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A BIBLIA É A PALAVRA DO DEUS VIVO JEOVÁ.

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terça-feira, 24 de abril de 2012

ACM Neto evoca o avô, chora e fala em amor por Salvador

Quem acompanhou os discursos dos principais nomes do Democratas, durante o lançamento da pré-candidatura de ACM Neto a prefeito de Salvador, nesta segunda-feira (23), ouviu diversas vezes o nome do ex-senador Antonio Carlos Magalhães, falecido em 2007, aos 79 anos. Se essa será uma das estratégias de campanha do DEM e do futuro candidato, só após o início oficial da corrida sucessória para saber. O prefeiturável, durante a coletiva ao final do evento, garantiu que a lembrança ao avô seria por conta da "ligação muito forte" que todos do seu partido tinham com o ex-senador. Mas, o presidente do Democratas, José Agripino Maia (RN), chegou a afirmar que o líder do seu partido na Câmara Federal é um “Antonio Carlos Melhorado” e deu pistas de quais armas poderão ser utilizadas na "batalha" pela conquista do Palácio Thomé de Souza. “Como a Bahia tem saudades do tempo de Antonio Carlos Magalhães. Um homem que era muitas vezes duro, mas garantia autoridade. Naquele tempo, a Bahia tinha segurança, a segurança que não tem mais”, cutucou. Já ACM Neto, ao final do seu discurso, chegou a ler uma mensagem de Jorge Amado, escrita em 1969 e dirigida ao então prefeito de Salvador, ACM. Na carta, o escritor baiano diz que o ex-senador era um “monstro mitológico na voz do povo” e que o “mestre Antonio”, como era chamado, “soube ser humilde ao colocar essa paixão desatinada a serviço da cidade”. Antes da conclusão da frase, o prefeiturável foi às lágrimas e, com a voz inicialmente trêmula, mas depois firme, arrancou aplausos efervecentes dos presentes. “Estou diante do maior desafio de minha vida. Eu não tenho o direito de errar, e eu não vou errar. Eu não vou condenar o meu futuro tão cedo. O meu compromisso é de lutar, mesmo depois que o branco do tempo venha a tingir os meus cabelos, como fez com ACM, e frisar com a evidente marca da luta para escrever uma verdadeira história de amor com Salvador e o seu povo”, vibrou. Ao fim, sob a coordenação de sua mãe, Maria do Rosário Magalhães, que orientou o operador do som qual música e em qual momento certo ela deveria ser tocada, eis que soa das caixas amplificadas do auditório o hino ao Senhor Bonfim, uma das canções preferidas do ex-senador, tocada na maioria dos eventos comandados por ele. FONTE:BAHIA NOTICIAS