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A BIBLIA É A PALAVRA DO DEUS VIVO JEOVÁ.

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segunda-feira, 27 de fevereiro de 2012

Debates na Câmara vão esquentar campanha em Feira


A campanha eleitoral em Feira de Santana, oficialmente, só será deflagrada mais adiante, após as convenções partidárias e dentro dos prazos estabelecidos pela Justiça Eleitoral. Extra-oficialmente, no entanto, ela deve ter início próxima segunda-feira (27), quando a Câmara Municipal retoma, pra valer, os trabalhos legislativos do ano.

A Câmara abriu a temporada semana passada, dia 15, em uma sessão especial que contou com a presença do prefeito Tarcízio Pimenta, como manda a tradição. Mas não houve sessão ordinária na segunda, terça e quarta desta semana, em virtude do carnaval.

Com o retorno do pequeno e grande expedientes, virão os discursos. E com os discursos, as provocações, as denúncias, os contra-ataques, munições que esquentam uma campanha eleitoral – as quais, na Câmara, têm um fluxo bastante farto nesseperíodo.

OLegislativo tem uma composição, hoje, propícia ao debate acalorado. São nada menos que seis oposicionistas ao governo municipal com características de atacantes– comparando a um time de futebol. Os que atuam mais ofensivamente, próximos à área, são Roberto Tourinho, Marialvo Barreto, Justiniano França, Angelo Almeida, Lulinha e Frei Cal – pela ordem, considerando o teor de agressividade de cada jogador.

Há ainda dois “médios-volantes”. Homens que atual mais na intermediária. Carlito do Peixe, que já se intitulou “independente”, e Sargento Joel, também um “camisa 5”.

É muito,para uma Câmara que, em um passado recente, contava com apenas um vereador de oposição ao Governo, no máximo dois. É um grupo suficiente para promover muito barulho.

Do outrolado, Maurício Carvalho, “El Paredon”, disposto ao combate e especialista em estratégias de guerra. O exército do qual é comandante é mais numeroso, com 13 soldados. Alguns, no entanto, não estão habituados ao front e podem se recolher na hora do tiroteio. Outros já deram demonstração de que estão dispostos a dar o seu sangue na batalha.

Maurício, certamente, fará uma acurada avaliação para saber com quem vai realmente poder contar na hora do “vamos ver” e a vontade com que cada um vai empunhar as armas.

Claro, tudo isso, é o que se espera, em bom nível. As armas não podem disparar ofensas pessoais nem se deve desferir golpes baixos. O debate é no campo das ideias. A discussão política, meramente.

FONTE:TRIBUNA FEIRENSE(FOTO)JORNALISTA-VALDOMIRO SILVA