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sábado, 22 de setembro de 2012

Bancários falam em mais de 9.000 agências fechadas e mantêm greve na próxima semana

A greve dos bancários fechou 9.092 agências e centros administrativos nesta sexta-feira (21), segundo a Contraf (Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro), entidade filiada à CUT (Central única dos Trabalhadores) que reúne sindicato dos bancários de vários Estados. Esse número representa cerca de 42% do total de agências no país (21.714, segundo dados do Banco Central). A Contraf-CUT considerou os dados enviados até as 18h pelos 123 sindicatos e dez federações que integram a entidade. A greve continua na próxima semana e "deve se intensificar", segundo a assessoria de imprensa da Contraf-CUT. Na terça, primeiro dia da greve, foram 5.132 portas fechadas. Na quarta, esse número subiu para 7.324. Já na quinta, foram 8.527. Reivindicações: Os bancários reivindicam reajuste salarial de 10,25%, com 5% de aumento real, além de plano de cargos, carreira e salários, maior participação nos lucros e resultados (PLR) e mais segurança nas agências. A proposta oferecida pela Fenaban foi 6% de reajuste salarial (0,58% de aumento real). A Federação Nacional dos Bancos (Fenaban) afirmou em nota que "lamenta a decisão dos sindicatos de bancários de recorrer à greve e confia no diálogo para a construção da convenção coletiva". A entidade alertou a população de que muitas das operações bancárias poderão ser realizadas por meio dos caixas eletrônicos, internet banking, telefone e correspondentes bancários, tais como casas lotéricas, agências dos Correios e outros estabelecimentos credenciados. Há quase 500 mil bancários em todo o Brasil, sendo 138 mil na base do Sindicato dos Bancários de São Paulo, Osasco e Região. A expectativa do sindicato é que a greve desse ano possa mobilizar mais do que os 42 mil bancários que entraram em greve no ano passado em São Paulo e na região metropolitana.