamente registrado por contrato e com devolução parcial realizada  dia 9, no valor de R$ 570 mil,  por cláusula de segurança”, diz o comunicado.

Cofre minguado
Procurado, o interventor do clube, o advogado Carlos Rátis, afirmou que não fala sobre valores de movimentações bancárias, “por respeito à ética processual” e que quaisquer problemas identificados durante a auditoria no tricolor serão encaminhados às instâncias cabíveis. Rátis, no entanto, avaliou a situação financeira do time como “muito delicada”. Salientou ainda que os recursos depositados no caixa do Bahia,  provenientes de contratos comerciais, estão sendo usados para pagar despesas emergenciais.FONTE:CORREIO DA BAHIA