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A BIBLIA É A PALAVRA DO DEUS VIVO JEOVÁ.

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DISSE JEOVÁ DEUS: "Eu sou Jeová.Eu costumava aparecer a Abraão, a Isaque e a Jacó como Deus Todo-Poderoso,mas com respeito ao meu nome, Jeová,não me dei a conhecer a eles".Êxodo 6:1-30

terça-feira, 14 de agosto de 2012

Avaliação do governo Dilma fica estável

Após atingir seu recorde em abril, a taxa de aprovação do governo Dilma Rousseff oscilou dois pontos para baixo. De acordo com pesquisa realizada pelo instituto Datafolha no dia 9 de agosto, o governo agora é classificado como ótimo ou bom por 62% dos eleitores. Outros 30% avaliam que a administração Dilma é regular. A desaprovação (soma de ruim e péssimo) está em 7%. O Datafolha ouviu 2.562 pessoas com 16 anos ou mais em 159 municípios. A margem de erro é de 2 pontos. Na comparação com os quatro mandatos presidenciais anteriores, só o ex-presidente Lula atingiu mais de 60% de aprovação no período equivalente. Em setembro de 2008, já em seu segundo mandato, Lula tinha 64% de ótimo e bom. No primeiro mandato de Lula, a aprovação do governo 1 ano e 8 meses após a posse era bem menor que a atual taxa de Dilma, 35%. O ex-presidente Fernando Henrique Cardoso tinha 43% de ótimo e bom em setembro de 1996, mas caiu para apenas 23% no período equivalente do ano 2000, durante seu segundo mandato. A aprovação do governo Dilma varia pouco conforme o nível de conhecimento das pessoas em relação ao julgamento do mensalão, em curso no STF (Supremo Tribunal Federal). Entre os que dizem ter tomado conhecimento do julgamento do caso, o governo é aprovado por 62%. Entre os que não tomaram qualquer conhecimento, a aprovação é quase idêntica, 63%. RECORTES A taxa mais baixa de aprovação da administração Dilma está entre os eleitores mais instruídos. No universo dos que responderam ter ensino superior completo (14% da amostra), o governo tem 52% de ótimo e bom. A margem de erro nesse grupo, porém, é maior. No recorte conforme as regiões do país, a maior aprovação está no Nordeste, onde 68% dos eleitores classificam o governo como ótimo ou bom. A taxa mais baixa está no Sul, com 54%. Conforme a renda familiar, o maior índice de aprovação do governo Dilma ocorre entre os que recebem até dois salários mínimos, 66%. Quem mora em município do interior do país tende a avaliar melhor o trabalho da presidente Dilma do que quem mora em capitais ou em cidades próximos de capitais. No interior, a aprovação chega a 68%. Nas regiões metropolitanas, a taxa é de 54%. O Datafolha também pediu para cada entrevistado atribuir uma nota de 0 a 10 ao desempenho da administração Dilma Rousseff. A nota média foi 7,4. Em abril, a nota foi só um pouco melhor: 7,5.