NOVA RÁDIO CLUBE SERRINHA 24 HORAS NO AR

RADIOS NET:MELHOR PLATAFORMA DE RÁDIOS

A BIBLIA É A PALAVRA DO DEUS VIVO JEOVÁ.

A BIBLIA É A PALAVRA DO DEUS VIVO JEOVÁ.
DISSE JEOVÁ DEUS: "Meu espírito não terá tolerância com o homem indefinidamente, pois ele é apenas carne.Portanto, seus dias somarão 120 anos."Gênesis 6:1-22

quarta-feira, 9 de fevereiro de 2011

Juizado de Menores entra com processo contra Cristina Mortágua


A ex-modelo Cristina Mortágua está sendo processada pela Vara da Infância e da Juventude do Rio de Janeiro, após agredir fisicamente seu filho, Alexandre, de 16 anos, em uma delegacia de polícia do Rio, na segunda-feira (7). O Juizado entrou nesta terça (8) com processo contra a ex-modelo, também por ela ter chamado Alexandre de gay para justificar a agressão. Cristina pode pagar multa e ainda perder a guarda do filho que teve com o jogador Edmundo.

Em março de 2010, o Juizado ordenou que um vídeo sensual de Cristina com seu filho, então com 15 anos - publicado pelo jornal "Extra" - fosse removido da internet. As cenas mostravam Cristina beijando o filho, de topless. Na ocasião, Cristina declarou: "Por que a demonstração do amor de uma mãe por um filho pode causar tanta polêmica?".

Cristina foi transferida na terça (8) para a carceragem feminina da Polinter, que fica em Magé, na Baixada Fluminense, por não pagar a fiança de R$ 6 mil. A ex-modelo foi presa em flagrante por desacato, resistência e injúria e estava detida na 16ª DP, na Barra da Tijuca, zona oeste do Rio.

Na tarde de segunda (7), Alexandre Mortágua foi à delegacia com a empregada da família prestar queixa de lesão corporal contra a mãe. Minutos depois, Cristina também chegou à delegacia e começou a gritar e bater no adolescente. As câmeras de segurança da delegacia registraram as agressões.

Descontrolada, a ex-modelo passou a xingar e agredir os policiais e teria dado uma 'joelhada' no abdômen da delegada substituta da 16ª DP, Daniela Rebelo. Ao justificar as agressões, Cristina declarou para uma TV que o filho era gay e drogado e que a delegada era "autoritária".