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A BIBLIA É A PALAVRA DO DEUS VIVO JEOVÁ.

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DISSE JEOVÁ DEUS: "Eu sou Jeová.Eu costumava aparecer a Abraão, a Isaque e a Jacó como Deus Todo-Poderoso,mas com respeito ao meu nome, Jeová,não me dei a conhecer a eles".Êxodo 6:1-30

terça-feira, 7 de dezembro de 2010

Jornalista exonerado diz que Tarcízio "futuca" ligados a José Ronaldo


O jornalista Dimas Oliveira, que desde o primeiro governo do ex-prefeito José Ronaldo atuava na Secretaria de Comunicação Social, foi exonerado pelo prefeito Tarcízio Pimenta. Foram quase 10 anos na Secom. Ocupava, na atual administração, o cargo de diretor do Departamento de Publicidade, DA-1. A exoneração foi publicada no jornal “Municípios em Foco”.
Dimas reprovou a forma como se deu a exoneração, tendo em vista que não houve qualquer comunicado pessoal do prefeito ou do secretário Edson Borges. “No mês de dezembro, o meu contra-cheque veio sem o Adicional de Jornada Extrordinária”, escreveu o jornalista em seu blog, sobre o corte de uma gratificação.
Considera que a medida fez parte de um “processo de fritura” contra ele. “Como tem acontecido nesse governo, nenhuma informação anterior sobre a questão ou alguma satisfação foi dada”.
Diz ainda o jornalista que não foram todos os beneficiados que sofreram o corte, “só os escolhidos a dedo pelo prefeito Tarcízio Pimenta, futucando os ligados ao ex-prefeito José Ronaldo”.
E completou, sobre o seu possível sucessor: “Estou ouvindo comentários que o sem-rádio Josse Paulo Barbosa (Paulão) vai assumir o meu lugar. O governo atual merece”.

OUTRO LADO
O secretário de Comunicação, Edson Borges, disse ao “Acorda Cidade” que não há perseguição a “ronaldistas”, no corte da AJE. E citou o nome de uma servidora de prenome Nilzete, que atua na Secom desde o segundo governo João Durval, que também teve sua gratificação suspensa. A exoneração de
Dimas, portanto, teria ocorrido pelo fato de não estar correspondendo as expectativas. Edson Disse ainda que na iniciativa privada as demissões acontecem até no retorno de férias. “Quando o trabalhador se reapresenta, recebe a carta de demissão”.

OPINIÃO

Embora sua nomeação fosse para a área de publicidade, Dimas Oliveira atuava mesmo era como jornalista, na Secom. No que ele não estaria correspondendo, exatamente? Quanto a corte de gratificação e demissão sem comunicado prévio, Dimas ou qualquer outro servidor, ocupante de cargo de confiança ou servidor efetivo, ninguém merece esse tipo de atitude.
O governo, através da Secretaria de Administração ou cada pasta dirigindo-se aos seus funcionários, deve informar com antecedência de 30 dias a suspensão de gratificações. As pessoas não podem ser “informadas” disso pela “boca do caixa”. É desrespeito.
Sobre demissões, alguns patrões afastam funcionários sem qualquer comunicado pessoal. Isto só se justifica quando a demissão é por justa causa. Ou seja, se o funcionário, por seu mau feito, nem merece um até logo.
Quando não é esta a razão, se não o patrão, ao menos o chefe imediato deve chamá-lo para conversar e expor os motivos. Não cabe réplica do demitido, que apenas ouve, agradece a oportunidade e vai embora. Mas ele merece uma mínima atenção, não apenas receber um “bilhete azul” do departamento de pessoal ou, no caso de órgão público, ficar sabendo pelo jornal.