NOVA RÁDIO CLUBE SERRINHA 24 HORAS NO AR

RADIOS NET:MELHOR PLATAFORMA DE RÁDIOS

A BIBLIA É A PALAVRA DO DEUS VIVO JEOVÁ.

A BIBLIA É A PALAVRA DO DEUS VIVO JEOVÁ.
DISSE JEOVÁ DEUS: "Eu sou Jeová.Eu costumava aparecer a Abraão, a Isaque e a Jacó como Deus Todo-Poderoso,mas com respeito ao meu nome, Jeová,não me dei a conhecer a eles".Êxodo 6:1-30

sábado, 16 de fevereiro de 2013

Monsenhor "George Clooney" pode provocar ruptura de poder no Vaticano

Com a renúncia do papa Bento XVI no próximo dia 28 de fevereiro, o Vaticano poderá ter o seu poder central dividido com a escolha do novo Pontífice. Isso porque a Igreja Católica já anunciou que o assessor do futuro papa será o monsenhor alemão Georg Gäns­wein, 57 anos, que acumulará o cargo de secretário privado de Joseph Ratzinger, de acordo com a Folha de São Paulo. Mas não foi só esta decisão que atraiu o olhar da mídia internacional para Georg, que foi apelidado como "Monsenhor George Clooney" pela revista Vanity Fair por causa de sua beleza "madura" e semelhança com o nome do ator americano. Um correspondente do jornal espanhol El País também não passou despercebido pela aparência do integrante da Igreja Católica e o descreveu da seguinte forma: "1,80 m de estatura, corpo de atleta, cabelo loiro, olhos claros". Georg acompanhará Bento XVI em seu retiro "escondido do mundo", tanto no Castel Gandolfo (residência de verão do Pontífice) quanto para o convento Mater Ecclesiae, quando ele retornar ao Vaticano. O monsenhor é secretário pessoal de Ratzinger há nove anos, antes mesmo do cardeal ter sido escolhido como papa em 2005. A relação estreita entre os dois está levantando uma série de boatos sobre uma ruptura de poder dentro da Igreja Católica, que já aparenta estar dividida. De acordo com a Folha, em anúncio realizado nesta quinta-feira (14) o porta-voz do Vaticano negou que o "Monsenhor George Clooney" terá interferência no novo papado e afirmou que sua função será cuidar de aspectos burocráticos como acertar as audiências do Pontífice. Apesar disso, a sensação é a de que Bento XVI não terá o retiro "escondido" que havia programado ao renunciar. Pelo menos não se Georg resolver conversar com Ratzinger sobre o que acontece no mundo eclesiástico.