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quinta-feira, 23 de dezembro de 2010

GEDDEL CAIU POR TRABALHAR CONTRA PROJETO


O governador Jaques Wagner assegurou que não teve influência para que o deputado federal Geddel Vieira Lima (PMDB) não tenha sido indicado para ocupar um ministério ou outro cargo no governo Dilma. De acordo o petista, o seu ex-aliado foi quem descumpriu com o combinado entre os partidos. “A mesma pessoa que plantou que ele ia para Infraero, foi a mesma que plantou que eu disse que ele não ia. Não sei quem foi. Eu não sou nem da entrada e nem da saída. O PMDB é quem faz as indicações e não me consta que, até agora, tenha feito essa indicação. Se ela (Dilma) trabalhar por meritocracia, ele, no ministério (da Integração Nacional) não construiu aquilo que o projeto político pedia. O projeto político pedia a unidade PT-PMDB, visando 2010. Ele trabalhou contra”, avaliou. O líder baiano salientou ainda que não sabe se o peemedebista ainda poderá integrar a equipe, ou em uma empresa pública ou mesmo, futuramente, em outra pasta. De todo modo, ele diz que não se envolverá no assunto. “Eu não veto ninguém porque não me cabe vetar. O ministério é dela (Dilma). Não funciona assim. Ninguém diz a um presidente o que ele pode fazer ou não pode fazer”, opinou.

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Jaques Wagner avalia que o espaço dado ao PP no governo do Estado, após a saída do PMDB da sua gestão, não implicará nos mesmos problemas ocorridos na extinta aliança. Conforme o governador, a derrota de Geddel Vieira Lima nas últimas eleições servirá de lição para que Mário Negromonte, indicado para o Ministério das Cidades, não tome o mesmo rumo. “Eu acho que as pessoas aprendem com o tempo. O exemplo disso (rompimento do PMDB) não teve muito sucesso. Então, eu acho que o estilo é diferente, da Dilma, do presidente Lula, e acho que a pessoa (Negromonte) é diferente. Eu acho que Mário tem uma cabeça diferente da de Geddel. O PMDB achou que ia levar o PP e o PDT juntos. Esse era o plano montado pelo PMDB. Não levou nenhum dos dois e eu sou grato aos dois. O PP nacional não se definiu pela candidatura da Dilma, no entanto, Mário sempre defendeu”, exaltou. Wagner salientou, entretanto, que não faz a comparação. “Agora, eu não digo isso (análise da ruptura com o PMDB) olhando sombra. Acho que a gente tem que dar corda para quem tem condições de crescer e se desenvolver, ou para se enforcar”, alertou.

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O governador Jaques Wagner declarou, durante almoço com a imprensa, acreditar que a Bahia acabou por ter “peso demais” na composição ministerial do governo Dilma Rousseff. Embora tenha sido criticado, inicialmente, por não emplacar titulares, no fim da composição seis políticos ligados ao estado foram confirmados na equipe: Afonso Florence (Desenvolvimento Agrário); Jorge Hage (Controladoria Geral da União); José Sérgio Gabrielli (Petrobrás) e Orlando Silva (Esportes) – que é baiano, apesar de ser do PCdoB paulista –, além do pernambucano Mário Negromonte (Cidades), presidente do PP estadual e deputado eleito pelos baianos, e Luiza Bairros (Promoção da Igualdade), que milita no Movimento Negro local e era secretária do segmento no governo. Apesar disso, o chefe do Executivo insiste em dizer que apenas avalizou indicações e não lutou para que nomes emplacassem. Ele não encara o fato como falta de prestígio, até porque “nenhum ministério resolve” os problemas a serem enfrentados. “É óbvio que é bom ter ministro, se ver representado, mas nenhum ministro tem a capacidade de levar para o seu estado um orçamento inteiro. Não funciona assim. Ajuda, porque você tem mais intimidade, o sentimento de baianidade dele é claro que fará com que tente puxar mais coisas para o estado, mas não na relevância que se tenta dizer. (...) Agora o que vai valer mesmo é a relação com ela”, salientou. Wagner aproveitou a situação ainda para alfinetar o deputado federal Geddel Vieira Lima. “Eu nunca me dediquei a isso. Eu definitivamente acho isso secundário. Eu poderia até brincar. O último ministro que eu indiquei não me ajudou muito. Virou meu adversário. Então, como gato escaldado tem medo de água fria...”, conjeturou.

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Um homem foi preso em flagrante ao tentar matar o vizinho na madrugada desta quinta-feira (23). Queria fazer valer a lei do silêncio com golpes de foice. Roldão Alves Pereira, 54, se incomodou com um homem, que ouvia som alto e não atendeu aos seus pedidos para abaixar o volume. O crime aconteceu em Feira de Santana. Segundo informações do delegado titular da 2ª Delegacia de Feira Madson Sampaio, que apura o caso, Roldão está detido. Antônio Domingos dos Santos Filho, 51, foi atingido no braço e na perna pelos dois golpes desferidos pelo vizinho. Ele foi socorrido e encaminhado para o Hospital Geral Clériston Andrade. A vítima já foi liberada e presta depoimento na delegacia. Informações do Correio.